sexta-feira, 30 de junho de 2017

O povo da RPDC promete impor pena de morte aos criminosos




Pyongyang, 30 de junho (KCNA) - A declaração conjunta do Ministério da Segurança do Estado, do Ministério da Segurança do Povo e do Ministério Público Central da RPDC suscita indignação popular contra a traidora Park Geun Hye  e o ex-diretor do Serviço de Inteligência Ri Pyong Ho e outros peso-pesados da Coreia do Sul que chocaram e pressionaram o plano hediondo para assassinar a liderança suprema da RPDC.

A este respeito, Pak Chol Min, secretário do Comitê Central da Liga da Juventude Kimilsungisat-Kimjongilista, disse à KCNA:

"A declaração conjunta me faz tremer de ira.

É a vontade unânime de nossas jovens vanguardas defender devidamente a liderança da revolução.

Nosso enorme exército de jovens descobrirá a escória onde quer que escondam e fará com que paguem preço por seu ato imprudente sem falhas.

Não haverá lugar para que esses monstros estejam seguros".

Han Kyong Ae, presidente da Cooperativa Agrícola de Unha  no condado de Onchon, disse:

"Eu não posso reprimir minha crescente indignação com os vermes como Park Geun Hye e Ri Pyong Ho.

Nós, agricultores, somos unânimes em nossa determinação em  enterrá-los como uma escória.

E iremos sair vitoriosos na campanha em curso para prevenir danos causados ​​pela seca e trazer uma colheita rica com a mente de aplicar castigos implacáveis ​​para aqueles criminosos, contribuindo assim para defender a dignidade da liderança suprema e do nosso socialismo."

Yo Un Hyung



Nascido em 25 de maio de 1886 em Yangpyeong (atualmente na Coreia do Sul) na dinastia Joson, Yo Un Hyung foi um ativista pela reunificação da Coreia.

Ele é raro entre os políticos na história coreana moderna, na medida em que ele é reverenciado tanto na Coreia do Sul quanto na Coreia do Norte.

Filho de ricos  ele pode estudar tranquilamente. Aos 15 anos, se matriculou na Escola Baejae, mas em menos de um ano mudou-se para a Escola Heunghwa. Depois de mudar para outra escola e deixar essa escola antes da formatura,  começou em 1907 a estudar a Bíblia e fez amizade com o missionário americano Charles Allen Clark , que o ajudou a encontrar a Escola Kidok Kwangdong em 1909. Em 1910,  se separou dramaticamente da tradição coreana libertando escravos de sua casa. Em 1911 se matriculou no Seminário Teológico presbiteriano de Pyongyang e, em 1914, foi para a China, onde estudou literatura inglesa em uma universidade em Nanjing. Em 1917, ele se mudou para Xangai. Em 1918, ele organizou a Mindan (Associação de Residentes Coreanos) naquela cidade, para fornecer uma base para atividades pró-independência.

 Como um centrista, buscou auxílio tanto da direita como da esquerda. Em 1920, ele se juntou ao Partido Comunista Kory e, em 1921, participou do Primeiro Congresso dos Trabalhadores do Extremo Oriente em Moscou. Em 1924, ele se juntou ao Partido Nacionalista Chinês de Sun Yat-sen e trabalhou para a cooperação sino-coreana. Depois de ser libertado da prisão em 1932 assumiu uma variedade de atividades de independência em áreas de mídia e esportes. Durante os Jogos Olímpicos de Berlim, um corredor de maratona coreano, Sohn Kee-chung , ganhou a medalha de ouro. The Chungang Daily News , da qual  era o editor, dirigia a fotografia, mas tirou a bandeira japonesa da sua camisa. Os japoneses fecharam o jornal e prenderam-o pela ação. Além de servir como editor do Chungang Daily News, ele também atuou como presidente do Choson JungAng Ilbo (조선 중앙 일보) e outras associações desportivas.

Após fugir da prisão pouco depois ele voltou a lutar pela independência do país junto às guerrilhas anti-japonesas mas em 1945 estava do lado sul da Coreia e viu os imperialistas estadunidenses invadirem o país. Na Coreia do Sul foi um ativo ativista pela reunificação do país e em 1947 acabou assassinado em Seul por um enviado de Syngman Rhee, Han Chi.

Mas todos seus esforços não foram em vão e seu legado é sempre lembrado por aqueles que almejam e trabalham pela reunificação pacífica tanto no norte quanto no sul.

Kim Won Bong



Nascido em 13 de agosto de 1898 em Miryang (atualmente na Coreia do Sul) no Império Coreano, Kim Won Bong foi um anarquista que lutou pela independência da Coreia do domínio japonês e depois lutou pela reunificação pacífica do país.

Kim viu seu país ser dominado pelos japoneses e fortaleceu seu sentimento de libertar o país, buscando se livrar da opressão imposta pelo Estado, mas em 1919 se junto à Academia Militar Shinheung para ganhar habilidades para combate e naquele mesmo ano deixou a academia e se juntou a pequenos grupos anarquistas, mas inicialmente seu grupo não obteve muitos sucessos atuando separado dos comunistas e demais patriotas. Dessa forma, em 1926 ele entrou na Academia de Whanphoa com o pseudônimo de "Choi Rim" e pouco depois aderiu ao Partido Nacional Revolucionário da Coreia que foi formado em Shanghai em 1935 e recebeu financiamento do governo chinês isso pois em 1937 recebeu à convite foi à China onde estabeleceu boas relações com os chineses.

Organizando pequenos ataques à bases japonesas ele obteve mais sucesso que antes, sendo uma figura mais conhecida, porém em 1945 ele que estava ao sul da Coreia viu seu país ser invadido novamente. Lutou pela reunificação do país e contra a ditadura de Syngman Rhee e acabou sendo preso mas conseguiu na Guerra da Coreia fugir para a RPDC onde faleceu em 1958 por conta de doença adquirida na prisão na Coreia do Sul

Kim Kyu Sik



Nascido em 29 de janeiro de 1881 em Busan (atual Coreia do Sul) na dinastia Joson, Kim Kyu Sik foi político nacionalista pró-independência e pró-reunificação.

Órfão precocemente, ele estudou em uma organização do missionário estadunidense chamado Horance Grant Underwood  desde os 6 anos, onde ganhou muito conhecimento, recebendo mestrado em língua inglesa da Universidade Princeton nos Estados Unidos.

Em 1905, ele retornou à Coreia que vivia como semi-colônia do Japão e decidiu se juntar aos grupos patrióticos que protestavam no país, mas em 1910, quando o Japão concluiu seu plano de anexar a Coreia, ele fugiu para a China onde manteve contato com os guerrilheiros. Como um homem influente no exterior e com bons contatos com os EUA, compareceu à Conferência da Paz de Paris pressionando pela independência da Coreia. Em 1935 finalmente retornou  à Coreia se unindo ao Partido Revolucionário Nacional da Coreia onde foi uma das principais lideranças junto a seus amigos Kim Won Bong e Cho Song.

Mas ele não ficaria por lá o tempo todo e ficava a todo momento indo à China e só em 1945 retornou de vez à Coreia livre dos imperialistas japoneses, mas do lado sul viu os estadunidenses dividirem o país e colocarem o ditador Syngman Rhee. Mas ao contrário de muitos políticos pró-reunificação ele não se opôs a fazer parte do governo de Syngman Rhee que o via como importante para as relações com os EUA pois dominava o idioma, era bem versado e conhecia muito bem os EUA e por isso por um período foi embaixador da Coreia do Sul para os EUA. Porém, ao mesmo tempo defendia a reunificação pacífica e esteve na Conferência conjunta de partidos políticos e organizações do sul e do norte.

Ele era mais ao centro e assim como Kim Ku não se alinhava ideologicamente com Kim Il Sung mas dava as mãos para promover a reunificação com eleições gerais democráticas. Tendo fracassado em suas tentativas de reunificação, viu a guerra fratricida iniciar e retirou-se da política e em meio à guerra foi morto pelas tropas sul coreanas acusado de estar dando informações ao Exército Popular da Coreia.

Em maio de 1988 recebeu o Prêmio Póstumo de Ordem de Mérito da República da Coreia. Seu legado foi deixado e é sempre lembrado na Coreia do Sul por aqueles que almejam a reunificação pacífica da Coreia.

Kim Ku



Nascido em 29 de agosto de 1876 em Haeju, na atual província de Hwanghae Sul (atualmente parte da RPDC), na dinastia Joson, Kim Ku (ou Kim Gu) foi um nacionalista coreano que lutou contra os imperialistas japoneses e depois da divisão forçada da Coreia pelos Estados Unidos lutou pela reunificação do país.

Filho único de um casal de fazendeiros Kim Son Yong e Kwak Nack Won, Kim Ku pode levar uma vida de estudos tranquila e desenvolver seus conhecimentos ao longo do tempo enquanto as mudanças em seu país aconteciam. Ele aos 9 anos já estudava textos clássicos chineses. Ele pôde levar uma vida melhor que muitos pois sua família era descendente distante do Kyung Son.

Aos 16 anos ele se junto ao Movimento Donghak, um movimento contra o governo e contra pressões de estrangeiros. À medida que a organização crescia rapidamente, ele foi nomeado líder distrital de Palbong aos 17 anos e de um regimento do exército Donghak. Sob as instruções do líder de Donghak Choi Si Hyung, as tropas de Kim invadiram o forte de Haeju em Hwanghae, mas o exército foi derrotado pelas forças governamentais.

Depois disso, ele foi derrotado com seus companheiros no território da organização de Donghak. Aos 20 anos,  Kim atacou a unidade do exército real que segurava o forte Gang-Gye, apoiado pelo exército da dinastia Qing. No entanto, o ataque falhou e ele se escondeu.

Em fevereiro de 1896  na província de Hwanghae, enquanto viajava para regiões do sul encontrou um homem japonês chamado Tsuchida Josuke, que portava uma espada e andava disfarçado e o matou por ser um espião do Exército Imperial Japonês.

