segunda-feira, 29 de julho de 2019

Nova agressão do Japão colocará seu futuro a perder: comentário da ACNC


Se tornam mais abertas as manobras do Japão encaminhadas a realizar a ambição de converter-se em potência militar.

Recentemente, o Japão celebrou na cidade de Yokohama a cerimônia de botadura do oitavo navio Aegis das "Forças Marítimas de Autodefesa".

Por outra parte, despachou aos exercícios militares conjuntos Austrália-EUA as "Forças de Autodefesa" que estão planejando o desembarque e ataque nas zonas marítimas e nas costeiras.

Ademais, se ouvem no círculo político as opiniões em demanda de "instituir nova lei" para o envio de efetivo ao Oriente Médio.

Os fatos mostram a sinistra intenção dos reacionários japoneses de ocupar outra vez a posição de metrópole través da conversão em potência militar e da expansão a ultramar.

Depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial até a data, o país insular se formou com perigosas forças belicosas e agressoras, em contraste com a aspiração da humanidade sobre a paz.

Já adquiriu a capacidade de ataque para cumprir uma guerra em qualquer tempo e região, ao dar acicate à mudança qualitativa e quantitativa das "Forças de Autodefesa" ignorando o compromisso legal de não ter direitos à beligerância nem participação em guerra, tampouco possuir exército regular.

Insatisfeito com isso, determinou investir anualmente a partir do próximo lustro como gastos militares 50 bilhões de dólares, cifra maior que as de Grã Bretanha e França.

Ademais, segue introduzindo em grande quantidade as armas ultramodernas de tipo ofensivo, apesar de possuir as "Forças Marítimas de Autodefesa" de maior dimensão que a soma dos efetivos da marinhas dos países europeus acima citados.

Ao comentar o aumento armamentista no Japão, a sul coreana MBC transmitiu recentemente que "é grande poderio militar para um Estado cuja Constituição impede a guerra" e "está direcionando enormes gastos para preparar as forças militares que já não podem ser consideradas como defensivas".

O objetivo dos exercícios militares com outros países se baseia na arraigada ambição de agressão e seu primeiro alvo é a Península Coreana.

Agora também as autoridades japonesas avançam com a implementação do sistema antimísseis Aegis Ashore, que destruirá o equilíbrio estratégico na região, ameaçando persistentemente o ambiente pacífico da Península Coreana e da região e pronunciam sem vacilação alguma os disparates belicosos tais como "poder interceptar os mísseis norte coreanos".

Para piorar, no tempo de emergência na Península Coreana, tentam invadir abertamente o território coreano sob o rótulo de "fornecedor de logística bélica".

Isto comprova claramente que embora mude a tendência da situação regional, segue invariável a ambição de nova agressão do Japão que busca realizar seu velho sonho da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental" acelerando a conversão em potência militar.

O Japão deve entender seriamente que não é vã nossa advertência de que o desenlace dessa ambição é precisamente seu arruinamento.

Como demonstram os resultados das recentes eleições da Câmara de Conselheiros, a opinião pública do Japão também deseja o desenvolvimento de seu país como Estado pacífico e normal.

A ganância pode trazer infortúnio.

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