Recentemente, o Japão fundou o "corpo de operações eletrônicas" sob o pretexto de "reforçar a capacidade de reação no campo de ondas eletromagnéticas".
Se diz que essa unidade assumirá o comando sobre as outras especializadas na batalha eletrônica que, depois de 2021, foram organizadas uma após a outra nas bases militares ao longo do país tendo Kyushu e Okinawa como seu centro.
A organização do novo corpo forma parte das manobras do Japão para completar a disposição de operações militares nas esferas espacial, cibernética e eletromagnética.
Como é consabido, a fusão das unidades cibernéticas, a fundação do "corpo de operações espaciais" e outras tentativas, que se desenvolvem sob o rótulo de "assegurar novas esferas para a segurança", servem para ampliar o teatro operacional das "Forças de Autodefesa" e melhorar sua capacidade de cumprir a guerra.
Desde muito tempo, o país insular vem realizando o desenvolvimento técnico, a instalação de unidades e o exercício militar para controlar as 3 esferas referidas considerando-as como importantes "campos de batalha", ademais da terra, do mar e do espaço aéreo, para empreender a nova agressão.
Recentemente, foi realizada no país a chamada competição internacional de tecnologias cibernéticas com a participação das "Forças de Autodefesa" e se desenvolveu no Pacífico um treinamento de batalha eletrônica junto com as forças estrangeiras.
O objetivo do Japão, com um potencial militar de classe mundial, reside em garantir o caráter surpresa do uso das forças armadas e a precisão e efetividade de ataque preventivo e, posteriormente, completar os preparativos da guerra de agressão.
Os recentes movimentos apressados do Japão aludem que chegou à fase muito perigosa a ambição de nova agressão dos reacionários japoneses.
Agora, o Japão não esconde sequer que o aumento de seu poderio militar em geral toma como alvos a RPDC, a China e outros países vizinhos.
Após definir suas ex-colônias como "entes ameaçadores", advoga por possuir a "capacidade de ataque às bases inimigas" dizendo disparates tais como "não se descarta o ataque com caças das Forças de Autodefesa no espaço aéreo da contraparte".
Os fatos evidenciam a intenção agressiva do Japão.
Se aproxima a cada minuto a declaração do início de nova agressão do Japão.
Atualmente, nenhum país do mundo tem a intenção de atacar o Japão.
Contudo, este país trata de justificar suas manobras de agressão ao exterior falando de "ameaça" de alguém, o que é o clímax do descaro e lógica de bandido.
Caberia ao Japão observar novamente os países vizinhos com uma mentalidade correta.
Se segue recorrendo às manobras de nova agressão ignorando a realidade modificada, o Japão cairá no abismo do arruinamento.
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