Por este fato, ele acabou sendo preso e condenado à morte pois não conseguiram provar que seria um espião do Japão e que seria apenas uma comerciante, mas após muita pressão popular ele acabaria solto posteriormente. Na prisão ele aproveitou seu conhecimento para alfabetizar prisioneiros, tendo alfabetizado ao menos 100 prisioneiros e relata-se que por lá leu livros sobre "ciências ocidentais" e "cultura ocidental".

Saindo da prisão Kim Ku foi se abrigar próximo a um templo budista em Gongju e entrou no sacerdócio budista. Um ano depois, Kim deixou o sacerdócio e retornou a Hwanghae, onde se dedicou à iluminação e educação do povo coreano, fundando a Escola Yangsan. Por lá ele foi o diretor e professor. Neste tempo, em 1904 ele se casou com a nacionalista  Choi Jun Rye.

Em 1905, após a Coreia ser anexada ao Japão, participou de manifestações de massa e se uniu ao movimento de independência da Coreia por via pacífica liderado por seu amigo Ahn Chang Ho.

Em 1910 o Japão finalmente concretizou seu plano e anexou a Coreia por completo e naquele ano foi novamente preso por ser amigo de Myong Geun que foi preso pouco antes porque era primo do assassino de Ito Hirobumi que conspirou para assassinar o governador geral Terauchi Masatake. Apesar de tudo ele não abaixou a cabeça aos japoneses, mesmo sendo severamente espancado, tendo sua orelha e cartilagem deformadas. Em 1913 conseguiu fugir da prisão e voltou para o movimento anti-japonês. Em 1919 se exilou em Shanghai onde voltou a se dedicar ao movimento pela independência da Coreia, liderando organizações de comitê provisório.

Em 1945, estava na Coreia quando o país finalmente foi liberto, mas no lado sul, e viu pouco depois seu país ser novamente invadido por imperialistas, dessa vez os estadunidenses que ocuparam o sul da Coreia.

Na Coreia do Sul ele lutou pela reunificação pacífica e pela retirada das tropas estadunidenses sem conflito e para que fosse realizada eleições gerais, sempre se opondo ao ditador Syngman Rhee.
Em 1948 ele participou da Conferência Conjunta dos partidos e organizações sociais do norte e do sul que reuniu 695 representantes de 56 partidos políticos, exceto Syngman Rhee e Kim Song Su.


Na reunião ele reforçou a necessidade de reunificação do país e que fosse decidido tudo democraticamente pelo povo coreano, sem interferência externa japonesa ou estadunidense.

Ele se fortaleceu entre o povo como um dos mais populares políticos coreanos atrás de Kim Il Sung.
Ele manteve boas relações com Kim Il Sung embora não compartilhassem a mesma ideologia. Kim Ku era mais ao centro e em suas obras citava questões relacionadas à economia com certa abertura e não toda nas mãos do Estado. Apesar disso em suas idas ao norte, ele sempre deixou claro ao Presidente Kim Il Sung que não servia aos imperialistas estadunidenses e que lutaria pela Coreia democrática e unida em qualquer circunstância.

Mas por não agradar ao grupo de Syngman Rhee foi brutalmente assassinado em  26 de junho de 1949 pelo tenente Ahn Doo Hee.

A morte de Kim era um sinal de que a guerra estava por vir e revelou mais amplamente como era cruel a ditadura de Syngman Rhee. Porém, Kim Ku deixou um legado que jamais será apagado, o legado de lutar pela reunificação de forma pacífica, respeitando as diferenças ideológicas e assim atendendo às demandas do povo.

Foto: Kim Il Sung e Kim Ku


quinta-feira, 29 de junho de 2017

A heroína Cho Ok Hui


O grande Líder camarada Kim Jong Il disse:

"Existem muitas heroínas na pátria, mas Cho Ok Hui é incomparável"

Nascida filha de uma família de camponeses pobres no condado de Paechon, província de Hwanghae Sul, como irmã mais velha de 9 irmãos antes da libertação da Coreia, ela experimentou na pele a vida de uma cidadã apátrida desde sua infância.

Desde jovem ela tinha que trabalhar com seus pais para auxiliar nos trabalhos agrícolas para que pudessem pagar aos donos da fazenda sem nunca tirar o olho de seus irmãos que muitas vezes acompanhavam-a e ficavam sob sua responsabilidade.

Ela era uma jovem cheia de sonhos que não podia desfrutar de uma vida digna sem que a pátria fosse libertada e em sua adolescência por muitas vezes largou sua família e foi prestar auxílio aos Exército Revolucionário Popular liderado pelo grande Líder camarada Kim Il Sung.

Graças à sua grande determinação e força de vontade, ela conseguiu manter os estudos por um tempo com auxílio dos camaradas patriotas e estabeleceu como uma importante meta para sua vida ser uma confiável trabalhadora da nova Coreia. Para isso ela não poupou esforços para ajudar o movimento anti-japonês e adquiriu nesta jornada um alto nível ideológico que a fez tornar-se uma figura muito conhecida e que sabia lidar com as massas populares e uní-las em torno de um objetivo. Sobretudo, atraiu mais mulheres para a luta.

Quando a pátria foi liberta, sob a confiança do Presidente Kim Il Sung, ela passou a atuar como delegada do Comitê Popular de sua aldeia e posteriormente filiaria-se ao Partido do Trabalho da Coreia do Norte, onde pôde terminar seus estudos na escola do Partido. Durante este tempo no Partido, ela teve a honra de ser visitada pelo Presidente Kim Il Sung que a reconheceu e ela ficou profundamente emocionada, o que a fez ficar ainda mais determinada em fazer esforços contínuos para a pátria socialista.

Tornou-se Presidenta da da União das Mulheres do Condado de Pyoksong e atraiu muitas mulheres para a construção da nova Coreia democrática e socialista. E quando estourou a Guerra da Coreia, ela não pensou duas vezes antes de se juntar ao Exército Popular da Coreia para lutar pela pátria, atendendo ao chamado do Partido do Trabalho da Coreia para que os filhos da pátria lutassem contra os invasores imperialistas estadunidenses.

Na Unidade de Guerrilha Popular no Monte Jinam, seguindo os passos feitos durante a luta armada anti-japonesa, ela lutou contra os imperialistas estadunidense até ser capturada por eles.

Mesmo sofrendo tortura física e psicológica ela nunca se curvou ante aos invasores e manteve firme sua lealdade ao Partido, povo, pátria e líder.

Antes de ser morta nas mãos dos covardes imperialistas ela disse: "Eu vou ser morta pelos ianques aqui hoje, mas o Partido do Trabalho da Coreia e o Exército Popular se vingarão dos inimigos. Viva o general KIM IL SUNG! Viva o Partido do Trabalho da Coreia ! "



Depois que foi assinado o Armistício de Panmunjom, dando uma trégua na Guerra da Coreia, sua história de heroísmo sem igual ficou conhecida em todo o país e até mesmo nos países vizinhos. Sua memória ficou gravada na história do Partido e do Estado da RPDC e ela é sempre lembrada como uma heroína patriótica que dedicou sua vida pela pátria até seus últimos momentos. Uma estátua em sua homenagem foi erguida e vários escritos sobre sua carreira podem ser vistos em várias partes do país.

Fé inquebrável e vontade firme




O Marechal Kim Jong Un foi eleito Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC,  de acordo com a vontade e o desejo unânimes de todo o povo coreano em 29 de junho de Juche 105 (2016).
Desde seus primeiros anos, ele ajudou fielmente o Dirigente Kim Jong Il na estrada do Songun. Ele liderou o avanço do povo coreano no novo século da era Juche para a vitória e realizou grandes façanhas que outros não conseguem alcançar, mesmo em dezenas de centenas de anos, num curto período de tempo.
Kim Jong Un é a encarnação suprema da obrigação moral revolucionária e um excelente pensador e teórico.

Ele assegurou que o Palácio do Sol Kumsusan fosse perfeitamente definido como o grande edifício monumental dedicado à imortalidade dos líderes e  lugar sagrado do Juche, as estátuas dos grandes líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il e fotos deles sorrindo  foram construídos, fabricados e postos em diferentes partes do país, a Constituição socialista foi revisada para a Constituição Kim Il Sung-Kim Jong Il e a lei sobre o Palácio Kumsusan do Sol foi adotada para garantir que a história dos grandes líderes sejam preservadas eternamente. Através de suas atividades ideológicas e teóricas enérgicas, ele formulou o grande Kimilsungismo-Kimjongilismo como a ideologia orientadora do Partido do Trabalho da Coreia, proclamou a imbução de toda a sociedade no Kimilsungismo-Kimjongilismo como o programa do PTC e deu soluções abrangentes aos problemas teóricos e práticos que surgiram na revolução e na construção no novo século da era Juche com base na Ideia Songun.
O Marechal é um grande estadista, um comandante Songun sem igual e um gênio da criação e construção que adianta em um auge da RPDC com sua grande liderança revolucionária.

