domingo, 9 de fevereiro de 2020

O direito à soberania nacional é precisamente parte dos direitos humanos


Atualmente, na arena internacional se justificam a intervenção nos assuntos internos e as manobras de agressão contra Estados soberanos sob o rótulo da “defesa dos direitos humanos”. Isso é uma burla e violação dos mesmos que não pode ser justificado de nenhuma maneira.

Os direitos humanos são garantidos pela soberania de cada país e nação e não pela interferência e instrução alheias.

A história ensina a séria lição de que se um país perde sua soberania, não pode garantir o direito à subsistência de seu povo, para não falar da liberdade política, convertendo-o em vítima da violação dos direitos humanos.

No passado, a nação coreana se viu privada de seu poder estatal pelo império japonês e obrigada a levar uma vida desgraçada de escrava colonizada. No período da ocupação militar dos imperialistas japoneses (1905-1945), foram mortos mais de um milhão de coreanos, detidos cerca de 8,4 milhões de jovens e adultos e mais de 200 mulheres submetidas à escravidão sexual. Todavia, o povo coreano não pôde lamentar-se de suas penas e desgraça que sofria.

A atual situação de vários países do Oriente Médio onde existem enfrentamentos, choques, terrorismo, círculo vicioso de vingança, fome, pobreza, grande número de refugiados, etc., comprova que não são concebíveis os direitos humanos à margem da soberania do país e da nação.

A independência é a vida do país e da nação, e o direito absoluto que não se pode tirar. Tanto ontem como hoje, não é possível assegurar os autênticos direitos do povo à margem da independência.

A RPD da Coreia garante os genuínos direitos humanos. Assegura melhores condições e ambiente aos trabalhadores de acordo com sua aspiração de serem saudáveis no físico e espiritual e desfrutar de uma vida ditosa.

Toma medidas para o bem-estar do povo como a de construir moradias às expensas do Estado e entregá-las gratuitamente aos habitantes, a de assistência médica e ensino gratuitos. Portanto, os coreanos gozam plenamente dos direitos humanos.

Cha Kwang Hyok

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