As autoridades japonesas excluíram os grupos infantis das escolas coreanas do sistema de ensino e criação gratuitas, que foi posto em vigência a partir de primeiro de outubro.
A respeito, o porta-voz da Associação de Amizade RPDC-Japão fez pública no dia 22 uma declaração.
A declaração critica que a exclusão do sistema aludido aos filhos de coreanos residentes no Japão, que cumprem com sinceridade a obrigação de pagar impostos de consumo ao igual que os japoneses, trata-se de um ato de violação da lei japonesa e do direito internacional e uma discriminação nacional imperdoável do ponto de vista humanitário.
"O presente caso evidencia de novo que não muda nunca a política hostil dos reacionários japoneses à RPDC e Chongryon (Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão) nem sua consciência discriminatória e prejuízo aos coreanos radicados em seu país", revela o documento, e continua:
"Ainda que tarda, as autoridades japonesas devem cumprir com sinceridade sua inevitável obrigação legal e moral de tratar bem e proteger os coreanos e seus descendentes em sua país.
Enquanto comete as maldades como agora sem largar a ideia chovinista, o governo de Abe não pode dialogar com a RPDC nem sair de sua miserável situação de marginado do tratamento do problema da Península Coreana e da corrente da política mundial.
As autoridades japonesas devem parar agora mesmo os atos suicidas, que levam à pior fase as relações com a RPDC, e atuar com prudência levando a serio a advertência reiterada da RPDC."
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