Ele fez esforços cuidadosos para aumentar o poder do país em todos os sentidos e estabelecer bases sólidas para a vitória final. Sob sua liderança experiente, o sistema de liderança unificado do Partido foi completamente estabelecido em todo o Partido e a sociedade, o Partido, o Estado e o exército foram desenvolvidos para serem  gloriosos Partido, Estado e Exército de Kim Il Sung e Kim Jong Il, e o a união sincera, o grande fundamento da revolução coreana, foi cimentada de forma sólida. As forças armadas revolucionárias do país foram desenvolvidas como um exército revolucionário de elite para defender o Partido, o líder, o país e as pessoas, e o país juntou-se ao primeiro lugar das potências nucleares com a bomba H, com o resultado de que está em posição de garantir firmemente o futuro do país e da nação para sempre. Tudo isso é um fruto brilhante, nascido da coragem incomparável e da fortaleza do Líder Supremo do Exército Popular da Coreia, o ilustre comandante de Paektu e sua habilidade de comando. Sob o cuidado amoroso do Líder Supremo que não poupa nada para os jovens, eles crescem para ser artistas de feitos heroicos e pioneiros dos tempos e a RPDC está demonstrando seu poder como o  único poder juvenil no mundo. Sob sua liderança sábia, um atalho para tornar todas as pessoas bem versadas em ciência e tecnologia e desenvolver o país em uma nação talentosa foi aberto e numerosas realizações técnico-científicas foram feitas na vanguarda no espírito de auto-dependência e autodesenvolvimento. O impulso para tornar a economia nacional baseada na Juche, moderna e baseada em TI foi intensificada vigorosamente e bases de produção modernas foram construídas como padrões  na era da economia do conhecimento. Uma grande idade de ouro da construção em que as estruturas monumentais de valor duradouro se multiplicaram e tudo mudou e uma nova mudança foi trazida em todos os setores da construção de uma nação civilizada socialista, incluindo educação, arte e literatura , saúde pública e esportes.

O Marechal é um pai benevolente do povo que acrescenta a glória à história do amor e da devoção por eles.
Ele levou os funcionários do PTC a se tornarem verdadeiros servos que dão prioridade absoluta  às demandas e interesses do povo e se dedicam para o bem das pessoas. Como ele acredita no povo como no céu e cuida calorosamente de seu destino e vida, o conjunto harmonioso do líder e do povo foi solidificado e o riso feliz das crianças e seus cantos são vistos e a frase "Nós somos os mais felizes do mundo" é dita em todo o país.

Hoje, a RPDC está fazendo conquistas sem precedentes em sua história de 5 000 anos, uma após a outra e dando grandes passos na velocidade Chollima. Tais realidades grandiosas trazem para o povo do exército coreano a verdade de que a liderança de Kim Jong Un é a linha de vida para construir uma potência socialista, inspirando-lhes confiança e otimismo.

É a fé firme e inabalável vontade de estimar Kim Jong Un, símbolo da força e bandeira da Coreia Juche de todas as vitórias e glórias, e apressar a vitória final da causa revolucionária do Juche, a causa do socialismo.

Posição e papel do Partido no organismo sócio-político



No organismo sócio-político, o Partido desempenha um papel fundamental ao unir as pessoas ao redor do líder.
Ele efetua a liderança política do líder sobre eles, e é somente através de suas organizações que eles podem estar intimamente ligados ao líder.
Sob a orientação do Partido, eles estão equipados com a ideologia do líder e se reúnem organizacionalmente atrás dele.
É através do Partido que o líder organiza e dirige as atividades do povo de forma unificada.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Ministérios de Segurança da RPDC e Procuradores Públicos Centrais condenam os terroristas à pena de morte



Pyongyang, 28 de junho (KCNA) - O Ministério da Segurança do Estado, o Ministério da Segurança do Povo e o Ministério Público Central da RPDC divulgaram na quarta-feira uma declaração conjunta, uma vez que os movimentos dos inimigos para sufocar a RPDC a qualquer custo atingiram uma extrema  fase de cometer o hediondo terrorismo patrocinado pelo Estado visando a liderança suprema da RPDC.

"Houve uma série de revelações do terrorismo patrocinado pelo estado dos inimigos visando a suprema liderança da RPDC", disse o comunicado, e prosseguiu:

"A revelação mostrou que Park Geun Hye, da Coreia do Sul, avançou a operação de "remover a liderança do norte" em colusão com o Serviço de Inteligência durante seu mandato, na sequência da deteção de um grupo de horríveis criminosos terroristas infiltrados pela CIA e marionete da IS na RPDC que tinha o propósito do terrorismo patrocinado pelo Estado contra a liderança suprema com o uso de substância bioquímica.

Foi revelado que o Park tinha avançado a "operação para substituir a liderança suprema do norte" em segredo desde o final de 2015 e até mesmo o enredo de "assassinato" foi incluído no plano operacional secreto que foi liderado por IS.

Naquele momento, Park ignorou o relatório dos especialistas de que "a mudança do regime do norte será difícil", mas congratulou-se com o relatório de SI de que "a situação é instável no norte e, portanto, a mudança de regime pode ser possível" e examinou o segredo do SI operacional Plano de "substituição da liderança do norte" e assinou diretamente.

Os vilões até pensaram em disfarçar a operação como acidente de carro ou trem, ao mesmo tempo em que pediam atenção especial para que seu envolvimento não fosse revelado, pois eles preocupavam que a operação bem sucedida pudesse se transformar em conflito armado. Mas o plano não foi posto em prática sob rígida vigilância no norte e depois, o plano operacional secreto foi automaticamente descartado com o impeachment de Park Geun Hye que levou à mudança de regime no sul.

Os fatos demonstram claramente que os inimigos estão empregando todos os meios e métodos viciosos possíveis para pôr em prática o plano de "substituição da liderança do norte", ao mesmo tempo em que fixa esperança nela", disse o comunicado, esclarecendo:

"1. Declaramos no país e no exterior que imporemos a pena de morte à traidora Park Geun Hye e  o ex-Diretor do Serviço de Inteligência de fantoches Ri Pyong Ho e seus grupos, criminosos  terroristas  que chocaram e pressionaram o enredo hediondo para assassinar a liderança suprema da RPDC.

O grupo Park Geun Hye e Ri Pyong Ho, nunca poderão fazer nenhum recurso, apesar de encontrarem a morte  miserável a qualquer momento, em qualquer lugar e por qualquer método desse momento.

2. As autoridades sul-coreanas devem entregar a traidora Park Geun Hye e o ex-diretor da IS Ri Pyong Ho e seus grupos para a RPDC sob convenção internacional, na medida em que cometeram terrorismo hediondo patrocinado pelo Estado contra a liderança suprema da RPDC.

As autoridades sul-coreanas devem se julgar o efeito adverso que seu ato de evitar essa demanda crucial relacionada à dignidade da liderança suprema da RPDC terá sobre as futuras relações norte-sul.

3. Declaramos que, no caso de os EUA e as forças dos fuzileiros sul-coreanos tentarem novamente o terrível terrorismo patrocinado pelo Estado visando a liderança suprema da RPDC, vamos impor uma punição sumária sem aviso prévio sobre quem organizou, participou ou perseguiu a rrama, sob lei de guerra.

Não esconde que, se os EUA e as autoridades sul-coreanas desafiarem esse aviso e desafiem nossa medida decidida, eles serão feitos para pagar um preço precioso de uma maneira física cruel."

4ª Reunião Plenária Ampliada da Liga da Juventude



Pyongyang, 28 de junho (KCNA) - A quarta reunião plenária alargada do Comitê Central da Liga da Juventude Kimilsungista-Kimjongilista foi realizada nesta quarta-feira.

O encontro discutiu as tarefas que as organizações da liga juvenil enfrentam para realizar as tarefas estabelecidas em "Deixe os membros da UCC se tornarem verdadeiros filhos e filhas, jovens revolucionários, do país socialista", um discurso do Marechal Kim Jong Un no 8º Congresso Da União das Crianças da Coreia (UCC).

Jon Yong Nam, Primeiro Secretário do Comitê Central da Liga da Juventude, fez um relatório a seguir por discursos.

Os palestrantes enfatizaram que o discurso do Marechal serve como o programa imortal que possibilitou o desenvolvimento da UCC na união infantil do Presidente Kim Il Sung e do Dirigente Kim Jong Il e mostrou o caminho à frente das crianças movimento orientado pelo Juche.

Eles ressaltaram a necessidade de todas as organizações da Liga da Juventude e do sindicato dos jovens intensificarem o trabalho de treinar os membros da UCC para serem jovens revolucionários ardentes que estão prontos para se dedicar ao país e à revolução, profundamente conscientes da grandeza do Partido e líder.

Eles também pediram para dedicar sabedoria e energia aos esforços para inaugurar uma era de ouro do trabalho da UCC sob a liderança de Kim Jong Un e, assim, viver de acordo com a confiança e expectativa do Partido com lealdade.

Participaram da reunião membros e membros suplentes do Comitê Central da Liga da Juventude, seus funcionários em Pyongyang e funcionários do setor da educação.

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 "Com Kim Jong Un se acelera a manhã da Coreia poderosa , que será próspera eternamente! "

Operação para Libertar Seul



Esta operação foi realizada pelas unidades combinadas do Exército Popular da Coreia para libertar Seul durante as primeiras operações na primeira etapa da Guerra da Libertação da Pátria.
Instigado pelos imperialistas dos EUA, o exército de marionetes de Syngman Rhee lançou uma invasão armada total da RPDC em 25 de junho de 1950 e penetrou profundamente no norte ao paralelo 38.

As unidades do EPC passaram para uma contra-ofensiva enquanto destruíam e continham o inimigo. Eles liberaram vastas áreas na metade sul da Coréia, incluindo a península de Yonan, Paechon, Ongjin, Kaesong e Uijongbu, dois dias após o início da operação.  Desesperados pelo contra-ataque do EPC, os imperialistas dos EUA desdobraram as forças das divisões fugas (2º, 7º e metropolitano) do exército sul-coreano mais mais aeronaves e navios de guerra na frente e apresentaram uma forte resistência nas estradas Munsan-Seul e Uijongbu-Seul , mobilizando uma unidade diretamente sob a sede do exército, cadetes de academias militares e forças policiais na tentativa de defender Seul.

