Recentemente, o comandante das forças de mísseis do exército sul-coreano disse na "Assembleia Nacional" que ainda neste ano será realizado teste de míssil balístico e, daqui pra frente, será feito anualmente com os mísseis da série "Hyonmu".
Este anuncio é uma aberta declaração de guerra contra a parte compatriota e provocação intencional para gerar tensão permanente na Península Coreana.
Como já transcendidos, os mísseis balísticos da série "Hyonmu" se desenvolverão tomando a RPDC como seu alvo e sua capacidade de ataque preventivo foi incrementado em grande medida durante várias décadas.
Por trás da cortina do diálogo e paz, o círculo militar sul-coreano dirigiu sem parar o disparo de míssil balístico agravando a situação e ameaçando constantemente a RPDC.
Só este ano, levou a cabo em mais de 10 ocasiões os exercícios deste tipo, dizendo em público que seu míssil balístico tem maior alcance e poder que os mísseis do Norte.
A realidade evidencia quem destrói a paz e a estabilidade da Península Coreana e agrava a situação.
Por culpa das autoridades sul-coreanas que não largam sua posição conflitiva e buscam a salvação no aumento do perigo de guerra, se entorpece a conjuntura de paz da Península Coreana, preparada a duras penas, e as relações intercoreanas se encontram em estancamento.
As forças belicistas sul-coreanas falam tanto de "reconciliação", por uma parte, e por trás das cortinas, preconizam a "invariável ofensiva de pressão contra o Norte (da Coreia)" desenvolvendo os treinamentos de guerra e investindo enormes fundos na introdução de meios de guerra sofisticados, apesar da rejeição dos nacionais e estrangeiros.
Para piorar, descrevem cinicamente como "provocação" as justas medidas auto-defensivas da RPDC.
A anacrônica campanha de enfrentamento militar será cizânia de piora da situação e os belicistas sul-coreanos deverão se responsabilizar pelas consequências.
A camarilha militar sul-coreana deve cancelar sua estúpida ilusão de levar a cabo os vínculos intercoreanos à fase do passado quando chegavam ao extremo o enfrentamento fratricida e o perigo de guerra.
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