"O Japão publicou recentemente a 'carta branca de defesa' de 2019.
Neste documento, publicado pela primeira vez depois do estabelecimento no ano passado do 'programa de defesa' e o 'plano de ordenamento das forças defensivas em tempo intermediário', há o parágrafo sobre o melhoramento capacidade de vigilância do espaço e remodelação do navio de escolta Izumo como porta-aviões para defesa de ilhas.
Os reacionários japoneses justificam as medidas de aumento armamentista pretextando a suposta 'ameaça proveniente dos países vizinhos'.
Este sofisma parte do vício crônico do Japão de tirar proveito acusando os outros."
Assim assinala o jornal Minju Joson em um comentário individual divulgado nesta quarta-feira (09) e prossegue:
"Falando de 'ameaça', esta é produzida no Japão que emerge hoje em dia como perigosa força agressora que ameaça seriamente a paz e a segurança da região da Ásia-Pacífico.
Apesar disso, os reacionários japoneses tentam apaziguar as críticas e pressão internas e externas descrevendo os passos para a conversão do país em potência militar como contra-medidas à 'ameaça' de alguém.
O objetivo final deles reside em realizar sem falta a ambição de agredir a ultramar.
Em particular, o atual governo de Abe tenta usar a 'ameaça proveniente de países vizinhos' como pretexto da emenda constitucional que é sua próxima tarefa política.
Os reacionários japoneses devem parar agora mesmo suas ações encaminhas à agressão a ultramar, em vez de repetir o sofisma de 'ameaça' de outros."
Nenhum comentário:
Postar um comentário