De acordo com uma rádio sul coreana, as unidades especiais estadunidenses estacionadas no Japão realizaram uma infiltração de longa distancia, voando a bordo de um avião transportador até as Filipinas situada a 1 200km desde o país insular.
A rádio reportou que pode-se considerar como exercícios para a "infiltração em Pyongyang" em caso de mudança de direção.
E foi revelado o fato de que desde o final de julho até princípio de agosto, o submarino nuclear estadunidense "Michigan" transportou a bordo Green Berets, Delta Force e outras unidades especiais, acantonadas em Okinawa no Japão, até a base naval de Jinhae na Coreia do Sul.
Em um comentário individual de hoje, o diário Rodong Sinmun denuncia tais manobras militares como movimento belicoso extremamente provocativo e perigoso que obstaculiza a implantação da paz na Península Coreana e do ambiente de diálogo RPDC-EUA preparados a duras penas e também a implementação da declaração conjunta RPDC-EUA de Singapura, e continua:
"Tal proceder insinua que os EUA tece uma intriga criminosa de provocar a guerra de agressão contra a RPDC e eliminar a liderança suprema dela em caso de possível fracasso de sua tentativa injusta e bandidesca pela 'desnuclearização primeiro'.
Nos vemos obrigados a questionar a atitude dual dos EUA que por uma parte faz diálogo com a RPDC e por outra desenvolve até os exercícios de simulação secretos mobilizando os comandos de má fama.
É um grande equívoco se os EUA pensa que poderá surpreender alguém e alcançar sua meta maligna com a 'diplomacia de canhoneiro' que empregava como arma omnipotente no tempo passado.
Os EUA devem agir com discrição."
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