quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Viva não para hoje, mas para o amanhã
Conversa com altos funcionários do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia em 14 de janeiro de 1996.
O revolucionário deve viver não para hoje, mas para o amanhã. Para ele é mais importante viver e lutar pelo amanhã do que para hoje.
Fazer frente com boa disposição de ânimo a qualquer dificuldade no trabalho, representando a imagem mais próspera de nossa pátria socialista e de nosso povo, que nela desfrutará de uma vida digna e feliz. “Viver não para hoje, mas para o amanhã!", este é meu conceito de vida. Significa que um, se hoje goza de felicidade, deve viver com determinação de sacrificar-se para o futuro da pátria e a felicidade das gerações vindouras. Se trata do conceito da vida e o credo com que lutaram os combatentes revolucionários antijaponeses.
Todos nossos funcionários devem lutar ao risco da vida, com este conceito de vida e convicção, para o triunfo definitivo da causa revolucionária do Juche.
A revolução é uma obra de longo alcance que não termina com uma geração, mas passa por várias gerações. No passado, Kim Hyong Jik concibeu a Ideia Jiwon (grande propósito) e compôs "O pinheiro verde no Monte Nam", canção que tem o profundo sentido de que a revolução deve continuar geração após geração. O Líder levou adiante e desenvolveu essa ideia e abriu um novo caminho para nossa revolução. A ideia do grande propósito foi transmitida até minha geração, passando pela do Líder.
Por muito escabroso que seja o caminho da revolução, devemos levar adiante, até o final, relevando às gerações precedentes, e no desafio a toda classe de dificuldades e provas, a causa revolucionária do Juche iniciada pelo Líder.
Não devemos fazer a revolução em busca de ventura. Quem busca a felicidade somente para sua geração não pode fazer a revolução, e se converterá em um atrasado de sua época. Se querem a provar, terão que esperar, pelo menos, até que nosso povo leve uma vida folgada, admirada pelo mundo, e que a pátria seja reunificada.
O Líder realizou esforços, vencendo sonhos e postergando o descanso até os últimos momentos de sua vida, para garantir que todo povo viva feliz em boas casas com telhas, alimentando-se com arroz branco e sopa de carne e vestindo-se de seda, e para alcançar a reunificação da pátria, desejo supremo da nação. Custe o que custar, devemos por em pleno jogo o quanto antes, mediante a aceleração da construção socialista, o pensamento do Líder paternal de fazer com que o povo viva feliz sem invejar nada, e alcançar a todo custo a causa histórica da reunificação da pátria, a que tanto aspirou. Por ele, temos que lutar com tenacidade sem perseguir prazeres pessoais.
Pretende-los quando o povo ainda não no leva uma vida folgada e todos os compatriotas sofrem pela divisão nacional, é uma conduta carente da consciência que exige a época. Não espero por nenhuma ventura. O Líder assinalou que aos revolucionários devem caber fazer a revolução, não importa se não comem nada mais que arroz e pasta de soja. Nosso funcionários se entregarão ao cumprimento do dever revolucionário com esta única determinação e decisão.
Atualmente, os inimigos atuam com frenesi para derrubar nosso país, baluarte do socialismo. Tropeçamos com muitas dificuldades e provas porque devemos defender somente o socialismo em meio ao cerco imperialista. Não podemos abandonar jamais o caminho da revolução.
O autêntico revolucionário, o autêntico comunista, deve saber morrer com valor no processo da revolução. A vida mais digna para o revolucionário comunista de tipo Juche é morrer com valor combatendo até o fim no glorioso caminho da realização da causa revolucionária do Juche. Não haverá nenhum adversário que nos vença se combatemos com a convicção e a coragem de que se embora venhamos a cair mil vezes, defenderemos o socialismo, enfrentando todas as provas e dificuldades e que veremos quem é o último que sorrirá. “Neste mundo não há ninguém que possa (derrotar) com um homem decidido a morrer”, esta é a convicção e a coragem que, nós, os revolucionários, devemos ter. Uma vez que o Comandante Supremo dê a ordem, todos devem se levantar como um só homem para cumprir sua missão ao risco da vida. Nossos funcionários tem que ser indomáveis soldados revolucionários que se lançam ao combate a risco da vida, como se fossem bombas.
Todos os funcionários devem avançar com valentia, mirando o futuro com a firme convicção na vitória da revolução. Quando construímos fábricas e realizamos obras que melhoram as condições do território nacional, mesmo que se trate de uma fábrica ou obra de pequeno porte, devemos a projetar como grandes e as impulsionar com audácia, pensando no distante futuro, 10, 50 ou 10 anos depois. Somente quem avança com ousadia, com visão de futuro, apesar das duras tarefas e muitas dificuldades, pode considerar-se um funcionário que possui a convicção e um conceito de vida sustentado na Ideia Juche.
Se um quer avançar com passos firmes pelo caminho da revolução, dotado deste conceito de vida, deve forjar-se sem cessar na via revolucionária mediante a participação ativa na vida orgânica do Partido. Entre aqueles que assim atuam, não existem renegados ou qualquer pessoa vacilante. A experiência testemunha que os renegados e traidores da revolução aparecem entre os que se mostram negligentes na mencionada vida e gostam de viver fora da organização do Partido. Não há que avaliar bem aqueles que agem como vassalos ou algo parecido, que sorriem fazendo diplomacia com a organização do Partido ou derramam lágrimas falsas, por haver os apreciado assim por aparência.
Se um está disposto a forjar um belo futuro fazendo frente às múltiplas provas, deve viver e trabalhar com otimismo. Quem possui uma convicção firme e ama o futuro não conhece o pessimismo. Sem otimismo revolucionário, não podem enfrentar as dificuldades e provas, nem combater com abnegação pelo futuro. Há que fazer com que, quando a situação se torne difícil e complicada, as pessoas a superem com a força de cantar e dançar.
As organizações do Partido e de trabalhadores programarão bem as actividades culturais e artísticas de massas conforme a realidade, valendo-se de diversas formas e métodos, de modo que todo o país se encha de otimismo revolucionário.
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