quarta-feira, 29 de agosto de 2018
A inabalável amizade RPDC-Cuba
A RPDC e Cuba estabeleceram relações diplomáticas em 29 de agosto de 1960, o que proporcionou um impulso para reforçar ainda mais os laços bilaterais de amizade e cooperação.
Os dois países apoiaram e cooperaram intimamente uns com os outros na luta conjunta pelo socialismo e pela independência contra o imperialismo, fazendo assim grandes progressos na revolução e na construção e contribuindo grandemente para a solidariedade internacional e a causa da independência global.
Depois de sua revolução vitoriosa, o povo cubano manifestou-se na luta para construir o socialismo e fez esforços corajosos para defender a bandeira do socialismo, frustrando as sanções e as pressões das forças hostis e suas astutas tentativas de desintegrar Cuba por mais de meio século.
Sob a liderança de Fidel Castro e Raul Castro, eles avançaram dinamicamente ao longo do caminho da independência, ao defenderem firmemente o socialismo em face de todas as dificuldades causadas pelos embargos das forças hostis.
Miguel Mario Diaz-Canel Bermudez, eleito presidente do Conselho de Estado de Cuba na reunião plenária da Nona Assembléia Nacional do Poder Popular de Cuba, realizada em Havana em abril, disse que no novo órgão legislativo não há lugar para quem defende o retorno ao capitalismo, mas apenas para aqueles que estão determinados a seguir o socialismo. "A única maneira de Cuba avançar é conseguir a unidade global para continuar invariavelmente as façanhas da primeira geração da revolução que obteve a vitória na revolução em 1959", ressaltou.
O povo coreano presta apoio total à contraparte cubana, considerando-os como seus antigos camaradas de armas e amigos íntimos com o forte espírito de independência contra o imperialismo, alta eficiência de combate e grande fidelidade.
Os cubanos também encorajam positivamente os coreanos em seus esforços para construir um poderoso país socialista.
Os laços entre os dois países que avançam com o ideal e a aspiração comuns serão ainda mais consolidados com o passar do tempo.
Por: Kim Rye Yong (Pyongyang Times)
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