terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
ACNC comenta os novos passos do Japão à meta de tornar-se potência militar
Continua a aventura militar do Japão que perturba a paz e a estabilidade da região.
No passado dia 9, lançou o ultramoderno satélite de espionagem Optical 7 com o objetivo de reforçar a vigilância das "instalações de lançamento de mísseis" e outras militares da RPDC.
É intolerável essa provocação anti-RPDC cometida quanto todo o mundo está preocupado com a instável conjuntura da situação criada na Península Coreana e no resto da região.
A evidente ação agressiva anti-RPDC demonstra que entra em etapa crucial a campanha de militarização do país insular para satisfazer sua ambição de nova agressão.
É bem conhecido que os reacionários japoneses tomam a Península Coreana como primeiro alvo da eventual agressão.
Após definir a ocupação desse território como meta principal para realizar seu velho sonho da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental", as forças de extrema-direita japonesas vem dando acicate aos necessários preparativos militares.
Nesse curso, as "Forças de Autodefesa" se converteram nas filas armadas regulares, que restabeleceram os tipos de tropas e armas e o sistema de comando do velho exército japonês, e sua capacidade de ataque é a segunda depois dos EUA no mundo ocidental.
Devido a seus esforços para a militarização do cosmos que perduram dezenas de anos, esta riqueza comum da unidade se tornou um cenário militar do país criminoso de guerra.
O Japão lançou em fevereiro de 1970 o primeiro satélite artificial e mais de 100 até a data e 7 deles são utilizados para recolher informações sobre a RPDC.
Na conferência de imprensa de 14 de maio do ano passado, o então ministro da Defesa japonês Iwaya disse abertamente que para recrudescer a vigilância sobre a RPDC, o governo japonês usa até mesmo os satélites de uso comercial.
Os politiqueiros do país insular tratam de organizar o "corpo de operações especiais", o que prenuncia o perigoso ataque espacial contra o país socialista.
O problemático é que as "Forças de Autodefesa" tomam como alvo não somente a RPDC mas também outros países vizinhos.
A aberta hostilidade aos países vizinhos, a ambição de expansão territorial e as atividades militares das "Forças de Autodefesa" no âmbito mundial insinuam que a intenção de agredir a Coreia se estenderá em um instante à toda região.
Ao comentar sobre o satélite espião lançado recentemente pelo Japão, um especialista chinês destacou que este país insular recorre às ações militares como lançamento de satélite questionando sempre a RPDC, o que não passa de um pretexto para converter-se em potência militar. Prosseguiu que sem dúvida alguma os satélites japoneses mantém sob a lupa a outros países periféricos, além da RPDC.
O aumento armamentista do Japão é precisamente um passo para a agressão à Coreia e para a hegemonia regional.
Há que redobrar a vigilância ante à aventura militar do Japão que desafia o desejo da humanidade sobre a paz e segurança.
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