Ao ver a tentativa do inimigo, o Comandante Supremo Kim Il Sung ordenou as unidades combinadas do EPC na linha de frente para acelerar a ofensiva e, ao mesmo tempo, as unidades combinadas na direção do ataque principal para libertar Seul o mais rápido possível antes do inimigo reforçar sua linha de defesa, dividir as forças de fantoches nas áreas ao norte do rio Han em dois e limpá-las separadamente, atravessar o rio e construir uma base do outro lado do rio.
Ele estabeleceu a manhã de 28 de junho para  libertar Seul, por medo de que, se uma guerra fosse travada à noite, isso causaria sérios danos nas vidas e propriedades dos cidadãos de Seul e causaria estragos no patrimônio cultural precioso da cidade.
Em 27 de junho, as unidades combinadas na direção do ataque principal destruíram o inimigo adversário nas montanhas Tobong e Puram e ocuparam as áreas em torno de Hwagyedong e Mt Ponghwa.
Uma pequena unidade de cinco tanques, incluindo o tanque 312, e uma subunidade de infantaria mecanizada atuaram em conjunto, matando um grande número de tropas inimigas e criando o  caos.

A 9ª Brigada de tanques que entrou na área de Tongdaemun derrotou o inimigo  e ocupou grandes locais. Em cooperação com a 3ª Divisão de Infantaria, eliminou inimigo em e ao redor de Chongryangri e liberou as áreas a leste e ao sul de Seul.
Enquanto isso, a 4ª Divisão de Infantaria passou a uma ofensiva para acabar com o inimigo no centro de Seul.
A principal força de ataque aniquilou os soldados inimigos que estavam colocando resistência desesperada confiando em prédios altos.
Como resultado, a linha de defesa em torno de Seul, composta por seis divisões de títeres, incluindo a divisão metropolitana e a polícia militar, foi demolida e as principais instituições do inimigo como Capitólio, Estação de Transmissão de Rádio, Prisão Sodaemun , Prisão Mapho , a sede do Exército,  o Escritório de Televisão e o Gabinete de Polícia Militar ficaram sob o controle do EPC. A bandeira da RPDC foi fincada no telhado do Capitólio. Às 11:30 em 28 de junho, Seul foi completamente libertado.

Durante a operação para libertar Seul, mais de 21 000 inimigos foram mortos, feridos ou capturados e uma variedade de armas pesadas, armas pequenas, tanques, caminhões, aviões e muitos outros equipamentos de combate foram destruídos ou capturados.
Kim Il Sung tomou medidas para conferir o título de "Seul" (ou Seoul) à 3ª e 4ª Divisões de Infantaria, respectivamente, porque que realizaram façanhas heroicas na operação e promoveu a 9ª Brigada de tanques e a chamam de Divisão de tanques de Seul 105.

Libertar Seul é um objetivo caso uma Guerra seja iniciada pelo inimigo e os soldados sabem muito bem como fazer no tempo mais curto possível.

Papel do Líder no Organismo Sócio-Político




Como ele ocupa a posição absoluta como o centro do organismo sócio-político, o líder desempenha um papel decisivo na revolução e na construção.
Ele cria a ideologia orientadora da revolução e desenvolve-a continuamente para iluminar o caminho para o povo seguirem em sua luta.
Ele também fortalece o partido em todos os sentidos, e desperta as pessoas ideologicamente e organiza-as, preparando assim uma poderosa força motriz da revolução. E, por força de sua arte experiente de liderança, ele motiva as pessoas e dá o máximo de sua força para liderar a revolução e a construção ao longo da estrada resplandecente rumo à vitória.

Parques de desenvolvimento econômico em forma original



Imagem: Parque Industrial de Kaesong


O governo da República Popular Democrática da Coreia estabeleceu parques de desenvolvimento econômico e está acelerando seu desenvolvimento à sua maneira de promover relações econômicas externas e melhorar o padrão de vida das pessoas.
Ao estabelecer parques de desenvolvimento econômico, é dada atenção primordial ao esforço para estabelecer bases legais adequadas ao padrão mundial de gerenciamento de parques econômicos especiais. A Constituição Socialista da RPDC estipula no artigo 37 que o Estado deve encorajar as instituições, empresas e organizações do país a realizar ações conjuntas de capital ou contratuais com empresas e particulares estrangeiros e estabelecer e operar empresas de diversos tipos em parques econômicos especiais.

De acordo com as leis e regulamentos especiais do Estado, as empresas de investimento estrangeiro nos parques de desenvolvimento econômico da Coreia recebem tratamento preferencial em suas atividades econômicas, como investimento, produção, comércio e serviços. A RPDC tem leis que regem parques econômicos especiais, por exemplo, a Lei sobre Investimento Estrangeiro, a Lei sobre a Zona Econômica e Comercial da Rason, a Lei sobre a Zona Econômica de Hwanggumphyong e Wihwado e a Lei sobre Parques de Desenvolvimento Econômico e assegura a garantia de proteção do direito legal e o interesse dos investidores estrangeiros através de regulamentos relevantes para a execução das leis.

A RPDC cobra oito tipos de impostos, tais como imposto de renda, imposto sobre transações e impostos sobre recursos, o que significa que ele impõe muito menos impostos que os cobrados pela maioria dos países estrangeiros. A taxa de imposto também é muito baixa. A taxa de imposto sobre o rendimento das empresas é de 14% do lucro líquido, e que no sector prioritário é de 10% do lucro líquido. Além disso, são oferecidas muitas preferências em termos de imposição de tarifas preferenciais, tratamento preferencial em uso de terrenos e oferta preferencial de empréstimo bancário. As empresas que desenvolvem infra-estrutura são especialmente tratadas; Suas propriedades, infra-estrutura e operação de estabelecimentos públicos são livres de impostos, e é concedido um privilégio no que diz respeito à aquisição do direito de turismo, hotelaria e outros negócios.

Típico dos parques econômicos especiais na RPDC são a Zona Econômica e Comercial Rason,  o Parque Turístico Internacional de Wonsan- Kumgang , o Parque de Hwanggumphyong e a Zona Econômica Wihwado , o Parque Econômico Internacional Sinuiju , o Parque "Modelo Verde" Internacional de Kangnyong, o Parque de Desenvolvimento Técnico Científico Unjong e o Parque de Turismo Mubong. A Zona Econômica e Comercial Rason, localizada nos confins do rio Tuman, está limitada pela cidade de Hunchun, pela província de Jilin, pela China e por Khassan, na Rússia. Está desempenhando um papel importante no desenvolvimento econômico regional do Nordeste da Ásia.

Seu desenvolvimento começou em 1991, e agora há uma centena de empresas de investimento  estrangeiros, incluindo joint ventures contratuais, joint ventures de capital e empresas totalmente de propriedade estrangeira. A zona está conectada à China através de uma rota de transporte terrestre a partir do porto de Rajin e da Rússia por uma via férrea. Ele também fornece telecomunicações internacionais, televisão por satélite, Internet e outros serviços para comunicação. Os alimentos das fábricas de produtos aquáticos em Rason estão em alta demanda no mercado internacional, e resorts balneares sem poluição são um ótimo favorito para os turistas. De acordo com o plano-mestre do desenvolvimento da zona, os projetos de infra-estrutura estão atuando de forma séria, trazendo características adequadas para a zona econômica e comercial.

 O Parque Turístico Internacional de Wonsan- Kumgang, centrado no Monte Kumgang, uma famosa montanha da Coreia, tem muitas atrações turísticas únicas, por isso é chamado de pérola na costa do Mar do leste da Coreia. Com base nas potencialidades turísticas, o parque se tornou um modelo para o desenvolvimento de parques turísticos com um complexo de curiosidades - mar, montanha, barranco, lago e comunidade urbana. Isso traz um grande lucro econômico para aqueles que investem no desenvolvimento.

A Zona Econômica de Hwanggumphyong e Wihwado (Hwanggumphyong e Wihwado são ilhotas no rio Amnok inferior, na fronteira entre a Coréea e a China) emergiu como uma nova arena de cooperação econômica na região do Nordeste Asiático e está atraindo o interesse dos investidores por sua perspectiva de desenvolvimento como base de processamento de comércio e distribuição de frete. A cerimônia de inauguração do projeto de desenvolvimento foi realizada em junho de 2011, e a construção do prédio de escritórios do comitê de gerenciamento de zona foi concluída. No momento, o projeto de desenvolvimento está em pleno andamento.

O desenvolvimento de Sinuiju, uma cidade fronteiriça da Coreia do Oeste, tem como objetivo a construção de um complexo parque de desenvolvimento econômico para o turismo, o comércio, a indústria de alta tecnologia, o processamento de recursos, as finanças e a indústria de TI. Por sua posição fisiográfica vantajosa de frente para Dandong, província do Liaoning, na China, através do rio Amnok, Sinuiju está atraindo o interesse dos investidores estrangeiros. Foi criada uma joint venture para o desenvolvimento do parque, que agora está liderando projetos de desenvolvimento.
O Parque "Modelo Verde" Internacional de Kangnyong está em desenvolvimento no condado de Kangnyong, província de Hwanghae do Sul, que tem recursos marinhos ricos, condições marinhas favoráveis ​​para trepang e cultivo de abalonas e um ambiente ecológico limpo do mar

O  Parque de Desenvolvimento Técnico Científico Unjong, Pyongyang é o parque cujo principal trabalho é pesquisar e desenvolver ciência e tecnologia.
Os parques de desenvolvimento econômico em todas as províncias, que foram instaladas em áreas com condições favoráveis ​​de acordo com características provinciais, condições topográficas e fundamentos de desenvolvimento econômico, em particular, esperam que se torne áreas de investimento internacional e tornem um serviço único para melhorar o padrão de vida local e desenvolver a economia local.
Grandes esforços são canalizados para a campanha de parques de desenvolvimento econômico, atraindo interesses dos investidores. Típico dos parques são o Parque de Desenvolvimento Econômico de Amnokgang, na província de Phyongan Norte, que é composto por ilhotas nos confins do rio Amnok, em frente à cidade de Dandong, província de Liaoning, na China; O Parque de Desenvolvimento Econômico Manpho da Província de Jagang, que vale a pena se desenvolver como base do serviço turístico e comercial internacional e da agricultura verde moderna, e do Parque de Desenvolvimento Industrial Wiwon , cujas principais empresas serão o processamento de recursos minerais, produção de madeira e agricultura e fabricação de instalações mecânicas; O Parque de Desenvolvimento Industrial de Chongnam, na província de Phyongan Sul, com foco na fabricação de máquinas de mineração e produção e exportação de produtos químicos feitos de carvão; O Parque de Desenvolvimento Industrial Hyondong, na província de Kangwon, que é para apoiar o desenvolvimento do Monte Wonsan. O Parque turístico internacional de Kumgang põe força em TI e nas indústrias leves e produção de lembrancinhas para turistas; O Parque de Desenvolvimento Industrial Hungnam, na província de Hamgyong do Sul, que compreende o porto de Hungnam e as bases gigantes das indústrias químicas e de construção de máquinas; O Parque de Desenvolvimento Econômico de Chongjin, na província de  Hamgyong Norte, é orgulhoso de depósitos ricos de minérios de ferro e recursos marinhos e uma base industrial metalúrgica ferrosa em grande escala; Os parques de processamento de exportação Waudo e Jindo da Nampo estão próximos de uma porta comercial e contam com técnicas avançadas de desenvolvimento e operação; O Parque de Processamento de Exportação Songnim na Província de Hwanghae Norte; O Parque de Desenvolvimento Agrícola de Pukchong na província de Hamgyong do Sul; O Parque de Desenvolvimento Agrícola Orang na província de Hamgyong Norte; O Parque de Desenvolvimento Agrícola de Sukchon, na província de Phyongan do Sul; todos são fundamentais para o desenvolvimento econômico.

