No século passado, o Japão cometeu indeléveis crimes contra o povo coreano, entre outros, a fabricação da "lei de recrutamento estudantil".
Em virtude desse código, produto da política de extermínio da nação coreana, os imperialistas japoneses utilizaram como buchas de canhão os jovens e adultos coreanos que cursavam escolas profissionais, superiores e universidades.
O objetivo da invenção de tal lei residia em suprir a falta de recursos humanos para a Guerra do Pacífico e desintegrar as forças antijaponesas.
Para este fim, os imperialistas japoneses aprovaram em 1943 a "guia para o estabelecimento do sistema de mobilização estudantil no tempo de guerra" e ordenaram que os governadores e diretores de escolas e universidades de todas as províncias executassem a ordem.
Depois de publicada a guia, os estudantes coreanos se viram obrigados a realizar quase todos os dias os exercícios militares fatigosos e foram levados às unidades militares japonesas sob a vigilância e controle das gendarmes, policias e esbirros.
Ao ver que a lei causava forte repulsa dos jovens e estudantes coreanos, os imperialistas japoneses instigaram seus lacaios e traidores da nação para que lhes persuadissem a obedecê-la e, ao mesmo tempo, mobilizaram polícias e gendarmes a capturar os fugitivos e os recrutar à força.
Muitos recrutados acabaram inválidos mental e fisicamente por conta dos exercícios militares e perderam a vida nos campos de guerra.
Como se vê, a aplicação forçosa da "lei de recrutamento estudantil" foi um grave e bárbaro crime de Estado que parte do chauvinismo.
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