Os atos de participação em guerras do Japão que destroem a paz e a estabilidade do mundo estão passando dos limites com o passar do tempo.
Em tempos recentes o governo japonês veio examinando a questão da revisão dos “3 princípios de transferência dos equipamentos de defesa” para que possa exportar não só equipamentos de defesa, mas também armamentos mortíferos como armas e balas.
Em abril passado, o Japão forneceu grandes quantidades de equipamentos gerais e até drones que podem ser utilizados para fins militares para a Ucrânia sob o pretexto de “assistência”, e isso provocou críticas no interior e no exterior do país.
O fato de que o Japão está examinando a revisão dos “3 princípios de transferência dos equipamentos de defesa” com motivo da situação crítica da Ucrânia constitui um ato muito perigoso visando participar na guerra de maneira aberta.
Caso seja realizada a exportação de armas do Japão, isso promoverá ainda mais matanças e choques nas regiões dos conflitos e o mundo se encontrará no redemoinho de ainda maior agravação da tensão. Isso está mais claro que a água.
O perigo da exportação de armas do Japão consiste também em que esta inflará ainda mais a indústria militar e assim poderá acarretar em nova agressão ao exterior.
O mundo recorda claramente o fato de que o Japão, que foi derrotado na Segunda Guerra Mundial, se converteu no arsenal dos EUA durante a guerra da Coreia e introduziu enormes equipamentos e abriu o caminho da ressurreição do militarismo ao custo do sangue de milhares de coreanos.
A realidade demonstra contundentemente que precisamente o Japão, que pretende modificar os “3 princípios de transferência dos equipamentos de defesa”, é o principal culpado pela destruição da paz e estabilidade do mundo.
O mundo deve redobrar a vigilância sobre as imprudentes manobras do Japão que pretende se lançar no caminho de participação nas guerras.
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