Em 25 de agosto de Juche 58 (1969) foi fundado na Coreia do Sul o Partido Revolucionário pela Reunificação (PRR) pelos camaradas Kim Yong Tae e Choe Yong Do, em resposta à unânime aspiração do povo sul coreano pela independência, democracia e reunificação.
Fundado em meio aos conturbados tempos da ditadura yusin de Pak Jong Hui, foi uma importante força de resistência dos sul coreanos que se guiou pelos princípios da Ideia Juche e manteve invariável fidelidade ao Presidente Kim Il Sung, legítimo Líder do povo coreano.
Após a queda do regime títere do traidor I Sung Man através da legítima luta dos jovens estudantes e trabalhadores sul coreanos que se puseram em protesto nas ruas sem hesitar frente às forças de repressão, o movimento de independência, democracia e reunificação ganhou forte impulso e trouxe esperança a toda população que vivia na miséria de um país colonial.
Todavia, por meio da trama dos imperialistas estadunidenses, o povo sul coreano viu-se novamente impedido de exercer seus direitos democráticos com o golpe de Estado de 16 de maio de 1961, comandado pelo traidor Pak Jong Hui, famoso colaboracionista pró-Japão que agora estendia suas mãos ao governo de Kennedy.
Em vista da grave situação da parte Sul da Coreia, onde o destino do povo era mais uma vez pisoteado pelas forças agressoras externas e lacaios nacionais, corajosos e destacados camaradas tomaram a frente no movimento para formar uma organização revolucionária capaz de derrubar o regime ditatorial e reunificar a pátria.
Em seu histórico discurso proferido no Quarto Congresso do Partido do Trabalho da Coreia, em setembro de 1961, o grande Líder Kim Il Sung deu orientações sobre a fundação do partido de vanguarda na Coreia do Sul.
Ele disse: "O povo na Coreia do Sul deve ter um partido independente de trabalhadores e camponeses, um partido profundamente enraizado nas grandes massas, e eles devem ganhar status legal para isso. Este partido político a ser organizado pelos trabalhadores da Coreia do Sul terá que unir todas as forças patrióticas e lutar pela realização de um programa anti-imperialista e anti-feudal, e para a satisfação das demandas urgentes do povo sul coreano."
Em resposta às orientações do Líder, no mesmo ano, os revolucionários sul coreanos propuseram a linha orientada pelo Juche na construção partidária, seguindo os princípios apontados no Quarto Congresso do PTC.
Abaixo segue uma retrospectiva resumida das atividades da FDNA.
Em Juche 53 (1964), após grande trabalho na clandestinidade para atrair membros e militantes para o partido a ser fundado e ganhar o apoio das massas populares, os camaradas Kim Jong Tae, Choe Yong Do, I Mun Gyu e Kim Jil Rak fundaram o comitê preparatório para a fundação do Partido Revolucionário pela Reunificação em Seul, e adotaram uma plataforma de 14 pontos de tarefas de luta imediata.
Na declaração de fundação do partido, esclareceram que o PRR, uma organização revolucionária que toma a ideia revolucionária, a Ideia Juche do camarada Kim Il Sung, grande sol da nação, como sua única ideologia orientadora, luta para defender os direitos e os interesses dos trabalhadores, camponeses e intelectuais, as principais forças da sociedade, herda as gloriosas tradições revolucionárias da luta armada anti-japonesa, e seu objetivo de luta é expulsar os agressores imperialistas dos EUA, derrubar o regime fascista militar e construir um novo sistema democrático e, além disso, alcançar a reunificação do país.
O Comitê Preparatório expôs plenamente a natureza reacionária e o caráter traiçoeiro das conversações entre a Coreia do Sul e o Japão, o propósito perverso dos EUA e do Japão por trás das conversas.
Uma organização da PRR na Universidade Nacional de Seul levantou a primeira tocha na luta contra as conversações Coreia do Sul-Japão junto com os estudantes patrióticos da Faculdade de Artes Liberais e Ciências.
A luta para esmagar as negociações de 24 de março, levada a cabo pelos estudantes de todas as universidades em Seul, prevaleceu em toda a Coreia do Sul, incluindo Busan, Daegu, Gwangju, Incheon, e se transformou em uma luta nacional contra o "governo". Naquele momento, o Comitê Preparatório lançou o slogan de ação para derrubar o regime de Pak e fez as manifestações dos rebeldes se tornar uma revolta massiva.
