terça-feira, 2 de julho de 2019

ACNC comenta o aumento armamentista no Japão


Levanta suspeitas cada dia mais fortes o incremento das forças militares no Japão.

Apesar da rejeição dos habitantes japoneses de distintos setores e da sociedade internacional, o ministro da Defesa do Japão anunciou oficialmente recentemente seguirá mantendo o plano de implantação do sistema anti-mísseis Aegis Arthur.

Este sistema tem um alcance maior que o THAAD e será usado como armamento de ataque uma vez equipado com míssil de cruzeiro.

Por tais especificações que sobrepassam as necessidades de defesa do Japão, a implantação do Aegis Arthur produz grande polêmica dentro e foram do país tão pronto como quando se tomou em 2017 a decisão correspondente.

Cada vez que tropeçavam com a rejeição internacional, as autoridades japonesas justificavam sua decisão alegando que "é indispensável instalar Aegis Arthur para fazer frente à ameaça da Coreia do Norte."

O problema é que a implantação do sistema anti-mísseis se impulsiona hoje também quando predomina na Península Coreana e na região a corrente de alivio da situação devido aos esforços protagonísticos da RPDC.

Este fato demonstra que o objetivo essencial da instalação de Aegis Arthur é dar outro passo para a conversão do país em potência militar.

Hoje em dia, deixam espantado o mundo as enormes forças militares do Japão.

O Japão decidiu designar 5 257.4 bilhões de ¥, cifra record, como gastos militares para este ano e, tirando a máscara de "defesa exclusiva", está empenhado por contar com porta-aviões e desenvolver o míssil de cruzeiro de longo alcance e o vírus de computador de uso militar para potenciar a capacidade de ataque preventivo das "Forças de Autodefesa".

Por outra parte, realiza "regularmente" o avanço a ultramar e adestra a capacidade de cumprimento de guerra ampliando o teatro operacional das "Forças de Autodefesa" que se tornam filas de ataque.

Em 29 de maio, ao referir-se ao fato que o Japão tornou-se o maior possuidor de caças da série "F-35" entre os aliados dos EUA, Asahi Shimbun detalhou que os navios das "Forças de Autodefesa" com "F-35B" a bordo operaram em toda extensão da Índia-Pacífico.

Nos últimos tempos, o país insular anuncia sem escrúpulos que seus passos de conversão em potência militar tem o objetivo de frear o avanço das potências vizinhas.

Enquanto a Aegis Arthur, decidiu já no ano passado que seguirá esforçando-se para introduzi-lo embora se reduza a "ameaça da Coreia do Norte", fato que insinua claramente quem é o alvo real do sistema anti-mísseis.

Todos os detalhes comprovam que é invariável a ambição dos descendentes de Samurais de tornarem-se "caudilhos" da Ásia mediante o aumento armamentista.

A sociedade internacional nunca perdoará os reacionários japoneses que tentam impor novamente o tremendo flagelo à humanidade.

A fúria imprudente dá lugar ao trágico desenlace.

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