Já passaram 73 anos desde que os imperialistas estadunidenses provocaram a guerra de agressão contra a República Popular Democrática da Coreia com a mobilização de porta-aviões e outros armamentos modernos, mais de 2 milhões de efetivos, equipamentos e materiais de combate, gastos militares e munições astronômicos.
Esta guerra impôs incontáveis desgraças e sofrimentos ao povo coreano e terminou com a derrota de relevância histórica do imperialismo estadunidense.
Embora já tenham passado várias décadas, os EUA seguem recorrendo às manobras bélicas com a ambição de provocar uma nova guerra.
Imediatamente depois do fim da guerra em 1953 até 1999, cometeram em mais de 150 mil ocasiões as provocações militares como "Focus Retina".
Chegam a mais de 10 mil os exercícios bélicos de grande envergadura cometidos pelos belicistas, inclusive "Team Spirit", "Foal Eagle", "Ulji Focus Lens" e "RSOI". Em tais exercícios foram mobilizados mais de 20 milhões de soldados no total.
Em 2001, foi duplicada a dimensão dos exercícios bélicos no solo sul-coreano, em comparação com 2000.
E foram realizados com frequência todos os anos os exercícios militares anti-RPDC. Para citar um exemplo, foram realizados em mais de 110 vezes em 2018, mais de 190 em 2019, mais de 170 em 2020, mais de 140 em 2021 e mais de 200 em 2022.
A operação combinada de cruzamento de rio, o exercício de assalto aéreo combinado e de mobilidade integral, o treinamento conjunto de assistência de materiais de logística e o de combate científico, desenvolvidos este ano pelos imperialistas estadunidenses e os títeres sul-coreanos, são simulações de guerra de maior envergadura contra a RPDC.
Ademais, foram um ensaio de guerra os exercícios combinados de extermínio com fogo conjunto que foram realizados de 25 de maio a 15 de junho nos arredores da Linha de Demarcação Militar com a mobilização de um grande número de efetivos e mais de 610 armamentos como tanques, veículos blindados, caças e drones das forças terrestres e aéreas estadunidenses e do exército títere sul-coreano.
Os imperialistas estadunidenses introduzem sucessivamente os submarinos nucleares, os bombardeiros estratégicos e outros bens estratégicos nucleares na Península Coreana e seu contorno agravando extremamente a situação.
O alvoroço bélico dos EUA e da camarilha títere sul-coreana faz recordar aqueles dias em vésperas de 25 de junho de 1950.
A situação se encontra na crise de guerra devido aos exercícios bélicos de caráter provocativo dos imperialistas estadunidenses que pretendem desatar uma nova guerra na Península Coreana.
Enquanto ao agravamento intencional e aberto da tensão militar por parte dos EUA, os veículos de imprensa e os especialistas estrangeiros opinam que a aliança militar tripartida entre EUA, Japão e os títeres sul-coreanos não passa de um sistema de guerra de caráter ofensivo, estabelecido segundo a estratégia estadunidense do Indo-Pacífico, e que a Península Coreana é a frente avançada da estratégia de nova Guerra Fria dos EUA.
E expressam grande preocupação dizendo que é inevitável o agravamento da crise da Península Coreana.
A RPDC não é a da década de 1950. E foi centuplicado o sentimento de vingança do povo coreano.
Os EUA, que sofreram a derrota na guerra contra a RPDC recém-fundada naquela época, enfrentaria um país convertido em Estado estratégico.
Se os EUA provocam a segunda guerra coreana, sem tirar a lição da derrota amarga do século passado, sofrerão o arruinamento de seu país.
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