As organizações e membros do PRR impulsionaram a situação para uma fase decisiva como o do Levante Popular de 19 de Abril, controlando completamente a polícia de choque na área do Edifício do Capitólio e da Assembleia Nacional, juntamente com o povo rebelde.
Desempenhou o papel de uma aguda e forte arma ideológica e educador do povo, que inculcou a consciência do Juche, o espírito de independência, autoconfiança e orgulho nacional para as pessoas de diferentes posições sociais, e condenou o lacaismo do grupo traidor de Pak em relação aos EUA e ao Japão.
"Chongmaek” teve publicado 44.000 exemplares até a sua 28ª edição em abril de 1967.
Em Juche 54 (1965) foram formadas diversas organizações de massas, legais e ilegais, como a Sociedade de Pesquisa do Nacionalismo, a Associação de Chongmaek, a Sociedade de Pesquisa da Nova Cultura, a Associação de Jovens Literários, a Associação da Juventude Budista, a Juventude Cristã, etc.
Em Juche 55 (1966) foi formado o Comitê de Seul do PRR, presidido pelo camarada Kim Jong Tae e o Comitê de Cheonnam, chefiado pelo camarada Choe Yong Do.
O jornal secreto clandestino “Hyokmyong Chonson” foi mimeografado como um material educacional para os membros do partido.
As organizações do PRR estabeleceram o sistema ideológico do partido com base na ideia monolítica, solidificaram a unidade organizacional e melhoraram a consciência de independência nacional e a consciência revolucionária entre os membros do partido através do “Hyokmyong Chonson”.
Em Juche 56 (1957), o Comitê de Seul e outras organizações partidárias lançaram uma campanha para anular as eleições fraudulentas de 8 de junho, assim que a camarilha de Pak anunciou os "resultados".
Em Juche 57 (1958), o regime fascista desencadeou o “Incidente do PRR”.
Algumas organizações partidárias na cidade de Seul e de Cheonnam do Sul foram destruídas e quadros principais incluindo os camaradas Kim Jong Tae, Choe Yong Do, Kim Jil Rak, I Mun Gyu, Jong Tae Muk, Yun Sang Su e muitos outros membros e diferentes pessoas patrióticas foram presos pela ofensiva reacionária dos fascistas.
Os carrascos fascistas infligiram torturas atrozes e tormentosos brutais aos membros do PRR.
No entanto, os camaradas presos conduziram incessantemente a luta indomável, mesmo na prisão, e transformaram a sala da corte em espaço de condenação dos imperialistas dos EUA e da camarilha de fantoches.
Os membros das organizações do PRR, incluindo os camaradas Kim e Choe, mantiveram a fidelidade revolucionária ao custo de suas vidas e glorificaram sua vida política como os revolucionários do tipo Juche na prisão e no julgamento.
Em Juche 58 (1969), o comitê preparatório e outras organizações partidárias travaram lutas sem tréguas para combater a tentativa da camarilha de Pak para revisar a constituição para o terceiro mandato da presidência, mantendo a bandeira da democratização antifascista o início de 1969. Todavia, os camaradas Choe e Kim, morreram na prisão, de fora heroica.
Em Juche 59 (1970) O comitê central do PRR deu um passo importante para intensificar a propagandização política do partido com a Ideia Juche como sua diretriz.
Estabeleceu a luta para contribuir positivamente para a realização da revolução sul-coreana e alcançar o triunfo histórico da Ideia Juche na Coreia do Sul como a missão e a tarefa de propagandizar a política do partido. Montou uma emissora subterrânea como um poderoso sistema clandestino de propaganda política.
Em Juche 60 (1971), seu Comitê Central emitiu uma declaração a respeito do levante de trabalhadores e 50.000 camponeses na área habitacional de Gwangju, na província de Gyeonggi, protestando contra a cruel exploração e opressão da camarilha de Pak. Também condenou decretos e leis adotados pelo regime fascista, como a “Lei sobre medidas especiais para a defesa do Estado”
Em Juche 61 (1972) o CC do PRR publicou uma declaração apoiando a histórica Declaração Conjunta Sul-Norte de 4 de julho, uma grande carta da reunificação nacional. E perdeu o camarada Kim Jil Rak, que morreu na prisão.
