segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Não se deixe enganar pela astúcia do Japão : ACNC
O Japão volta a se comportar de maneira absurda.
Recentemente, o Ministro das Relações Exteriores do Japão, Kono, e o Presidente da Câmara do Conselheiros falaram disparates sobre a suposta desnuclearização e o "problema de sequestro".
Esses absurdos, idênticos ao do Primeiro Ministro japonês Abe, como a "carga de gastos" e "a realização da Cúpula", demonstram a intenção sombria e instável do Japão que tenta interferir a todo custo na questão da Península Coreana.
Como é do conhecimento de todos, somente o Japão não participou do processo de diálogo e cooperação de todas as partes para a paz e a segurança da Península Coreana e da região.
A sociedade internacional não vê com bons olhos o país insular que tenta jogar água fria no ambiente de diálogo.
Em poucas palavras, o Japão está no pior estado de isolamento em todos os lugares.
Muito atordoado por esta situação miserável, o país insular lança palavras inúteis para atrair a atenção do mundo.
Esta situação precária no país insular deve-se inteiramente à sua política anacrónica unilateral de pressão anti-RPDC.
Mantendo a base da hostilidade à RPDC, nunca poderá sentar-se para dialogar com a RDPC e nem libertar-se da sua situação miserável, que piora com o passar dos dias.
No entanto, o Japão mais uma vez apresenta o "problema de sequestro" já resolvido para inculcar o ambiente hostil à RPDC, o que leva mais o destino do país insular a um atoleiro de onde não é possível sair.
O aspecto do Japão que permanece apenas no barco do confronto que está caminhando para o agravamento da situação da península coreana é muito pobre.
Até as imprensas estrangeiras zombam que "o Japão é expulso como um estado de segunda classe na discussão do problema da Península Coreana".
Hoje, o primeiro dever legal e moral do Japão deve assumir perante à RPDC é a reflexão sincera, o profundo pedido de desculpas e a completa indenização por seus crimes do passado.
Por mais que se esforce para entrar no fluxo da tendência, o Japão não pode se livrar da situação precária de hoje antes de liquidar seu passado criminoso.
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