Em 1933, com apenas 18 anos, o camarada Kyong Su ingressou na resistência armada contra a ocupação japonesa, seguindo a linha de luta proposta pelo grande Líder camarada Kim Il Sung. Sua coragem e dedicação o tornaram um comandante militar altamente respeitado.
Ele foi responsável pela criação da Unidade de Tanques do Exército Popular da Coreia e pela operação de tanques e treinamento de blindados do EPC de 1946 a 1949.
Durante a Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953), Kyong Su ocupou posições de liderança como comandante de divisão e de corpo de exército, onde desempenhou um papel crucial na implementação das estratégias do grande Líder.
Após a guerra, o camarada Kyong Su continuou se destacando como líder militar, sempre trabalhando para fortalecer o Exército Popular e garantir a defesa intransigente do Partido e da revolução. Sua contribuição foi fundamental para a construção das forças armadas regulares e para a consolidação da revolução socialista na Coreia.
Ryu Kyong Su era conhecido por sua profunda lealdade ao Partido e ao grande Líder, sempre guiado por uma fé inabalável na causa revolucionária do Juche. Sua vida foi marcada pela coragem, integridade e um compromisso total com a libertação da pátria e o socialismo.
Por seus méritos na guerra e contribuições para o fortalecimento das forças armadas revolucionárias jucheanas, ficou conhecido como "pai das forças blindadas".
A unidade do EPC comandada por ele agora é chamada de Divisão Guarda de Tanques 105 "Seul" Ryu Kyong Su.
Além disso, o livro "O Líder e Ryu Kyong Su" publicado em 2012 lida com sua lealdade ao grande Líder.
Embora tenha partido fisicamente, o legado do camarada Kyong Su persiste, sendo lembrado como um verdadeiro herói nacional. Estátuas e monumentos foram erguidos em sua homenagem, incluindo um em sua cidade natal, e seu exemplo de lealdade e dedicação continua inspirando as novas gerações.
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