"Recentemente, Satsuki Katayama, senadora do Partido Liberal Democrático do Japão, publicou um artigo em um jornal especializado justificando as medidas de discriminação do governo de Abe contra a educação nacional de Chongryon.
Ela criticou o fato de que foi acusada ao Comitê da ONU para a Abolição da Discriminação Racial as medidas injustas pelas autoridades japonesas que excluíram escolas coreanas da lista de escolas secundárias subsidiadas e tomaram os souvenirs de estudantes coreanos no Japão que retornaram depois de terminar a visita à pátria. E falou o absurdo de que se as escolas coreanas querem receber as ajudas, 'necessita-se das provas de que elas puseram fim às injustas relações com a Coreia do Norte' e que a confiscação dos souvenirs 'não é descriminação, mas sim a execução severa da lei.' "
Assim recordo o jornal Rodong Sinmun em um comentário individual nesta segunda feira e prossegue:
"As presentes loucuras de Katayama não são o reflexo de sua opinião individual, mas a manifestação concentrada do peculiar chauvinismo nacional do Japão e da política hostil à RPDC e a Chongryon. É também a violência fascista para tirar o direito dos coreanos à educação nacional e atropelar o futuro da sociedade de coreanos que vivem no Japão.
As manobras dos reacionários japoneses para justificar sua política de distinção contra os coreanos no Japão e o ato de violação dos direitos humanos partem do modo de pensar dos anões políticos que se comportam mal, sem levar em consideração a ética e a moralidade básicas e as leis internacionais e trata-se da justificativa dos atordoados ante à crescente censura da sociedade internacional.
Reacionários japoneses devem agir com prudência, vendo corretamente a raiva crescente do povo coreano sobre as manobras anti-Chongryon."
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