Em Juche 62 (1973) publicou um “projeto de lei que indicia novamente os criminosos de guerra” para condenar os crimes dos imperialistas dos EUA, os atrozes criminosos de guerra e seus lacaios por ocasião do 23º aniversário da Guerra da Coréia em 25 de junho. E tomou a frente nas manifestações contra as medidas opressoras e lacaias do regime fantoche.
Em Juche 63 (1974), Comitê Central do PRR emitiu a "declaração de luta anti traidores pró-Japão" para expor as figuras traidoras e se opor à ambição de re-invasão dos militaristas japoneses no sul da Coreia.
Foi também realizada uma sessão plenária do Comitê Central do PRR. Nela discutiu-se primeiro a grave situação criada pela violência sem precedentes da ditadura Yusin, Park Chung-hee.
Denunciou a ditadura Yusin o mais cruel sistema repressivo inaudito, e o mais perverso sistema divisionista anti-reunificação, e apontou que lograr a democracia contra o sistema Yusin é uma intenção unânime e vontade do povo e um chamado da história da nação.
Em Juche 64 (1975), o Comitê Central do PRR apresentou a linha para modelar suas filas na Ideia Juche. Modelar o PRR na Ideia Juche significava preparar todos os membros do partido para serem verdadeiros revolucionários do tipo Juche, ilimitadamente leais à causa do Juche e à causa revolucionária da reunificação, e ao mesmo tempo significava conduzir a construção e atividades partidárias de acordo com o programa do partido.
O Comitê Central do PRR conduziu, de maneira empreendedora, os trabalhos organizacionais e políticos entre os membros do partido, que se apressaram em modelar as filas do PRR na Ideia Juche como a tarefa geral das atividades partidárias.
Em Juche 65 (1976), o porta-voz do PRR divulgou um comunicado denunciando a crueldade da camarilha de Pak que estava suprimindo figuras democráticas envolvidas no "Incidente da Declaração de Democracia e Salvação". O Departamento de Propaganda do Comitê Central do PRR publicou um artigo intitulado “Vamos queimar a fortaleza da ditadura fascista de 15 anos” para condenar os crimes do golpe de Estado de 16 de maio.
Em Juche 66 (1977), o Comitê Central do PRR emitiu uma declaração em resposta à carta enviada aos partidos políticos, organizações e habitantes do sul da Coreia sobre as medidas para acelerar a reunificação independente e pacífica do país. O Comitê Central do PRR publicou a "Carta Branca sobre o problema alimentar sul-coreano” no que diz respeito ao fato de que a Coreia do Sul foi reduzida a um país crônico de fome devido à política de colonização estadunidense.
Em Juche 67 (1978), "Hyokmyong Chonson”, o órgão do Comitê Central do PRR, publicou o artigo “Analise da teoria de dois Estados de duas nações do traidor”. Em Juche 68 (1979), o porta-voz do PRR divulgou um comunicado denunciando a iniciativa do grupo de Pak caluniar a transmissão por rádio da "Voz do PRR”. O Comitê Central do PRR emitiu um memorando para divulgar o fato de que o presidente dos Estados Unidos, Carter, não cumpriu sua promessa eleitoral desde que assumiu o cargo, por ocasião de sua visita à Coréia do Sul.
Em Juche 69 (1980), o Comitê Central do PRR estabeleceu uma linha para estabelecer suas missões que legalmente funcionariam no exterior. Uma reunião inaugural da Missão Japão do PRR foi realizada em Tóquio. A reunião emitiu uma declaração inaugural.
Em Juche 70 (1981), o CC do PRR publicou a “Carta aberta a todas o povo” chamando todos a formar uma frente democrática antifascista anti-Chun Doo-hwan e travar a luta conjunta de massas.
Em Juche 71 (1982), O Comitê Central do PRR publicou a “Carta aberta a todos os membros do PRR e às pessoas de todas as classes sociais”, por ocasião do 70º aniversário do nascimento do grande líder camarada Kim Il Sung.
O apelo chamou a celebrar aniversário do respeitado líder como uma grande festa revolucionária, acelerar ainda mais a modelagem do partido e das fileiras revolucionárias sobre o Kimilsungismo e alcançar um novo auge na realização da causa da reunificação.
