quarta-feira, 16 de outubro de 2019

A RPDC jamais ficará de braços cruzados ante aos atos provocativos, comentário da ACNC


Por trás da cortina de diálogo e paz, os Estados Unidos e as autoridades sul-coreanas seguem cometendo graves provocações militares contra a República Popular Democrática da Coreia.

Em seminário no último dia 3, o comandante da infantaria de marinha estadunidense disse que continuarão os exercícios conjuntos entre as infantarias de marinha dos EUA e da Coreia do Sul e que os mesmos serão realizados também no outono deste ano.

O fato evidencia novamente que é invariável o objetivo agressivo dos EUA e das autoridades sul-coreanas de aplastar com armas a RPDC e que a "paz" e a "melhora das relações" de que falam os primeiros não passam de uma cortina de fumaça para ocultar suas más intenções.

No exercício mencionado a tropa de expedição nº 3 da infantaria de marinha estadunidense, estacionada no Japão, e os fuzileiros navais infantes sul-coreanos realizam sob fogo de apoio dos caças Stealth, dos helicópteros de ataque e dos canhões de diferentes tipos, o assalto preciso e surpresa à profundidade estratégica e importantes pontos da RPDC mediante a operação de desembarque.

Sejam quais foram sua dimensão e forma, os exercícios bélicos conjuntos são uma demonstração intensiva da hostilidade à RPDC e uma grave ameaça à paz e estabilidade da Península Coreana e do resto da região.

Apesar da reiterada advertência da RPDC e da condenação dos nacionais e estrangeiros, os EUA e as autoridades sul-coreanas vem desenvolvendo incessantemente os exercícios conjuntos que violam os acordos conjuntos firmados entre as partes.

Nestes momentos em que encontra-se em estancamento o diálogo RPDC-EUA, anunciam com alarde o plano de exercício militar agressivo, o que é uma grave provocação política e militar que faz retroceder a situação atual à época de confrontação, e um desafio frontal à aspiração de todo o mundo à paz e estabilidade da Península Coreana.

Os EUA e as autoridades sul-coreanas descrevem os exercícios bélicos conjuntos como os "defensivos" e como "fator indispensável" para os preparativos de combate, porém não podem ocultar de nenhuma maneira seu verdadeiro caráter agressivo.

Já advertimos em várias ocasiões que os exercícios bélicos conjuntos e outras ações anti-RPDC podem nos fazer reconsiderar as importantes medidas que já tomamos.

Jamais observaremos com braços cruzados os atos dos belicistas que buscam a oportunidade para a agressão insultando nossa vontade de apreciar a paz e a estabilidade da Península Coreana e resolver todos os problemas mediante o diálogo.

Os EUA e as autoridades sul-coreanas devem atuar com prudência refletindo sobre as consequências catastróficas de seus atos militares hostis.

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