Recentemente, o governo japonês fez pública a vontade de aumentar a quantidade de reserva de mísseis e munições sob o rótulo do fortalecimento constante da combatividade das "Forças de Autodefesa".
Não pode ser uma medida de caráter autodefensiva.
No século passado, este país criminoso de guerra impôs à humanidade inúmeras penalidades e, agora mesmo, estas forças destrutoras da paz estão imbuídas da ambição de nova agressão.
Para piorar, o Japão publicou que atuará em virtude da "lei de segurança" caso ocorra o "incidente de crise de existência" no tempo de emergência de Taiwan, e escreveu no projeto da carta branca da defesa sua intervenção na situação do Estreito de Taiwan.
Assim revelou sua intenção de tomar o assunto de Taiwan como pretexto principal para nova agressão.
Nos últimos dias, realizou junto com as forças estrangeiras os exercícios militares cujo fim é fazer frente à China.
O Primeiro-Ministro expressou de modo oficial sua vontade de "dar mais ânimo à emenda da constituição" ao congresso aberto pela "união de parlamentares para o estabelecimento da nova constituição", organizada pelos parlamentares de vários partidos, o que mostra a intenção de converter as "Forças de Autodefesa" em "forças de guerra" e "grupo de agressão".
Como se observa, todas as manobras do Japão são dirigidas à realização da nova agressão.
Não é difícil conjecturar qual é o objetivo do aumento da reserva de munições do Japão.
Este país insular considera que a reserva ilimitada de mísseis e munições é um meio para fazer frente à guerra de longa duração que poderia encarar durante a nova agressão.
O aumento da reserva de balas não é mais que uma loucura militar destinada a acelerar mais os preparativos de agressão ao exterior.
A sociedade internacional observa agudamente as manobras de aumento armamentista do Japão.
Os reacionários japoneses sofrerão destruição trágica se seguem recorrendo à conversão de seu país em potência militar, em vez de tirar lições da derrota do passado.
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