Em Juche 72 (1983), Uma reunião ampliada do Comitê Permanente do Comitê Central do PRR foi realizada em Seul. A reunião discutiu a direção das atividades partidárias e a tarefa geral imediata, a fim de alcançar uma nova fase decisiva na luta anti-EUA, mantendo a bandeira da independência, e adotou uma resolução.
Em Juche 73 (1984), publicou o “Apelo a todo o povo” por ocasião do 15º aniversário do PRR, conclamando o povo a se levantar na luta sagrada e patriótica pela independência, democracia, direito à existência, paz e reunificação.
Em Juche 74 (1985), emitiu a "Declaração Anti-nuclear" para revelar a grave realidade em que a Coreia do Sul foi reduzida à base nuclear número 1 dos EUA, conclamando todas as pessoas a participarem da luta anti-nuclear e anti-guerra. O porta-voz do PRR emitiu um comunicado de imprensa apoiando a luta dos estudantes patrióticos que ocuparam o Centro Cultural dos EUA em Seul e organizaram uma manifestação lá.
O Comitê Central do PRR realizou em Seul uma histórica reunião plenária e mudou o nome do partido para a Frente Democrática Nacional da Coreia do Sul e alterou a plataforma e as regras do partido.
Em Juche 75 (1986), emitiu slogans de luta imediatos em resposta à exigência da grave situação em que o confronto entre independência e subordinação, democracia e fascismo e patriotismo e traição atingiu uma fase extrema. E publicou "As atuais coordenadas do movimento estudantil sul-coreano e seu destino” para iluminar o curso e as tarefas para o movimento estudantil sul-coreano, uma força importante da libertação nacional.
Em Juche 76 (1987), emitiu um apelo a um milhão de estudantes e ao povo da Coreia do Sul em resposta ao assassinato de Park Jong Chol, estudante da Universidade Nacional de Seul, devido a brutal tortura do regime de Chun Doo-hwan, pedindo a intensificação da luta anti-ianque.
Em Juche 77 (1988), a reunião ampliada do Comitê Permanente do Comitê Central apresentou uma linha para consolidar ideologicamente as organizações em todos os níveis, ativando os trabalhos organizacionais e de propaganda.
Em Juche 78 (1989), emitiu uma declaração condenando os crimes do regime fascista de Roh Tae-woo que confiscou 3.586 livros, incluindo as “Obras de Kim Il Sung”, o “Mar do povo” e a “História moderna da Coreia do Norte”, e suprimiu os envolvidos. Também publicou a “Carta aberta sobre a verdade” revelando as circunstâncias ocultas do assassinato de I Chol Gyu, um estudante da Universidade Nacional da Coreia, pelo regime assassino de Roh Tae-woo.
Publicou também o “Apelo a um milhão de estudantes e povo” pedindo uma luta para garantir a participação dos jovens e estudantes sul-coreanos no 13º Festival Mundial de Jovens e Estudantes em Pyongyang.
Também, posteriormente, emitiu um comunicado denunciando a atrocidade da camarilha de Roh Tae-woo que prendeu a Im Su-gyong que participou do 13º Festival Mundial de Jovens e Estudantes na qualidade de representante de “Jeondaehyup”.
Em Juche 79 (1990), emitiu a "Declaração sobre a situação" referindo-se ao fato de que a grande marcha da independência, democracia e reunificação enfrentou um grave obstáculo devido à formação da grande coalizão conservadora, e pediu que todas as forças nacionais de movimento democrático formem estreita unidade.
Em Juche 80 (1991), emitiu o "Apelo a todo o povo", apelando por uma resistência que desafia a morte, em conexão com o assassinato brutal de Kang Gyung-dae, um estudante patriótico da Universidade Myongji, envolvido na luta de democratização, pelo regime de Roh Tae-woo. Analisou seriamente o perigo nuclear do ponto de vista de que a crise de uma guerra nuclear na Península Coreana resultaria em uma destruição total do país e tomou medidas para intensificar a luta contra a guerra.
Em Juche 81 (1992), divulgou uma declaração denunciando a visita de Bush à Coreia do Sul como um desafio intolerável a todos os compatriotas que desejam a paz e a reunificação. Publicou slogans exigindo a lealdade ao Juche e sobre abrir uma fase decisiva de independência, democracia e reunificação nas ocasiões dos 80º e 50º aniversários de nascimento do respeitado Presidente Kim Il Sung, grande sol da nação e do querido Secretário Geral Kim Jong Il.
