domingo, 21 de novembro de 2021

Porta-voz do MINREX condena a "resolução de direitos humanos" anti-RPDC


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou em 21 de novembro a declaração que segue:

Em 17 de novembro, os EUA e as forças hostis aprovaram pela força na reunião do terceiro comitê da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU uma "resolução de direitos" que calunia os direitos humanos da RPDC.

O Ministério das Relações Exteriores da RPDC condena categoricamente e rechaça totalmente esse documento avaliando-o como um produto da política hostil anti-RPDC, de pauta de padrão duplo e uma grave violação da soberania para manchar a imagem da RPDC.

Essa "resolução" não passa de um típico documento intrigante que está penetrado de dados inventados pelas forças hostis imbuídas do veto crônico e preconceito sobre a RPDC.

Na RPDC onde se pratica nas atividades estatais e toda a vida social a política de conceder prioridade às massas populares, todas as linhas e políticas do Estado estão sujeitar a fomentar o bem-estar delas considerando como maior prioridade e absolutos seus direitos e interesses.

Os países que falam tanto sobre o "problema de direitos humanos" da RPDC, são os piores violadores de direitos humanos do mundo que têm um horrível registro de direitos humanos como a discriminação racial, a xenofobia, a violência contra mulher e a violência policial e os crimes associados com armas de fogo.

O grito de "Não posso respirar" dos afro-americanos, registrado hoje em dia na história como símbolo da discriminação racial, é uma advertência aos atos institucionais de violação de direitos humanos, bem arraigados nos EUA e no Ocidente que se autodenominam como "países civilizados na esfera de direitos humanos."

Para cumprir com sua missão natural de manter a objetividade, o equilíbrio e a imparcialidade, a ONU deverá submeter primeiro à deliberação como agenda principal os crimes antiéticos dos EUA que assassinou numerosos civis em Iraque, Síria e Afeganistão sob o vistoso rótulo de "democracia" e "defesa dos direitos humanos", e imputar-lhe a responsabilidade merecida.

A sociedade internacional deverá redobrar a vigilância sobre o fato de que o tema de direitos humanos é abusado como meio para realizar a maligna intenção de alguns países e o sagrado cenário da ONU é utilizado como espaço de intervenção nos assuntos internos e derrubada de regimes de Estados soberanos.

Para nosso país os direitos humanos são precisamente o poder estatal.

Não toleraremos jamais nenhum atentado contra nossa soberania e faremos frente resoluta até o final às crescentes ações de má fé das forças hostis.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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