quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Minju Joson revela o objetivo da visita dos politiqueiros japoneses ao santuário Yasukuni


Recentemente, o Primeiro-Ministro Abe e outros politiqueiros japoneses entregaram oferendas ao santuário Yasukuni. Depois, o visitaram em colectivo mais de 90 parlamentares e os funcionários governamentais, incluso os oficiais executivos do Ministério da Defensa e do Ministério da Economia.

Também o fizeram por separado algumas figuras como o ministro de Assuntos Gerais.

Em um comentário individual publicado nesta quarta-feira (23), o jornal Minju Joson qualifica de aberta afronta e insulto à sociedade internacional, que exige a liquidação do passado criminal do Japão e deseja a paz mundial, e às vítimas que sofreram incontáveis desgraças por culpa dos imperialistas japoneses, e continua:

"A visita obstinada ao santuário Yasukuni parte da errônea concepção da história e persegue o objetivo de utilizá-lo como uma base ideológica para ressuscitar o militarismo na sociedade japonesa, insuflar o ultranacionalismo nas gerações vindouras e empreender de novo a guerra de agressão.

O Japão já preparou a garantia militar para cumprir a guerra. O que falta fazer é assentar a base legal da guerra e preparar o ambiente e condições sociopolíticos mediante a emenda constitucional.

Para cumprir essa meta imediata, os reacionários japoneses visitam constantemente o santuário Yasukuni com pretextos de todo índole.

A conduta imprudente dos politiqueiros japoneses empurra seu pais à guerra de agressão.

A repetição do antecedente dos criminosos de guerra trará arruinamento ao arquipélago japonês."

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