Na zona dos títeres sul-coreanos é dinamizada a luta dos habitantes de diferentes círculos contra os exercícios bélicos empreendidos pelos imperialistas estadunidenses e pela renúncia de Yoon Suk Yeol, vende-pátria e maníaco de enfrentamento fratricida que anda desesperado para provocar desastres nucleares à nação em confabulação com as forças estrangeiras.
É desenvolvida diariamente em Phochon da província de Kyonggi a luta do "grupo de greve estudantil contra os exercícios de extermínio com fogo" para revelar a periculosidade dos alvoroços militares pelo traidor Yoon.
A entidade realiza coletivas de imprensa, manifestações e outros atos em frente ao campo de exercícios bélicos e seu contorno e nas estradas com cartazes que dizem "Rechaçamos os exercícios bélicos que trazem a catástrofe nuclear!" e "Que saiam deste território as tropas estadunidenses, principais culpadas pela crise de guerra!".
Conforme se intensifica a luta contra os exercícios combinados de fogo de maior envergadura, que são realizados em Phochon da província de Kyonggi, foram espalhados em 14 de junho nos arredores de Seul e Phochon os panfletos que rechaçam os exercícios que causam o perigo de guerra nuclear na Península Coreana.
Em 13 de junho, a Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos, a de Sociedades de Camponeses, a de Sociedades de Mulheres Camponesas, a Solidariedade pela Libertação dos Pobres e outras entidades convocaram uma reunião urgente e decidiram fundar um organismo conjunto para o movimento pela renúncia do "governo" de Yoon Suk Yeol.
Os participantes apontaram que o levante em 1987 conseguiu a substituição do "governo", e o outro em 2016 provocou sua deposição, e enfatizaram que a presente resistência não deve terminar com a renúncia.
Insistiram na necessidade de formar a frente comum que abarque todas as forças opositoras ao traidor Yoon unidas em torno aos trabalhadores, e acrescentaram que os operários, camponeses, pobres, entidades civis e sociais, as religiosas, as culturais, as jurídicas e as juvenis e estudantis devem ser os autores da frente comum.
Declarou que procederão às ações correspondentes, dizendo que devem se incorporar à frente comum todas as entidades que exigem a retirada do traidor Yoon.
A Ação de Paz da Península Coreana concedeu uma conferência de imprensa em Seul e exortou os cidadãos a levantar-se na luta pela paz e contra a crise de guerra e incorporar-se à campanha nacional para recolher assinaturas a respeito.
No comício de juramento, efetuado em 14 de junho, o sindicato de construção adscrito à Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos apresentou o plano de luta pela renúncia do traidor Yoon, que será mais detalhado pela Ação Conjunta das Entidades Operárias, Civis e Religiosas Partidárias da Luta do Mártir Yang Hoe Dong, pela Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos e pelo sindicato de construção.
Na ilha de Jeju, os moradores abriram um comício multitudinário e declararão que intensificarão a luta pela retirada do traidor Yoon que matou o trabalhador inocente com o abuso de poder e se dedica à repressão em virtude da "lei de segurança".
A Direção do Movimento da província de Kyongsang Sul pela Renúncia de Yoon Suk Yeol e a Direção da Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos na mesma província concederam uma coletiva de imprensa em frente ao edifício da Procuradoria do Tribunal Regional de Changwon e rechaçaram a repressão ao trabalho, à dignidade e à consciência.
Também o fizeram em Seul as 40 entidades do sindicato de trabalhadores do transporte público e declaram a luta conjunta.
Em 13 de junho, foi realizado na cidade de Yangju da província de Kyonggi o comício conjunto de recordação de 23 entidades civis, sociais e religiosas que juraram a luta pela renúncia do traidor Yoon.
No comício de juramento, convocado em Seul, as entidades de quiosques de todas as localidades sul-coreanas manifestaram a decisão de lograr a renúncia de Yoon com a luta unida e publicaram a nota de luta, segundo a qual triunfará sem falta a luta pela retirada do "governo" ditatorial que destrói o direito à subsistência das massas trabalhadoras e recorre à repressão sob o pretexto da segurança pública.
As entidades de imprensa também realizaram uma coletiva de urgência em Seul e manifestaram a decisão de incorporar-se à luta contra a camarilha de Yoon.
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