O Partido da Coreia Livre, um coletivo de traidores conservadores da Coreia do Sul, inventou o chamado comitê de medidas emergentes, depois de por a cabo a luta para tomar o poder e a solicitude de personalidades no exterior.
O comitê emergente tenta ganhar o apoio da opinião pública falando em voz alta sobre "renovação" e "mudança".
Mas nenhum sul-coreano acredita na farsa do disfarce e do engano do partido conservador.
Um meio de imprensa sul coreana disse que "o Partido da Coreia Livre inventa o comitê de medidas emergentes toda vez que se encontra em grave situação que ameaça a existência da organização".
E ele lembrou o fato de que a traidora Park Geun Hye inventou o mesmo comitê no final de 2011 para enganar a opinião pública e usurpar o poder.
O partido conservador, que merece ser dissolvido e sepultado no túmulo da história, fala das "medidas emergentes", que se tornam um insulto e desafio à opinião pública refletida nas velas acesas.
A conduta da camarilha conservadora não mudou em nada.
Recorre apenas ao conflito entre as facções, a luta pelo poder, a difamação das forças progressistas e a tentar enganar a população.
E nunca abandona o vício de servir as grandes potências, traindo o país e perseguindo o confronto fratricida.
Questiona todos os movimentos, por menores que sejam, para a melhoria e o desenvolvimento das relações Norte-Sul. Por exemplo, o presidente do comitê de medidas emergentes, Kim Pyong Jun, recentemente disse um disparate que "o governo tem uma postura relaxada sobre as sanções ao Norte (da Coreia)".
O Partido da Coreia Livre tem repetidamente mudado seu nome, entre outros, o "Partido Livre" e o "Partido Republicano" de Syngman Rhee e Park Chung Hee e o "Grande Partido Nacional" e o "Partido Saenuri" de Lee Myung Bak e Park Geun Hye. Mas isso não mudou e sua verdadeira natureza nunca será alterada.
Na situação atual em que se cria a corrente de reconciliação, cooperação e paz, não há justificativa para existir o Partido da Coreia Livre, que é o grupo de traidores enlouquecido pelo poder e leva o confronto fratricida como caminho da existência.
É ridículo que essa camarilha ainda busque a salvação falando sobre a "reconstrução do conservadorismo".
O Partido da Coreia Livre, que é o "primeiro partido da oposição" com 112 assentos na "Assembleia Nacional", tem uma popularidade de apenas 4,3% maior do que a de outro partido com 6 assentos.
A dissolução completa é precisamente a medida emergente para esse agrupamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário