O Japão segue agravando a tensão militar.
Recentemente, as "Forças Aéreas de Autodefesa" realizaram na cidade de Yokosuka do departamento de Kanagawa o exercício de mobilização do míssil interceptor terrestre Patriot anunciando em público que seu objetivo está em eliminar a "incerteza de segurança" da população.
A cada ano, o Japão desenvolve com frequência por toda parte do país, incluso em um parque central da metrópole de Tóquio, os exercícios desse tipo sob o pretexto de aliviar a inquietude pela suposta "ameaça" de alguém.
Tais ações militares do Japão partem de sua maligna intenção de preparar o pretexto de sua conversão em potência militar e realizar sua ambição expansionista a ultramar semeando na população a "inquietude e crise de segurança".
Hoje em dia, se acelera mais do que nunca o processo de conversão do Japão em potência militar.
Busca incrementar em mais de duas vezes os gastos militares, que eram fixados dentro de 1% do PIB, e decidiu definir na maior dimensão da história os orçamentos de defesa para 2022.
Os círculos político e militar falam constantemente de "ambiente periférico de segurança mais severo" e dão acicate à introdução de equipamentos sofisticados de ataque preventivo, tais como a compra de caças Stealth de último modelo, o desenvolvimento do míssil de cruzeiro de longo alcance e a posse de porta-aviões.
Recentemente, o Japão realizou a cerimônia de lançamento ao mar do submarino ultramoderno de 3 mil toneladas e pôs em navegação até o primeiro petroleiro de grande tamanho para as "Forças Marítimas de Autodefesa".
Cada vez que intensifica suas ações militares, o Japão diz absurdamente que elas não passam do limite mínimo para fazer frente à ameaça proveniente das zonas periféricas.
Porém, não se pode ocultar de nenhuma maneira sua natureza de agressor e belicista.
Tal conduta do Japão não trará outro resultado que agravar a situação regional e aumentar a precaução dos países vizinhos.
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