quarta-feira, 10 de julho de 2019

O Japão deve dar-se conta de sua situação miserável, aconselha Rodong Sinmun


Recentemente o Primeiro Ministro japonês Abe insistiu em implementar totalmente as "resoluções de sanção" anti-RPDC em seus encontros com estadistas de vários países que participavam da Cúpula do G-20.

Falando da suposta "cancelação verificável e irreversível", ele advogou também por endurecer as medidas para frustrar a intenção da RPDC de se esquivar das sanções.

Em comentário individual difundido nesta quarta-feira (10) o diário Rodong Sinmun qualifica o país insular de anão político que não pode apreciar a realidade corretamente.

"Na Península Coreana e na região, se torna cada dia mais forte o ambiente de reconciliação e paz e no cenário internacional são ouvidas as vozes em demanda da retirada das sanções anticoreanas", recorda e continua.

"Não tem ampla visão nem juízo da situação os politiqueiros japoneses que exigem a outros países executar incondicionalmente as 'resoluções de sanção' anti-RPDC.

Atualmente, é miserável a situação desse país que encontra-se marginado da corrente da situação regional.

Não convém ao Japão a nova intervenção no problema da Península Coreia.

Ninguém neste mundo se importará com o que diga o Japão, ridicularizado e menosprezado pela sociedade internacional.

Os politiqueiros japoneses devem atuar com prudência conscientes de que com sua atitude pueril não poderão conseguir nada."

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