No dia 9, as "Forças Aéreas de Autodefesa" do Japão desenvolveram na parte central de Tóquio o treinamento de implantação do sistema antimíssil Patriot e publicaram na imprensa.
A respeito, um funcionário de defesa disse que o objetivo dos exercícios está em "aliviar a inquietude dos habitantes proveniente dos reiterados lançamentos de mísseis da Coreia do Norte."
Tais exercícios abertos, desenvolvidos fora de costume em um parque da zona povoada, são suficientes para divulgar uma opinião sobre a "situação crítica para a segurança" em seu país.
Nos últimos anos, o país insular fez todo o possível para romper a tendência de paz implantada na região considerando-a como obstáculo para sua ambição militarista e tolerando a realidade de "Japão menosprezado".
Nesse contexto, os reacionários japoneses expõem mais abertamente sua maligna intenção de quebrar totalmente a situação regional aproveitando a presente fase de diálogo em estancamento.
O exemplificam o crescimento da inquietude no país e a divulgação da "crise de segurança" à sociedade regional que são feitos sob o pretexto do "fracasso na detecção da órbita de misseis" por parte do Japão que falava ruidosamente de sua superioridade técnico-militar.
"Há que tomar precaução para que os meios de imprensa não inventem o problema de 'não poder perseguir os mísseis da Coreia do Norte'", assim comentou um especialista chinês em assuntos de mísseis.
Ele revelou que o objetivo final reside em dar ao governo de Abe o pretexto da emenda constitucional e acelerar a militarização e a expansão a ultramar do Japão.
Entretanto, o Ministério da Defensa do Japão voltou a implantar em sua sede o sistema antimíssil Patriot e recorre aos atos destrutores da paz que não tem nenhuma relação com a estabilidade da situação e com o alivio da intranquilidade.
O país insular publicou a carta branca de defesa de 2019 na qual designou como ameaçadores China, Rússia e outros países vizinhos. Designou o orçamento de defesa de 2020 na cifra recorde da história e traçou um plano de implantação do problemático sistema antimísseis Aegis Ashore.
Todos os fatos comprovam que Japão é o perturbador da situação regional.
Os reacionários japoneses devem ter bem em mente que sua suja artimanha não lhe trará bons resultados.
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