Luta de organizações anti-japonesas acelerou a derrota do imperialismo japonês

O Presidente Kim Il Sung cumpriu a causa da libertação da pátria criando a nova história da resistência de todo o povo.

As pequenas unidades do Exército Revolucionário Popular da Coreia, os grupos e os ativistas políticos, despachados pelo Presidente para diferentes locais na primeira metade de 1940, deram um bom impulso aos preparativos para a resistência de todo o povo para o combate final com os imperialistas japoneses.

Segundo o documento dos imperialistas japoneses elaborado em 1942, o número de organizações anti-japonesas clandestinas no interior do país atingiu mais de 180, com mais de meio milhão de membros.

O Destacamento Kim Il Sung realizou propaganda entre as massas de que a guerra na grande Ásia Oriental, desencadeada pelo imperialismo japonês, logo terminaria com a derrota do Japão e assim alcançaria-se a independência da Coreia e o Máximo Líder da Coreia seria Kim Il Sung.

Por sua parte, a Sociedade Paektusan trabalhou para aumentar a vontade das pessoas de se alistar ao ERPC e para elevar a consciência de independência nacional.

As organizações de resistência revoltaram-se contra o recrutamento forçado dos imperialistas japoneses e enviaram ao primeiro-ministro japonês as advertências de que "a Coreia será libertada" e "os dispostos a oferecer a vida pela Coreia, se concentrarão em enfrentar até o final o país inimigo: o Japão."

Em 1944, os jovens coreanos recrutados na unidade da Infantaria da Marinha, estacionados no Golfo de Jinhae, escaparam coletivamente após se revoltarem em armas.

Na divisão do campo de Pyongyang, os jovens coreanos organizaram um grupo armado anti-japonês de estudantes recrutados e elaboraram o plano de se unirem ao ERPC coletivamente.

O "New York Times" relatou em julho de 1942 que trabalhadores coreanos, influenciados pelo Destacamento Kim Il Sung, se levantaram em um aeroporto militar na ilha Jeju.

A mídia da ex-URSS divulgou notícias das ações das organizações de resistência, como a explosão em Sinuiju de 7 vagões carregados com equipamento de guerra, o incêndio em uma fábrica de papel e a explosão de 6 tanques de combustível e um depósito, etc.

Todos os fatos confirmam que a derrota dos imperialistas japoneses foi promovida graças à linha de resistência de todo o povo, apresentada pelo Presidente Kim Il Sung, e à luta ativa das organizações de resistência de todo o povo que se uniram à operação de ataque final do ERPC.