Um ambiente sócio-político estável, múltiplos fundamentos e potenciais econômicos e técnicos, uma infra-estrutura que pode apoiar plenamente as atividades comerciais, as condições topográficas para o acesso a grandes mercados de consumo, força de trabalho produtiva, formação de empresários e profissionais capazes, um número menor de tipos de impostos e uma taxa de imposto mais baixa e recursos naturais ricos - estes são os principais fatores de segurança do investimento estrangeiro e maiores lucros.
Atualmente, muitas empresas de investimento estão envolvidas nos projetos de desenvolvimento com grande interesse.
O governo da RPDC permanecerá comprometido com os ideais de independência, paz e amizade, expandirá e desenvolverá as relações de boa vizinhança, amizade e cooperação com os países que defendem a independência.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Governador japonês mostra seu caráter fascista



Link:http://s2.vc/73sq



Pyongyang, 27 de junho (KCNA) - Masanori Tanimoto, governador da Prefeitura de Ishikawa no Japão, cuspiu comentários extremamente chauvinistas negando a soberania da RPDC e o direito à existência do povo coreano em 21 de junho.

Ele culpu a capacidade de auto-defesa da RPDC em uma reunião na prefeitura. Mesmo ele ousou prejudicar a dignidade da liderança suprema da RPDC, enfatizando a necessidade de "bloquear a Coreia do Norte". Ele disse sem hesitar que "é necessário fazer morrer de fome os norte coreanos".

Em 22 de junho, ele apareceu em uma conferência de imprensa para dizer que "é necessário criar circunstâncias em que o sistema norte-coreano colapse", longe de se desculpar por suas observações violentas diante das críticas do público.

A Associação Geral dos Residentes Coreanos no Japão (Chongryon) e os Coreanos no Japão estão agora a protestar fortemente contra suas observações imprudentes doendo a dignidade da liderança suprema da RPDC e incitando a aniquilação do povo coreano.

Em 22 de junho, funcionários do Comitê Permanente Central, todas as matrizes, órgãos centrais e grupos empresariais de Chongryon enviaram telegramas de protesto e faxes em denúncia da natureza criminal e da gravidade de suas observações imprudentes e exigiram desculpas imediatas.

Em 23 de junho, os presidentes da sede da prefeitura de Ishikawa, Fukui e Toyama de Chongryon formaram um grupo de protesto e foram ao escritório da Prefeitura de Ishikawa para transmitir uma carta de protesto.

A carta de protesto marcou as declarações imperdoáveis ​​do governador como pessoas sem precedentes que pedem massacres de cidadãos da RPDC que recordam o genocídio dos nazistas e o massacre dos coreanos de Kanto.

Exortou a refletir honestamente sobre seu comportamento tolo como chefe de um corpo autônomo e fazer uma desculpa e não repetir esse erro novamente nem incitar o confronto entre a RPDC e o Japão.

Os presidentes realizaram uma conferência de imprensa e tornaram pública a carta de protesto.

Enquanto isso, os japoneses de todos os setores da vida levam as vozes denunciando as observações desumanas como "observações desumanas e impróprias para usar a vida das pessoas como alavanca de pressão" e "observações desprovidas de humanismo".

"Princípio América primeiro" - O nazismo no século 21 rejeitado



A Agência Central de Notícias da Coreia divulgou um artigo  "Princípio América primeiro" - O nazismo no século 21 rejeitado, em 27 de junho, para esclarecer a natureza criminal do "primeiro princípio" apresentado pelo grupo Trump dos EUA.

"O grande caos que o mundo tem sido forçado a sofrer com a mão de práticas impiedosamente dominadas e arbitrárias da atual administração dos EUA é um produto direto do "princípio América Primeiro" proclamado pela administração Trump", o artigo diz :
"O "princípio América primeiro" é, em essência, a continuação e uma versão expandida da busca hegemônica procurada pelas sucessivas administrações dos EUA.
Essa tendência ideológica reacionária agita a agressão extrema e o chovinismo pelo qual eles dão a luz verde à violação da independência, do direito à existência e do direito ao desenvolvimento de outros países e nações para servir os interesses dos EUA.

A ideia é a versão americana do nazismo que ultrapassa o fascismo no século passado em sua natureza feroz, brutal e chovinistica.
O "princípio norte-americano" suscita denúncia pelo público em casa e no exterior, na medida em que defende a dominação mundial, recorrendo a meios militares, tal como foi o caso do conceito de ocupação mundial de Hitler.
Apenas seguindo a política ditatorial de Hitler, a "estratégia de duas nações" de Trump justifica a supressão depois de dividir os nacionais em duas categorias, ou seja, amigos e inimigos. A estratégia cria uma atmosfera de horror entre os meios políticos, públicos, de mídia, de informação e de todos os outros círculos nos EUA, colocando o próprio Trump, defensor da ideia, no tabuleiro de impeachment.

A política anti-imigração, pouco da política racista do fascismo, provocou a aversão aos grandes negócios que estão ganhando grandes benefícios ao confiar em homens imigrantes e desencadeou a escárnio das pessoas do mundo, pois negou a história dos próprios EUA , um país multinacional e multi-racial.
O mundo nunca viu a paz desde o surgimento do "princípio América primeiro ".
Depois de coloca-lo como o item prioritário de sua política de diplomacia e segurança para resolver o problema nuclear na península coreana e estabelecer a "pressão máxima e engajamento" como sua política da RPDC, a administração Trump pressionou por ameaça nuclear sem precedentes e chantagem e sanções econômicas sobre a RPDC.
Seu ato selvagem de bloquear até mesmo aparelhos médicos e medicamentos, para não dizer até mesmo uma gota de óleo combustível, de entrar no país, é um ato antiético e desproporcional, muito superior ao grau de bloqueio de Hitler de Leningrado.

Os movimentos para conter potenciais rivais da China e da Rússia e manter a região e o resto do mundo sob seu controle atingiram os extremos sob a regra Trump.
O grupo Trump causou um ciclo maligno de destruição, abate e instabilidade mesmo no Oriente Médio.
Os movimentos dos EUA para erradicar países anti-EUA também complicaram a situação na América Latina.
A maneira do Trump de pensar que todo o mundo pode ser sacrificado apenas para a melhor vida dos EUA, colocou até seus aliados  assustados.

Os EUA violaram o acordo de Paris sobre a preservação do meio ambiente terrestre como uma extensão de seus movimentos de desafiar mesmo o direito internacional e os acordos.
É bastante natural que a comunidade internacional marcas o ato dos Estados Unidos de conviver com a emissão indefinida de dióxido de carbono para seus próprios interesses como "um ato de colocar a atrofia tóxica do gás de Hitler" e "um crime para aniquilar a humanidade transformando o planeta verde em uma sala de gás venenosa como um todo ".
Todos os fatos demonstram que o "princípio América primeiro", que traz horror e instabilidade ao mundo, é apenas uma intervenção e um princípio perigoso de guerra que desafia os princípios da não-interferência e da coexistência pacífica.

O princípio cujo propósito é transformar a sociedade humana da civilização moderna em um mundo selvagem governado pela lei da selva representa o auge da arrogância e da arbitrariedade.
Aqui reside a natureza astuta e feroz do "princípio América Primeiro" que se destaca do sucessivo hegemonismo.

A lógica do hegemonismo yankee que afirma que tudo deve existir para servir os EUA é um ato anacrônico selvagem e um sofisma que não pode mais ser efetivo na era da independência que prevalece o modo sadio de pensar da humanidade.
A ideologia frenética e as forças que assediam a paz e a segurança globais e que ameaçam a existência do ser humano devem ser expulsas deste planeta. Esta é a nossa demanda e, ao mesmo tempo, o apelo urgente da humanidade.
Todos os países e nações têm que lutar contra o hegemonismo dos EUA.
O hegemonismo dos EUA enfrentará uma falência total diante da justiça e da força unida."

segunda-feira, 26 de junho de 2017

A brilhante vida de Kim Jong Suk



Recomendo a leitura:http://solidariedadecoreiapopular.blogspot.com.br/2013/09/a-brilhante-vida-de-kim-jong-suk.html

Texto muito completo que vale a pena conferir.

Relembraremos eternamente nosso Presidente



Aproxima-se uma das datas mais tristes do ano, o dia em que o líder da revolução coreana, que junto aos seu compatriotas libertou a Coreia do domínio japonês, fundou a República Popular Democrática da Coreia e venceu os imperialistas estadunidenses na Guerra de Libertação da Pátria, faleceu, deixando seus filhos órfãos mas extremamente gratos por todos seus esforços pelo povo e pela nação.

