Foram realizados amplamente na região títere sul-coreana o comício com velas e a manifestação em demanda da renúncia do traidor Yoon Suk Yeol.
38 entidades civis e sociais organizaram em Phochon da província de Kyonggi o comício multitudinário para demandar o "cessamento dos exercícios combinados de extermínio com fogo que buscam a guerra".
Os oradores insistiram em que esta manobra militar, que a camarilha de Yoon Suk Yeol realiza em contubérnio com os EUA, significa apertar o gatilho da guerra.
Prosseguiram que em frear a guerra e defender a paz estão a via de viver como dono e a missão deles.
Os participantes aprovaram uma resolução intitulada "Convertamos o junho de guerra no de paz!, Paremos a corrida bélica do 'governo' de Yoon Suk Yeol!".
A nota denunciou os exercícios de guerra iniciados pela camarilha de Yoon advogando pela "paz baseada na força" e "extermínio".
"Em particular, essa camarilha anunciou em 15 junho, o último dia da manobra, realizará um exercício de maior dimensão", destacaram e apontaram que isso significa a aberta declaração de guerra de que "não há paz" e "avançará unicamente pelo caminho de enfrentamento e guerra".
"Devido à política conflitiva da camarilha de Yoon, que obedece cegamente os EUA, esta terra voltará a sofrer o flagelo de guerra", opinaram e exortaram todos a levantar-se na luta para retirar o traidor.
No comício com velas efetuado em Seul com o tema "Continuidade do espírito de resistência de junho! e Abaixo a ditadura!", participaram os operários, camponeses, estudantes, civis e entidades religiosas.
Dizendo que em um ano de mandato o traidor Yoon acabou com a paz e a democracia, os oradores avaliaram a situação atual de trágica e tenebrosa.
Por outra parte, a "marcha da situação atual dos cidadãos de Seul de 10 de junho para sentenciar Yoon Suk Yeol" foi realizada sob o patrocínio do "conselho da situação atual de Seul" e da "ação conjunta da situação atual", compostos por 145 entidades civis e sociais na região de Seul.
No comício efetuado antes da marcha, os participantes revelaram que o traidor Yoon Suk Yeol tenta reabilitar a ditadura fascista e acrescentaram que se perdem cada vez mais possibilidades do mundo desejado de democracia, paz e emancipação dos trabalhadores.
A sede do comício de recordação com o tema "Os mártires desejam a renúncia de Yoon Suk Yeol que impede o mundo do povo", aberto sob o patrocínio do comitê nacional em memória dos mártires nacionais e democráticos, foi cenário de condenação ao traidor Yoon e de juramento de expulsá-lo sem falta do poder.
Dizendo que os habitantes não podem aguentar mais o sacrifício, os oradores exortaram a ampliar a luta pela independência anti-EUA, pela paz e pela retirada do traidor Yoon como a de todo o povo.
Os participantes aprovaram a resolução que declara sentenciar com a força dos trabalhadores e dos manifestantes com velas a camarilha de Yoon que definiu os cidadãos como "inimigos".
Ademais, a Ação Conjunta das Entidades Operárias, Civis e Religiosas Partidárias da Luta do Mártir Yang Hoe Dong declarou no comício com velas da situação atual que cumprirá sem falta o desejo do mártir ao retirar o traidor Yoon do poder.
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