Em Juche 82 (1993), publicou a “Mensagem a todo povo” onde apresentava “Avancemos com vigor na defesa da bandeira do Juche” como um slogan prático. Emitiu uma declaração de denúncia em relação ao anúncio oficial de que as autoridades dos EUA e da Coreia do Sul encenariam os exercícios militares conjuntos “Team Spirit 93”.
Em Juche 83 (1994), realizou uma reunião ampliada. A reunião discutiu os itens da agenda “Sobre a tarefa imediata do campo democrático nacional de desenvolver o movimento de independência, democracia e reunificação” e “Sobre celebrar significativamente o 25º aniversário fundacional da FDN".
Publicou também carta aberta chamando a todos membros da organização a seguir a liderança do Dirigente Kim Jong Il e um evento pelo 100º dia após o falecimento do Presidente Kim Il Sung.
Em Juche 84 (1995), o Departamento de Propaganda publicou o artigo sobre a natureza reacionária e anti-reunificação da "Lei de Segurança Nacional" e convocou uma sessão plenária em Seul para discutir a direção do movimento de massas e as tarefas para tornar o ano de 1995 como um ano de fase decisiva para a reunificação nacional. A reunião discutiu a “Declaração da reunificação e salvação para 1995” e os “slogans da luta para 1995”.
Em Juche 85 (1996), publicou a “Direção do movimento democrático nacional e as tarefas imediatas” conclamando todas as organizações e pessoas do movimento a lutarem energicamente com a firme unidade sob a bandeira da independência, democracia e reunificação, transcendendo a diferença de suas idéias e princípios.políticos.
O Departamento de Trabalhadores e Camponeses do Comitê Central enviou cartas à Organização Internacional do Trabalho e outras organizações do movimento trabalhista no mundo pedindo sua maior solidariedade protestando contra o movimento fascista da camarilha de Kim Young-sam para revisar a “Lei do Trabalho”.
Em Juche 86 (1997), O Comitê Central realizou em Seul uma reunião plenária para discutir o assunto “Sobre a implementação do programa da reunificação proposto na obra imortal clássica do grande líder Camarada Kim Jong Il, "Levemos a cabo as instruções do grande camarada Kim Il Sung para a reunificação nacional'".
Em Juche 87 (1998), O Comitê Central publicou o “apelo de abril” para anunciar que exaltaria as façanhas do presidente Kim Il Sung na história da nação, e realizaria a causa do sol do Juche, seguindo lealmente a liderança do grande marechal Kim Jong Il por ocasião do Dia do Sol. O Comitê Central publicou a “Carta aos trabalhadores” em relação à situação de confronto feroz em que a queixa da classe operária aumentava como uma chama de luta contra o governo, conclamando 10 milhões de trabalhadores a obter uma vitória na greve geral de junho.
Em Juche 88 (1999), o Comitê Central realizou em Seul uma reunião do seu Comitê Permanente para discutir o assunto "Sobre as medidas para grandiosamente celebrar o aniversário de 57 anos de nascimento do grande líder camarada Kim Jong Il como o maior feriado nacional".
Em Juche 89 (2000), O Comitê Central publicou um documento intitulado “Denunciando os crimes dos EUA de assassinatos com armas biológicas e químicas”, condenando os movimentos criminosos dos imperialistas norte-americanos. E enviou uma "acusação por escrito" ao Tribunal Internacional de Justiça com a comissão para levantar uma ação contra a brutalidade dos EUA de matar pessoas inocentes durante a Guerra da Coreia em 25 de junho, por ocasião do 50º aniversário da Guerra de Libertação da Pátria.
Em Juche 90 (2001), o Comitê Central deu um importante passo para suspender a publicação de seu jornal “Kuguk Chonson” e a revista “Yomyong” e estabeleceu o site "Kuguk Chonson”. E realizou uma reunião alargada do seu Comitê Permanente para discutir o assunto sobre comemorar o aniversário do Dirigente Kim Jong Il.
Realizou em Seul uma reunião ampliada de seu Comitê Permanente para discutir o assunto “Sobre a organização de celebrações por ocasião do primeiro aniversário da publicação da histórica declaração conjunta do dia 15 de junho, organizada pelo Marechal Kim Jong Il, o sol da nação e a estrela da reunificação nacional ”.