O Presidente Kim Il Sung, aos 82 anos de idade no dia 8 de julho de 1994 por decorrência de um mal súbito foi à óbito pegando a todos de surpresa. Quando a principal e mais famosa âncora da Central Coreana de Televisão, Ri Chun Hui, informou a notícia ao vivo a todo o  país e as rádios todas retransmitiram, foi como uma facada no coração de todo o povo coreano. Era o pai benevolente da Coreia Juche que pôs o povo outrora humilhado por forças estrangeiros como a força suprema da nação, considerando-os como seu céu e dedicando todos seus esforços para melhorar a vida de todos coreanos que havia morrido e o céu se acinzentou rapidamente, sem o brilho do sol da Coreia.

Mas o momento chegou e o nosso querido Presidente foi descansar em paz após mais de 8 décadas de vida e o povo coreano já tinha a confiança no Dirigente Kim Jong Il que já era uma liderança importante que assumia a função de liderança em muitos momentos devido à saúde debilitada de seu pai. Era a hora da liderança revolucionária passar de pai para filho, lembrando o passado quando passou de Kim Hyong Jik para Kim Il Sung. O povo confiou firmemente no Dirigente Kim Jong Il que se afirmou como um soldado de Kim Il Sung e estabeleceu como principal meta modelar toda sociedade no kimilsungismo que significa seguir o legado do Presidente sem falhas para construir uma potência socialista e uma potência militar onde a soberania seja preservada e os direitos genuínos do povo sejam garantidos bem como a política amor ao povo seja prioridade nas atividades do Partido.

Após a morte de Kim Il Sung, mesmo sob a liderança de um sábio líder o país passou por graves problemas, entrando na Árdua Marcha, o período mais difícil da história da RPDC, mas com fé, lealdade e confiança conseguiu superar todas as adversidades e em 1998, quando o país estava enfim se estabilizando em decisão unânime na Assembléia Popular Suprema, em 5 de setembro uma emenda na constituição que pôs Kim Il Sung como Presidente Eterno, acabando assim com o cargo de Presidente do país.

O tempo passou e o Dirigente Kim Jong Il também faleceu, deixando a liderança revolucionária para seu filho Kim Jong Un mas a imagem de Kim Il Sung segue viva. Mesmo entre as gerações mais jovens que nasceram após 94 há uma admiração e carinho enormes para com o Presidente e o Marechal  Kim Jong Un faz de tudo para honrar o seu legado bem como o de Kim Jong Il, modelando toda sociedade no kimilsungismo kimjongilismo e fazendo a Coreia prosperar, avançando pouco a para a vitória final da causa do Juche.

Foram inúmeras as realizações do Presidente Kim Il Sung além das vitórias nas batalhas, como diversas leis  e projetos diversos elaborados por ele para o bem do povo coreano. Ele elevou a alto estima do povo. Ele melhorou a vida dos camponeses promovendo reformas agrárias e garantindo um excelente salário, cuidou dos intelectuais para desenvolverem seu talento em prol da pátria e  acompanhou os trabalhadores das fábricas elaborando o excelente método de trabalho Taean que se expandiu por todas as áreas. Ele colocou homens e mulheres no mesmo patamar, garantindo direitos que antes as mulheres não tinham e garantiu cuidados especiais às mães. Foram muitas coisas que tornariam um simples texto em uma parte de um livro... Por isso, nesta data, quando a tristeza bate em nossos corações, nós, norte coreanos, sul coreanos ou de qualquer parte do mundo que sonha por um mundo justo e livre do imperialismo devemos nos lembrar de todo seu legado e fortalecer nossa convicção para colaborar com a causa do Juche, com a causa da reunificação pacífica da Coreia e combater de todas as formas as ações midiáticas do imperialistas pois como diz um trecho do hino nacional da República Popular Democrática da Coreia:  "A firme vontade, aliada à verdade, dará a volta por todo o mundo."

Obrigado Presidente Kim Il Sung!
감사합니다, 김일성 주석!


Texto de  레난 쿠냐



Posição do Líder no Organismo Sócio-Político



O líder ocupa a posição absoluta na revolução e construção. Isso significa que o líder é o principal cérebro do organismo sócio-político e o centro da sua unidade.
A posição do líder é absoluta como o centro do organismo sócio-político. Como o cérebro de um homem é o centro de sua vida, o líder, o cérebro superior da comunidade sociopolítica, é o centro dessa comunidade.
O líder é o principal cérebro da comunidade sócio-política, porque ele incorpora plenamente a vontade do povo e desenvolve sua consciência ideológica de independência e habilidades criativas no mais alto nível possível.
Que o líder é o centro da vida da comunidade sócio-política significa que ele é o centro de unidade dessa comunidade e o centro de liderança.

domingo, 25 de junho de 2017

Todas as forças para a vitória na guerra



Discurso por rádio dirigido a todo povo coreano, em 26 de junho de 1950.

Queridos compatriotas;

Amados irmãos e irmãs;

Oficiais e soldados de nosso Exército Popular;

Guerrilheiros que operam na parte sul da República:

Em nome do governo da República Popular Democrática da Coreia me dirijo a vocês com o seguinte chamado:

O Exército do governo títere do traidor Syngman Rhee iniciou neste dia 25 de junho uma ofensiva total contra as áreas da parte norte da República, ao longo do paralelo 38. A valente Guarnição da República em ferozes batalhas contra a invasão do inimigo impediram seu avanço.

O governo da República Popular Democrática da Coreia havendo discutido a situação, ordenou ao Exército Popular a iniciar um decisivo contra ataque e combater as forças armadas inimigas. Cumprindo as ordens do governo da República, o Exército Popular combateu os inimigos na parte norte do Paralelo 38 e avançou de 10 a 15 km em direção ao sul. Libertou algumas cidades como Ongzin, Yonan, Kesong, Bechon e muitas aldeias.

A quadrilha traidora de Syngman Rhee desatou uma guerra fratricida e antipopular apesar de todo o patriótico povo de nossa pátria estar fazendo os máximos esforços para reunificar a pátria pacificamente.

Como todo mundo sabe, a camarilha de Syngman Rhee, que se opõe a todo custo a reunificação pacífica da pátria, desde muito tempo se prepara para a guerra civil. Cheio de fúria aumentou seus armamentos à custa do suor e do sangue da população coreana, fez frenéticos esforços para preparar sua retaguarda.

Recorrendo a um despotismo territorial sem igual pôs na ilegalidade partidos políticos e organizações sociais democráticas da Coreia do Sul; deteve, encarcerou e assassinou personalidades patriotas e progressistas, sufocou sem dó as manifestações de descontentamento com seu regime reacionário. Centena de milhares de filhos e filhas de nosso povo, que lutaram pela independência, pela liberdade, pela democracia da Pátria, foram encarcerados e massacrados pelo inimigo.

Com o propósito de encobrir suas ações para iniciar a guerra civil, o grupo de Syngman Rhee provocou incessantes choques no paralelo 38, mantendo nosso povo permanentemente preocupado, tratou de fazer recair a responsabilidade desses choques provocativos sobre a República Popular Democrática da Coreia. Durante a preparação da chamada "expedição para o norte", seguindo as instruções dos imperialistas dos Estados Unidos, não vacilou em atuar em contubérnio com os militaristas japoneses, inimigos jurados do povo coreano.

A camarilha traidora de Syngman Rhee vendeu a parte sul de nossa pátria aos imperialistas estadunidenses como colônia e base militar estratégica, submetendo a economia ao domínio monopolista dos Estados Unidos.

Os imperialistas estadunidenses se apoderaram dos principais ramos econômicos da parte sul e deslocaram completamente a economia nacional. Roubam o arroz, o tungstênio e muitos outros recursos naturais de vital necessidade para o nosso país. Os empresários e comerciantes médios e pequenos da Coreia do Sul, sob a pressão do capital dos EUA, não podem evitar a ruína. Na parte sul de nossa pátria a maioria das fábricas estão fechadas; o número de desempregados se eleva a vários milhões; a maioria dos camponeses não possuem terras e a agricultura decai ano a ano. A população da Coreia do Sul vive em meio a miséria e fome.

Queridos compatriotas:

O governo da República Popular Democrática da Coreia, junto com todos os partidos políticos e organizações sociais de caráter patriótico e democrático, e todo o povo de nosso país, fez o que pode para evitar a guerra fratricida e o catastrófico derramamento de sangue, para reunificar nossa pátria pela via pacífica. A primeira tentativa para alcançar a dita reunificação foi feita em abril de 1948 na Conferência Conjunta dos Partidos Políticos e Organizações Sociais da Coreia do Norte e do Sul.
Todavia, a camarilha de traidores de Syngman Rhee frustrou esta tentativa e seguindo as instruções dos imperialistas Yankees e da chamada "Comissão Provisória da ONU para a Coreia", instrumento de agressão a seu serviço, efetuou eleições separadas na Coreia do Sul em 10 de maio de 1948 e intensificou os preparativos para o ataque armado contra a parte norte de nossa Pátria.

Com o objetivo de alcançar a reunificação pacífica da pátria e sua completa independência, os 72 partidos políticos e organizações sociais de caráter patriótico da Coreia do Norte e do Sul, afiliados à Frente Democrática da Reunificação da Pátria, fizeram uma proposta em junho do ano passado para reunificar por via pacífica o nosso país, mediante a eleições gerais. Todo o povo coreano deu apoio entusiástico a dita proposta mas a camarilha de Syngman Rhee se opôs à ela.

Em 7 de junho de 1950, a Frente Democrática para a Reunificação da Pátria expressou o anseio de todo o povo e reiterou a proposta de acelerar a reunificação pacífica da pátria. Mas a camarilha de traidores de Syngman Rhee também frustrou sua realização declarando em tom de ameaça que todos que apoiaram ganhariam o título de renegado.

