Durante mais de 100 dias para a execução da Declaração de Panmunjom após sua adoção, a atitude de diferentes estratos sul-coreanos sobre este documento histórico foi claramente revelada.
As autoridades e o partido do governo avaliam que "relações intercoreanas deram um novo início sobre a simples restauração" e que "a paz se tornou uma coisa cotidiana", enquanto a maioria da opinião pública aspira à implementação total e estrita da declaração.
Pelo contrário, algumas forças incluindo o Partido da Coreia Livre e o Partido Parun a difamam cinicamente, soltando retóricas como a "possibilidade de mudança abrupta do Norte", a "oposição ao relaxamento das sanções" e a "declaração de armas nucleares".
Ninguém pode censurar o documento em questão porque trata-se do marco histórico que pôs fim à divisão e ao confronto que persistiu por mais de 10 anos e abriu a nova era rumo à reunificação independente, paz e prosperidade.
É um fato muito lamentável que a sua implementação não marcha com a velocidade merecida, de acordo com a aspiração de todos os compatriotas e com a esperança da sociedade internacional.
O Partido da Coreia Livre e outros partidos da oposição se opõem abertamente ao "governo" e rejeitam até na "Assembleia Nacional" a adoção do projeto de resolução de apoio à declaração.
Os atos anti-reunificação e antinacionais dos comparsas conservadores são intoleráveis.
É que eles converteram a Declaração Conjunta de 15 de junho e a Declaração de 4 de outubro em uma carta morta, falando sobre "10 anos perdidos" e quebrando os laços intercoreanos, passando políticas conflitantes e leis infames, uma após a outra.
E agora eles agem desesperados para invalidar a declaração e bloquear o caminho da paz, prosperidade e reunificação da península coreana.
É imperativo eliminar tais obstáculos primeiro para que a Declaração de Panmunjom seja justamente executada.
Vários estratos sul-coreanos terão que expulsar a camarilha conservadora da corrente da época, revigorando a luta pela execução da declaração e a liquidação dos vícios.
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