quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

ACNC comenta a ampliação da exposição permanente no Japão


Chega ao extremo a ambição expansionista do Japão.

Recentemente, os reacionários japoneses reconstruíram em outra zona a "exposição permanente de soberania territorial" com tamanho sete vezes maior que a anterior.

Ali estão conservados os dados sobre a ilhota Tok e outros que justificam a ambição expansionista do país insular.

Depois da inauguração, o ministro encarregado de Okinawa e Territórios Setentrionais disse que "os dados exibidos evidenciam a corrente histórica e jurídica com respeito aos direitos territoriais e explicam atentamente que Takeshima é terra japonesa desde o principio". E convidou os países descontentes a visitar a exposição.

O fato testemunha que se torna cada dia mais forte a febre de usurpação territorial dos reacionários japoneses, apesar da rejeição e advertência de todo o mundo.

A ilhota Tok é sagrado território da nação coreana.

Não só os registros da história da Coreia como "Samguk Sagi" (História dos Três Reinos) e "História de Koryo" mas também os documentos principais e influentes mapas do Japão comprovam que a nação coreana tem o direito à posse da ilhota Tok.

Não cabe dúvida que os dados e objetos da exposição estão tergiversados.

Para citar um exemplo, os expansionistas japoneses explicam que o leão marinho dissecado, exibido na "Área de Takeshima", vivia na zona marítima no arredor da ilhota Tok por volta de 1930. E insistem que a ilhota Tok é terra japonesa se toma em consideração que os japoneses se dedicavam à caça desse animal na mesma zona desde princípios da década de 1600.

Consterna todo o mundo a conduta absurda e cínica do país insular que utiliza até os dados de seu saque cometido na antiguidade no território alheio para encobrir sua intenção maligna.

O antagonismo político e diplomático entre os países em torno ao problema territorial engendra o conflito e se estende à guerra; essa é uma lição ensinada pela história.

Agora as forças de extrema-direita do Japão pretendem provocar, custe o que custar, um choque armado com a insistência bandidesca no "direito à posse" da ilhota Tok e seu contorno e tomá-lo como pretexto de nova agressão.

Para esse fim, a exposição aludida serve de centro para formar a brigada de choque para a agressão.

É irrealizável a ambição dos reacionários japoneses de usurpar a ilhota Tok.

Por outro lado, a polêmica exposição será uma prova material da história que revelará a todo o mundo a natureza agressiva dos reacionários japoneses.

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