sábado, 18 de agosto de 2018
O Japão deve indenizar por sua história de agressões: aponta Minju Joson
Recentemente, um habitante alemão devolveu para a Polônia uma pintura colocada em sua casa, por meio da embaixada polonesa em seu país.
A pintura é um dos pertences de seu pai que serviu como oficial nazista na Polônia desde setembro de 1939 até maio de 1940. Seu pai tomou essa obra de belas artes que estava no escritório do diretor de uma escola.
Em um comentário individual divulgado hoje, o rotativo Minju Joson condena que a sociedade internacional faz vista grossa ao Japão que é totalmente diferente da Alemanha embora ambos países tenham sido levados ao tribunal da história como os derrotados na guerra.
"O Japão é um país criminoso de guerra que deixou tremendo rancor no coração dos povos da Coreia e outros países da Ásia.
Em vez de pedir desculpas e indenizar por sua história de agressões, o Japão se porta cada vez mais descaradamente desde sua derrota na guerra até a presente data.
Há uma intenção sinistra por trás dos reacionários japoneses que escapam da liquidação do passado e dão um tom positivo à sua história de agressão.
Eles pensam unicamente em reproduzir aquele tempo do tempo passado em que invadiam o continente asiático sob a bandeira japonesa. Seu objetivo reside em realizar a todo custo a velha ambição da 'Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental' ao ressuscitar o militarismo em todo o território japonês.
É um hábito estúpido tratar de repetir a história de agressões fazendo vista grossa à alterada realidade atual.
A desculpa e indenização pela história de agressões manchada de sangue são a obrigação legal e moral e o destino fatal do Japão."
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