Em Juche 91 (2002), emitiu um documento intitulado “Denunciamos a cooperação de guerra entre a Coreia do Sul e os EUA” condenando as agressivas ações de guerra do grupo beligerante de Bush contra a Coreia do Norte e pedindo mais intensificação da luta anti-guerra dos EUA.
Em Juche 92 (2003), O Comitê Central emitiu a “Mensagem de Ano Novo para todo povo” chamando as pessoas de diferentes estratos para abrir uma fase decisiva do movimento de reunificação sob a proposição “Por nossa própria nação”, mantendo a bandeira da declaração conjunta de 15 de junho, um marco da reunificação nacional, e ativamente defender a política Songun, uma espada preciosa da soberania nacional e reunificação. E realizou em Seul uma reunião ampliada de seu Comitê Permanente para discutir o assunto “A medida norte-coreana de retirar-se do TNP e as tarefas imediatas de luta”.
Em Juche 93 (2004), publicou uma mensagem de ano novo instando todos a defender os ganhos alcançados no passado no movimento pela independência, democracia e reunificação e publicou uma carta ao povo em conexão com as eleições gerais. Além disso, emitiu várias declarações relevantes aos acontecimentos como a participação sul coreana na Guerra do Iraque, opondo-se às ações de agressão.
Em Juche 94 (2005), publicou uma mensagem de ano novo, deu publicidade aos slogans "Não permita que a ocupação militar norte-americana da Coreia do Sul ultrapasse os 60 anos!" E "Vivamos livres dos EUA!". Além de outras declarações relevantes. Adotou em 23 de março o nome de Frente Democrática Nacional Antiimperialista.
Em Juche 95 (2006), o Comitê Central divulgou a mensagem de Ano Novo e apresentou tarefas como lograr a anti-EUA como objetivo último invariável do movimento revolucionário e tarefa primordial para o povo coreano e participar da luta nacional patriótica anti-EUA para acabar com a ocupação militar e o domínio colonial dos EUA, tendo em mente a verdade de que o movimento anti-EUA significa verdadeiro patriotismo e o caminho de salvação da nação.
Em Juche 96 (2007), o vice-presidente do Comitê Central divulgou um comunicado em apoio ao editorial conjunto de Ano Novo da RPDC e foi promovido o slogan “Adicionemos brilho à era da reunificação de 15 de junho, dando primazia à nação, mantendo a paz e alcançando a união!” para encorajar o povo sul coreano.
Em Juche 97 (2008), o vice-presidente do Comitê Central divulgou uma declaração em apoio ao editorial de Ano Novo e foi promovido a celebração significativa do 60º aniversário de fundação da RPDC.
Declarações e movimentos anti-Lee Myung Bak também foram realizados.
Em Juche 98 (2009), deram publicidade ao slogan “Avancemos dinamicamente ao longo do caminho da reunificação independente segurando no alto a bandeira da Declaração Conjunta de 15 de Junho e a Declaração de 4 de Outubro!”. E celebraram significativamente o 90º aniversário do Levante Popular de Primeiro de Maio.
Estas são apenas algumas das várias atividades da FDNAI ao longo de sua brilhante história que segue brilhando nos dias de hoje seguindo a direção do Máximo Dirigente Kim Jong Un.
Com sua sucursal em Pyongyang, pode atuar de forma livre e expandir seus trabalhos em escala internacional, ganhando apoio de forças progressistas em todo o mundo. Está também na vanguarda na luta para a anulação da "Lei de Segurança Nacional".
Os mártires sul coreanos ganharam condecorações estatais póstumas e sempre lembrados pelo governo e povo norte coreanos, como combatentes leais que deram suas vidas em defesa da causa socialista do Juche e da reunificação da pátria.
O camarada Kim Jong Tae, fundador do PRR, e destacado combatente jucheano na Coreia do Sul, além de ganhar condecorações estatais póstumas, tem seu nome eternizado no Complexo de Locomotivas Elétricas de Pyongyang (agora Complexo de Locomotivas Elétricas Kim Jong Tae) e na Universidade de Pedagogia de Haeju.
A luta da FDNAI segue a pleno vapor, mesmo passados tantos anos, lutando na clandestinidade pela reunificação da pátria e para divulgar entre o povo sul coreano a grande Ideia Juche.
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