Em 19 de junho de 1950, o Presidium da República Popular Democrática da Coreia manifestou sua firme vontade de reunificação, independência e desenvolvimento democrático da pátria, e seguindo o desejo dos partidos políticos e organizações sociais democráticos, propôs realizar a reunificação pacífica da pátria por meio da união da dita Assembléia com o parlamento sul coreano em um só órgão legislativo para toda Coreia.

A este unanime desejo de todo povo coreano de reunificar pacificamente a pátria, e nossa justa e sincera proposta, a camarilha de traidores de Syngman Rhee respondeu com provocação de guerra civil.

Que objetivo persegue a camarilha de traidores com esta guerra fratricida?

Busca estender, por meio dela, o regime reacionário e anti-popular da parte sul à parte norte da República, destruindo as reformas democráticas de nosso povo.

A camarilha reacionária de Syngman Rhee tirou terras dos camponeses - que haviam ganhando suas terras graças à reforma agrária realizada sob o princípio de confiscação sem indenização e da distribuição gratuita de terra -, desenvolveu grandes propriedades de terra e privou a população da parte sul de todas suas liberdades e direitos democráticos que obtiveram. A camarilha de traidores de Syngman Rhee quer converter nossa pátria em uma colônia do imperialismo ianque e todo o povo coreano em seu escravo.

Queridos irmãos e irmãs:

Um grande perigo ameaça nossa pátria e nosso povo. Nesta guerra contra a camarilha de Syngman Rhee o povo deve defender com sua vida a República Popular Democrática da Coreia e sua Constituição, libertar a parte sul do domínio reacionário do dito grupo, derrotando os vende-pátria e títeres estabelecidos ali, restaurar na parte sul os Comitês Populares, genuíno poder do povo, e alcançar a causa da reunificação da pátria sob a bandeira da República Popular Democrática da Coreia. A guerra que estamos empreendendo contra a camarilha de traidores fratricidas de Syngman Rhee é uma guerra justa pela reunificação e independência da pátria e pela liberdade e democracia.

Todo o povo coreano se não quer ser escravo novamente dos estrangeiros deve se lançar em uma luta para de salvação nacional para derrotar o "poder" do vende-pátria Syngman Rhee e suas forças armadas. Devemos alcançar sem falhar a vitória final fazendo todos sacrifícios.

Todo o povo coreano deve observar com maior atenção e aumentar a vigilância ante cada um dos movimentos dos imperialistas estadunidenses, apoiadores da camarilha de Syngman Rhee.

Nosso Exército Popular deve exibir valentia e abnegação na justa luta para defender as conquistas das reformas democráticas na parte norte da República, libertar os compatriotas da parte sul do domínio reacionário e reunificar pátria sob a bandeira da República Popular.

Os oficias e soldados de nosso Exército surgiram do povo. O Exército Popular da Coreia são as genuínas forças armadas do povo coreano, formado por seus filhos e filhas. Foi treinado e educado com espirito de amor à pátria e ao povo; está equipado com armas modernas de grande eficiência e imbuído de elevado espirito patriótico de combater até a morte pelos interesses da pátria e do povo. Todos os oficiais e soldados do Exército Popular devem lutar até a última gota de sangue pela pátria e pelo povo.

A população da parte norte da República deve  reorganizar todo seu trabalho, o adaptando ao período de guerra, e pondo em ação todas as forças para a vitória na guerra a fim de exterminar o inimigo o mais rápido possível. Deve organizar o auxílio de todo o povo ao Exército Popular, assegurar o transporte imediato de todos artigos de primeira necessidade e os materiais bélicos para a frente, e organizar os trabalhos de auxílio com carinho e generosidade aos soldados feridos.

Com o objetivo de assegurar a vitória na frente, a retaguarda do Exército Popular tem que ser consolidada como uma fortaleza inexpugnável.

Há que fazer na retaguarda uma luta implacável contra os desertores, organizar habilmente o trabalho de descobrir e eliminar os espiões e os elementos subversivos. O inimigo é astuto e sinistro, por tanto, fará todos os esforços para espalhar falsos rumores. O povo não deve se deixar embarcar pela demagogia do inimigo e os órgãos da República devem castigar sem piedade os colaboradores.

Os trabalhadores da parte norte devem defender as fábricas, os escritórios, os serviços de transporte e comunicação frente aos ataques do inimigo, cumprir fielmente os planos de produção, todas as tarefas assinaladas e satisfazer com prontidão as necessidades da linha de frente.

Os camponeses da parte norte da República devem aumentar a produção agrícola a fim de abastecer suficientemente o Exército Popular com alimentos que necessitam, ajudando por todos os meios para assegurar a vitória na guerra.

Os guerrilheiros de ambos os sexos da parte sul da República devem liderar uma luta mais enérgica com audácia, estendendo-se nas zonas libertas e convocar as grandes massas populares para as guerrilhas e devem atacar e destruir o inimigo em sua retaguarda; assaltar seus Estados Maiores, cortar e destruir linhas férreas, pontes e linhas telefônicas, etc; interromper por todos meios possíveis as comunicações entre a frente e a retaguarda do inimigo, e por todas as partes liquidar os traidores, restaurar os comitês populares, órgãos de poder do povo, e cooperar com o Exército Popular em operações.

Os compatriotas do sul da República devem devem desobedecer as ordens do governo títere de Syngman Rhee, boicotar a execução e causar confusão na retaguarda inimiga.

Os trabalhadores da parte sul devem organizar greve e manifestações por toda parte, defender suas fábricas e centros de trabalhos para que não sejam destruídas pelo inimigo em fuga e prestar ativa ajuda ao Exército Popular a fim de assegurar o triunfo na guerra.

Os camponeses da parte sul não devem dar alimento aos inimigos; devem cultivar bem os cultivos anuais, oferecendo-as para as guerrilhas que devem tomar parte ativa e não medir esforços em qualquer tipo de cooperação com o Exército Popular.

Os empresários e comerciantes médios e pequenos da parte sul devem cooperar na luta para salvar a economia nacional de nosso país da subordinação do capital monopolista dos EUA, opondo-se ao "poder" de Syngman Rhee e ajudando o Exército Popular.

Os expoentes da cultura e os intelectuais da parte sul devem colaborar ativamente na guerra contra a camarilha de traidores de Syngam Rhee, pela reunificação e liberdade da pátria e para o desenvolvimento da cultura nacional. Devem por em pleno manifesto entre as massas populares os crimes das camarilhas de Syngman Rhee e cumprir com o papel de agitadores de organização de levantes populares.

Oficias e soldados do "exército de defesa nacional" do governo títere da Coreia do Sul:

O inimigo de vocês não é outro se não a camarilha de Syngman Rhee. Para defender os interesses da pátria e do povo, devem voltar suas armas contra eles aproveitando todas as oportunidades possíveis.
Devem passar ao lado do Exército Popular ou dos guerrilheiros e colaborar com a luta de todo o povo pela reunificação e liberdade da pátria. Devem ocupar um lugar honroso nas filas de combatentes pela liberdade e independência da pátria, rebelando-se contra nosso inimigo.

Queridos compatriotas, irmãos e irmãs:

Chamo todo o povo coreano a se unir estreitamente ao redor do governo da República Popular Democrática da Coreia para derrotar o mais rápido possível as forças armadas do regime traidor de Syngman Rhee. A história da humanidade ensina que quando o povo se levanta firmemente para lutar por sua liberdade e independência sai sempre vitorioso. Nossa luta é justa. Com toda segurança a vitória será de nosso povo. Estou seguro que nossa luta justa pela pátria e pelo povo será coroada pelo triunfo.

Chegou a hora de reunificar nossa pátria. Avancemos com valentia confiando na vitória.

Concentremos todas as forças em ajudar nosso Exército Popular na frente!

Concentremos todos os esforços em derrotar os inimigos!

Viva o povo coreano que se levanta por inteiro em uma guerra justa!

Viva a República Popular Democrática da Coreia!

Avancemos até a vitória!

Participação dos voluntários chineses na Guerra da Coreia



A amizade entre o povo coreano e o chinês, nascida nas chamas da sangrenta de luta antijaponesa, se manifestou plenamente na passada guerra coreana (1950-1953) como amizade combativa.

Os imperialistas ianques provocaram em 25 de junho de 1950 a guerra na Coreia com a ambição de tomar a hegemonia na Ásia e no resto do mundo, devido o que para a jovem República Popular Democrática da Coreia se aproximava um tempo de severas provas.

Então, o partido e o governo da China enviaram ao front coreano os voluntários compostos por seus valentes filhos. Eles lutaram abnegadamente nas mesmas trincheiras com o Exército Popular da Coreia defendendo a vida da terra coreana.

Em colaboração com as unidades do EPC, os voluntários chineses participaram nos grandes combates e operações na zona de Kaechon e nas cercanias do rio Chongchon e do lago Jangjin e destruíram as unidades combinadas imperialistas se destacando por seu heroísmo.

Os pilotos das forças aéreas dos voluntários chineses juntamente com os pilotos coreanos esmagaram os “piratas aéreos” ianques e também os soldados da artilharia antiaérea e outros combatentes lutaram com valentia.

O mártir Mao Anying, filho do Presidente Mao Tsé-tung, e outros muitos heróis chineses dedicaram sua vida contribuindo para vitória nos combates.

Ainda que nas condições difíceis da guerra, o povo coreano enviou com sinceridade provisões alimentícias e utensílios aos voluntários chineses. O camponês coreano Pak Jae Gun protegeu um voluntário chinês ferido sacrificando a sua vida e a morada An Ok Hui também deu sua vida para salvar um soldado chinês.

O governo e o povo da RPDC levantaram o Monumento à Amizade na costa da colina Moran e construíram os cemitérios dos mártires chineses caídos na guerra coreana em Hoechang, Unsan, Kaechon, Jangjin, Kaesong, na saia do pico Sanggam, na margem do rio Kumsong e em outros locais para homenagear seus méritos.



