terça-feira, 23 de julho de 2019

Quem é o perturbador da paz regional? Comentário da ACNC


O Japão faz todo o possível para fomentar o clima hostil à RPDC.

Insistiu na arena internacional na implementação completa das anacrônicas "resoluções de sanção" anti-RPDC. E agora diz que "é possível interceptar o míssil da Coreia do Norte exercendo o direito a autodefesa coletiva".

Este disparate parte da sinistra tentativa de descrever ante à sociedade internacional como "Estado ameaçador" a RPDC, fidedigna defensora da paz.

Como se conhece, a situação da Península Coreana e do resto da região está em desenvolvimento favorável graças aos esforços protagonísticos e sinceros da RPDC que conta com o apoio de todo o mundo, exceto do Japão.

Historicamente, o país insular, inimigo da paz, vem recorrendo ao enfrentamento e manobras de guerra sob o rótulo da paz.

Na primeira metade do século passado, cometeu agressão aos continente asiático advogando pela "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental". E depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial, tratou de realizar sua ambição revanchista de nova agressão descrevendo seus crimes do passado como "atos justos para defender os países asiáticos da agressão das potências europeias".

O que fizeram as atuais autoridades japonesas sob o lema de "pacifismo ativo" foi atuar desesperadamente para modificar a Constituição vigente como a bélica e estender a ultramar a esfera operacional das "Forças de Autodefesa" fazendo mais forte seu caráter ofensivo e agressivo mediante o aumento de gastos militares.

Não lhe agrada o alivio da situação por iniciativa da RPDC, o que resultado em um obstáculo para seus fins militaristas.

Por isso, o governo japonês insiste tanto na "ameaça proveniente da Coreia do Norte" tolerando o isolamento diplomático.

Sua verdadeira intenção é retroceder a situação regional em desenvolvimento favorável e aproveitar-se dela para realizar a ambição da nova agressão.

Porém, isso é uma ilusão irrealizável.

A calúnia anti-RPDC dos reacionários japoneses demonstra ante à sociedade internacional seu abominável aspecto como perturbadores da paz.

O Japão deve compreender bem quem é seu rival e como é a corrente da época atual.

Se continua atuando com imprudência, sofrerá o arruinamento definitivo.

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