Chegam ao extremo as tentativas dos Estados Unidos de acabar com os países independentes.
Preocupada pelas recentes manifestações antigovernamentais em Cuba, a sociedade internacional expressou o apoio e solidariedade com os esforços do governo e povo cubanos para superar as dificuldades atuais.
Todavia, as autoridades estadunidenses proferem um atrás do outro os discursos que incitam os distúrbios sociais, tais como que "apoiam as manifestações" e que os "EUA está ao lado dos cubanos que reclamam o direito de protestar". E o Departamento de Estado publicou até sua posição de que "está revisando os projetos de opções para oferecer ajuda ao povo cubano".
Este fato é uma demonstração evidente de que os EUA se encontra por trás da recente campanha de desestabilização em Cuba.
Sendo produto direto da maquinação dos EUA e sua persistente política de bloqueio anticubano, o incidente forma parte da conjura antissocialista encaminhada a derrubar o poder do único país socialista no hemisfério ocidental.
É bem conhecido por todos o fato de que durante várias décadas os EUA manobrou com desespero para derrubar o governo legítimo do país caribenho e estabelecer um governo reacionário pró-ianque.
Depois do triunfo da revolução cubana, empreendeu a invasão armada contra a nova Cuba e realizou centenas de vezes os atentados terroristas contra sua Direção, assim como recrudesceu a sanção e bloqueio econômicos e a penetração ideo-cultural.
Inventou as leis infames como Helms-Burton, que impediram cruelmente o desenvolvimento normal da nação caribenha, e vem semeando nos cubanos a ilusão em relação ao capitalismo e a desconfiança no governo atual aferrando e afrouxando intencionalmente o cerco econômico.
Nos últimos tempos, intensificou a campanha psicológica com o objetivo de paralisar a consciência revolucionária do povo cubano e descompor o interior e investe ao ano dezenas de milhares de dólares na propaganda radial anticubana. E por meio da internet, amplia a propaganda antigovernamental e agrupa os elementos reacionários.
A interferência nos assuntos internos do Estado soberano e o atentado contra seu regime constituem um crime imperdoável que viola a Carta da ONU a respeito da soberania, da não intervenção nos assuntos internos e da autodeterminação nacional e os princípios fundamentais do direito internacional.
Isso não se limita a Cuba, dado que os EUA está desesperado para acabar com a causa da independência e a do socialismo do mundo dirigindo a ponta de lança aos países aspirantes ao socialismo.
Derrubar Cuba e, posteriormente, esmagar a causa socialista mundial, eis aqui a perigosidade da campanha anticubana dos EUA.
O socialismo é a opção independente da nação caribenha.
Nenhuma campanha das forças externas poderá deter a marcha dos cubanos que consideram o socialismo como sua fé.
Triunfará sem falta a luta do povo cubano para defender o socialismo e as conquistas da revolução.
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