Milhares de explosivos removidos na RPDC




Foram 67 anos desde que os imperialistas dos EUA provocaram uma guerra de agressão contra a jovem RPDC, mas bombas  americanas não detonadas ainda são detectadas em todo o país, revelando as atrocidades bárbaras cometidas pelos imperialistas dos EUA.
Nos últimos 60 anos desde a guerra, mais de 800 000 peças de explosivos foram removidas em diferentes partes da RPDC.

Somente no novo século, foram detectados e removidos mais de 200 000 explosivos.
Pelo menos 58 000 minas foram removidas durante o projeto para adquirir centenas de hectares de terras novas e reclamando mais de 1 000 hectares de território na área de Yonbaek da Província de Hwanghae do Sul e mais de 2 800 explosivos ao longo de caminhos ferroviários no condado de Unjon, província de  Phyongan Norte. E dezenas de milhares de explosivos foram retirados na província de Phyongan do Sul.
Em setembro de 2010, uma bomba de ar pesando uma tonelada foi encontrada cinco metros de profundidade no rio Taedong, que circunda a Ilha de Rungna, em Pyongyang.

O Departamento de Segurança Municipal de Pyongyang retirou mais de 70 bombas nos locais de construção do Parque Aquático de Munsu e do Clube de Equitação Mirim em 2012 e seis bombas de 250 kg  no canteiro de obras da Avenida Mirae  em 2014.
Os removedores de explosivos da agência de segurança provinciais levaram pelo menos 37 000 explosivos, incluindo três bombas de 500 kg durante a construção de uma base de pecuária na área de Sepho.
Este ano testemunhou mais de 760 explosivos removidos, incluindo oito bombas de 500 kg e dez bombas de 250 kg, nos municípios de Kumgang e Kosong da província de Kangwon.
Até agora, foram detectadas mais de 350 000 bombas de borboleta, incluindo 5 800 bombas de matriz, que revelam que os imperialistas norte-americanos são criminosos antiéticos e demônios em forma humana.

Alguns anos atrás, depois de ver as bombas de borboleta detectadas no local de construção do Distrito Residencial de Cientistas de Wisong, alguns membros da Europa Ocidental das ONGs ficaram surpresos com o fato de que tais bombas malignas foram largadas em massa pelos imperialistas dos EUA há mais de 60 anos .
A detecção contínua de explosivos fabricados na América prova que os imperialistas norte-americanos são, de fato, criminosos e  inimigos da paz.

Quem começou a Guerra da Coreia?


Sessenta e sete anos se passaram desde a guerra da Coreia. Mas os EUA estão, ainda hoje, lutando para distorcer a verdade de seu surto.
Então, quem iniciou a guerra da Coreia?


Desenho do  Paralelo 38 e ocupação estadunidense na Coreia do Sul

Em agosto de 1945, o Exército revolucionário popular coreano, em cooperação com as tropas soviéticas, lançou a ofensiva geral para libertar a Coreia e colocou o Japão de joelhos. A derrota do Japão deu uma virada aos EUA que sonhavam em colocar toda a península coreana sob seu controle e usá-la como um trampolim para sua estratégia de dominação mundial. Incapaz de perceber sua ambição selvagem, os EUA apresentaram uma chamada "solução prática" para ocupar metade da península coreana.
De acordo com uma instrução do então presidente dos EUA, Truman, o Comitê de Coordenação da Guerra do Estado-Marinha preparou um rascunho para as tropas soviética e norte-americana para desarmar o exército imperial japonês com o paralelo 38 da península coreana como linha divisória. Truman aprovou-o no local e ordenou que o fizesse como um documento escrito, "Ordem Geral nº 1", e informe os Poderes Aliados dele em 13 de agosto. De fato, o paralelo 38 como linha divisória na Coreia nunca foi o Assunto de discussões internacionais. Foi implementado unilateralmente pelos EUA.
De acordo com este pedido, o contingente antecipado do 24º Corpo do Exército dos EUA chegou ao aeroporto de Kimpho em 4 de setembro de 1945 e o corpo desembarcou em Inchon, Pusan ​​e Mokpho entre 8 de setembro e meados de outubro.
Referindo-se a isso, até os estadunidenses dizem: "A guerra de Wall Street contra o povo coreano começou praticamente a partir de setembro de 1945, quando seus generais desembarcaram no sul da Coreia."


Preparativos militares para guerra e provocações armadas no paralelo 38

Os EUA arregalaram e expandiram o exército de fantoches sul-coreano com o objetivo de manter o equilíbrio das forças em uma "proporção de dez para um" sobre o exército norte-coreano e treinou-o na maneira americana. Ele também aproveitou sua prerrogativa de comando supremo sobre o exército de fantoches.
De 1945 a 1949, os EUA ofereceram auxílio militar na Coreia do Sul no valor de mais de 1 bilhão de dólares. Ao intensificar a prontidão de combate do exército de fantoches, implantou suas forças reforçadas nas áreas ao longo do paralelo 38. Também recém-construído ou reparado estradas militares e conduziu o trabalho de construção de posições em grande escala.
Ao mesmo tempo, os imperialistas dos EUA fizeram com que o exército de marionetes lançasse provocações armadas contra a Coreia do Norte nas áreas ao longo do paralelo 38. Suas provocações armadas de 1947 a junho de 1950 foram mais de 5 150.
Tais provocações não eram simples "conflitos armados", mas "guerras de teste" cometidas repetidamente com foco nas direções de ataque principal de acordo com planos de ação militares para a "expedição para o norte".
Fujishima Udai, um comentarista japonês, disse o seguinte em 4 de julho de 1975: "o esquema dos EUA para desencadear uma guerra na Coreia não iniciou inesperadamente em 25 de junho de 1950, o que normalmente é chamado de dia do início da guerra da Coreia. Começou a partir de 1947 logo após a Segunda Guerra Mundial quando reforçaram seus planos de guerra e suas tropas no sul."

Surto da Guerra da Coreia

Depois de encerrar os preparativos de guerra, os imperialistas dos EUA entraram em ação.
Truman enviou o Secretário de Defesa Johnson, Presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, Bradley e Conselheiro do Departamento de Estado Dulles para Seul e Tóquio com o pretexto de discutir um "tratado de paz" com o Japão, de modo a garantir os preparativos para a guerra Contra a Coreia do Norte e tomar medidas relevantes.
Dulles chegou a Seul em meados de junho de 1950 e fez exame final dos preparativos de guerra do exército de marionetes em uma trincheira ao longo do paralelo 38. Dando instruções para acender uma guerra para Syngman Rhee, ele disse que veio aqui com a ordem de Truman para inspecionar os preparativos para uma "marcha para o norte" com objetivo de avançar, caso tudo esteja bem, acrescentando que não há necessidade de atraso adicional .
Em 25 de junho de 1950, o exército de fantoches sul-coreano, em preparação para o combate sob o comando direto do Grupo Consultivo Militar Americano, lançou uma invasão armada súbita da RPDC ao longo do paralelo 38.
A RPDC lançou em meio à tensão de invasão avançou ao sul e a guerra explodiu.

Mas os imperialistas dos EUA sofreram uma derrota ignominiosa na guerra pelo povo coreano que se mostrou na luta heroica para defender firmemente o destino de seu país e nação.


Os EUA devem lembrar a lição ensinada pela derrota na guerra da Coreia.




Sessenta e sete anos se passaram desde que os EUA provocaram a guerra da Coreia na década de 1950.
Era uma guerra de agressão premeditada pelos imperialistas dos EUA por sua ambição selvagem de dominar o mundo.
Em 24 de junho de 1950, o então diretor da CIA disse aos jornalistas que uma guerra estouraria na Coreia naquela noite ou na manhã seguinte. A revista britânica Economist afirmou que os EUA não poderiam deixar de acender uma guerra, já que algo  era muito necessário para que ela pudesse afetar sua crise.
Van Fleet, um general derrotado dos EUA, afirmou que, se não fosse a Coreia, outro país deveria ter sido vítima da guerra.
Dulles, um "enviado especial" de Truman, "inspecionou" a Coreia do Sul para finalmente verificar os preparativos para a guerra da Coreia e decidiu atacar a guerra no domingo, o "Sábado" para os países cristãos. A natureza  por trás desse cenário foi totalmente divulgada.

Mas os EUA ainda estão trabalhando duro para provocar uma segunda guerra da Coreia, denominando-se "libertador" e "apóstolo da paz", com o objetivo de evadir sua responsabilidade por provocar a guerra da Coreia e sacudir sua desgraça como país derrotado.
Está levando a situação na península coreana à beira da guerra, trazendo seus ativos estratégicos um para o outro na Coreia do Sul para colocar sob seu controle total a península, que é de importância geográfica na realização de sua hegemonia regional e global.
Como o comandante da 2ª divisão das forças dos EUA na Coreia do Sul criticou que os GI retornariam à península a qualquer momento para lutar, a hostilidade e a histeria de guerra contra a RPDC dos EUA ficam cada vez mais disfarçadas.

Isso mostra que os EUA, que provocaram a guerra da Coreia e invadiram a RPDC, permanecem inalterados em seu sinistro plano, embora tenham passado 67 anos.
Mas os EUA nunca devem esquecer a lição ensinada por sua derrota. Foi a Coreia onde o mito de sua "força" que não conhece nenhuma derrota em mais de cem guerras foi quebrado, e também foi na Coreia onde teve que assinar documentos de desculpas por décadas de anos, sofrendo humilhações de derrota.

É a vontade do exército e do povo da RPDC fazer um golpe terrível e incalculável nos EUA, que cometeu crimes incontáveis ​​contra a nação coreana, século após século.
Os EUA encontrarão apenas uma derrota ignominiosa na Coreia de hoje, que emergiu uma força nuclear no Oriente para atacar o inimigo e um poder de mísseis na Ásia.
Era melhor lembrar mais uma vez os gritos feitos por seus generais derrotados e enterrados na década de 1950 que confessaram que os EUA lutaram contra uma guerra errada contra um rival errado em um momento errado em um lugar errado.