No próximo dia 25 de agosto, se comemorará na República Popular Democrática da Coreia o "Dia do Songun", que marca o início da liderança revolucionário do Songun pelo Dirigente Kim Jong Il que levou o país a se tornar uma potência nuclear e de mísseis e uma fortaleza inexpugnável do socialismo onde o inimigo coleciona apenas derrotas em quaisquer tipo de batalha que iniciar contra o povo e exército coreano.
No momento atual, relembrar esta ocasião marcante onde o Dirigente Kim Jong Il levou o fortalecimento da defesa do país se elevar à um nível de classe mundial com esforços de toda nação, mesmo nos momentos difíceis, faz o povo coreano se encher de orgulho ao verificar na prática a vitalidade e veracidade da ideia do Songun, orientada ao Juche, e a força que possuem para superar qualquer dificuldade e defender os ganhos da revolução, orientados por grandes líderes.
Tudo começou quando em 25 de agosto de Juche 49 (1960), sob aval do Primeiro Ministro Kim Il Sung, Kim Jong Il fez uma visita à Divisão de Guarda de Tanques 105 "Seul" Ryu Kyong Su do Exército Popular da Coreia para passar orientações de acordo com a demanda da situação prevalecente de constantes ameaças e provocações dos EUA e se informar sobre as condições de vida e de treinamento da divisão. Ciente da necessidade de reforçar as forças de defesa, Kim Jong Il pediu à unidade para que assumisse a vanguarda no movimento de fortalecimento militar e garantiu posteriormente por meios legais a priorização aos assuntos militares nos assuntos do Estado.
Desde então a Coreia Juche fortaleceu suas forças autodefensivas dando pleno jogo ao espírito de autoconfiança e autodesenvolvimento, fabricando desde simples armas até mísseis cada vez mais potentes e eficientes, que causaram um enorme abalo na estrutura dos imperialistas, acostumados a se impor pela força contra países com poder inferior. Graças à decisão sábia dos grandes líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il, a RPDC pôde impulsionar seu desenvolvimento socio-econômico e quando as dificuldades bateram as portas, tiveram forças para manter firme a confiança em sua causa e defenderam brilhantemente a pátria contra as forças hostis.
As características essenciais da política Songun são que ela protege a segurança do país e defende os ganhos revolucionários ao desenvolver o Exército Popular em invencíveis forças armadas revolucionárias e que ele constrói a força motriz da revolução e lida com todos os assuntos da construção socialista de forma revolucionária e militante com o Exército Popular como núcleo firme e força principal. Isso significa, ao contrário do que as forças hostis afirmam, que a prioridade aos assuntos militares não negligencia outros setores ou que os militares assumem uma condição "superior" na sociedade.
Na Coreia socialista o Exército e povo formaram uma unidade de coração única unidos em torno do Comitê Central do Partido ao longo das mais de cinco décadas desde que a Política Songun entrou oficialmente em vigor. A ajuda ativa dos militares aos civis durante a Árdua Marcha e as construções brilhantes feitas em meio à exaustão para forjar um futuro melhor demonstraram claramente o caráter popular que assumem os militares da RPDC que, ao contrário de outros países, defendem os ganhos da classe trabalhadora e trabalham com abnegação na linha de frente, ao risco da morte, para a construção socialista.
Ainda hoje, quando a Política Songun apresenta-se em outra posição com a priorização ao setor econômico após a vitória da linha de desenvolvimento paralelo das duas frente, podemos ver os militares do Exército Popular da Coreia construindo ruas, edifícios, zonas turísticas e até mesmo auxiliando os agricultores e outros trabalhadores em seu trabalho. Além disso, mantém suas próprias fazendas e outras bases produtivas visando fornecer por sí mesmos boa parte daquilo que precisam, dando ampla força ao ideal de autossuficiência.
A Política Songun, que assume a ideia de "militar-primeiro" com caráter popular, é diferente de qualquer outra já vista no mundo pois desempenha um papel fundamental na formação do destino da nação, fortalecendo sua ideia (o Juche) ao invés de alterar sua posição para um período específico e defender os interesses de uma classe, como nos regimes militares. A Política Songun é a política militar orientada ao Juche que cumpre com os requisitos da revolução coreana em desenvolvimento e adianta o caminho da vitória final.
O mundo inveja a fortaleza espiritual dos militares da era do Songun que mantém uma lealdade infinita ao Líder e jamais se afastam das massas populares. Na RPDC, os oficiais e outros militares de posição elevada na hierarquia militar tem a obrigação de cuidar dos soldados como seus irmãos e os tratar com bondade para que sejam abnegados combatentes que se põem sempre na linha de frente para defender a pátria, ao contrário do que se vê nos países capitalistas onde o autoritarismo reina.
É invejada também a industria de munições orientada ao Juche que se desenvolve à pleno vapor com materiais disponíveis localmente e com aplicação de conhecimentos avançados adquiridos em pesquisas sobre o setor. A 8ª Conferência da Indústria de Munições realizada com esplendor em dezembro passado demonstrou plenamente o desenvolvimento heróico do setor, desde as chamas da revolução anti-japonesa até o estágio de potência nuclear e de mísseis, com armas diversificadas e modernas fornecidas por base nacional.
Hoje, quando o mundo procura a RPDC para dialogar e negociar, admirando suas decisões magnânimas e sua firme e corajosa posição, a política Songun deve ser lembrada como uma política vitoriosa.
A pressão e sanção das forças hostis, durem o quanto durarem nunca poderão minar a unidade povo-exército forjada pela polícia Songun e é inevitável que a vitória vá para o povo coreano e que as forças hostis mudem sua posição após inúmeras derrotas consecutivas.
Por: 레난
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