O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou:
"Durante a Guerra de Libertação da Pátria, nosso Exército Popular e nosso povo lutaram heroicamente, demonstrando sublime patriotismo e espírito de sacrifício, e impuseram derrota político-militar aos imperialistas estadunidenses, que se vangloriavam de serem 'os mais fortes' do mundo, defendendo com honra a liberdade e a independência da pátria."
Enquanto seguíamos com a visita, diante de nossos olhos se abriu uma tela que aliviava o coração: era a pintura a óleo "A História de Hamjonggol", que mostra de forma vívida o destino miserável dos imperialistas estadunidenses invasores.
A obra retrata, de maneira satírica, os patéticos semblantes dos soldados inimigos completamente destroçados e em fuga após serem duramente golpeados pelo fogo devastador do nosso Exército Popular durante a batalha pela defesa da Altitude 1211.
Na cena, um soldado ferido, sentado num trem de evacuação com capota, relata em pânico os horrores por que passou na batalha, enquanto os rostos dos outros em volta se contraem de medo ao ouvir sua história. A expressão de um derrotado que, ansioso por fugir para um local seguro, olha o relógio esperando a partida do trem — tudo isso representa claramente a derrota e o destino vergonhoso sofridos pelos EUA na Guerra da Coreia.
A história da Hamjonggol no título da obra, ocorrida durante a Guerra de Libertação da Pátria — como ela surgiu?
Tentando compensar a grave derrota que haviam sofrido durante a “ofensiva de verão”, os imperialistas estadunidenses fingiram organizar um grande ataque na frente ocidental, enquanto, na verdade, concentravam enormes forças na frente oriental para romper de uma só vez nossa linha de defesa — foi assim que deram início à chamada “ofensiva de outono”.
O grande Líder, compreendendo a fundo as intenções traiçoeiras do inimigo, ordenou o deslocamento de algumas forças defensivas da costa oeste para a frente oriental e instruiu o estabelecimento de uma forte linha defensiva na região da Altitude 1211, determinando que ali fosse travada uma batalha de aniquilação.
Os combatentes do nosso Exército Popular, aplicando as táticas revolucionárias do Juche, incluindo o inovador método de combate em túneis sugerido pelo grande Líder, lançaram entre 30 mil e 40 mil bombas e projéteis por dia e aniquilaram completamente os invasores que avançavam em ondas sucessivas.
Na época, os inimigos estavam tão aterrorizados que chamavam a Altitude 1211 de "monte da aflição", dizendo que só de olhar para ela já se sentiam abalados. E o vale abaixo do monte foi apelidado por eles de Hamjonggol (“Vale da Armadilha”), pois quem entrasse lá não saía com vida — um reflexo claro do terror que sentiam.
Para os inimigos, a Altitude 1211 foi, de fato, um terrível pesadelo e uma armadilha mortal.
Mas não foi só isso.
A xilogravura "No Pavilhão Central de Educação de Classe" retrata inúmeras cruzes e o miserável semblante de Smith, apelidado de "general dos túmulos", coberto de vergonha. A ilustração a caneta "O Fim do Invasor" e a pintura a óleo "Folha Caída" mostram de forma vívida o estado deplorável das tropas inimigas, revelando que, durante a Guerra de Libertação da Pátria, não apenas a Altitude 1211, mas toda esta terra foi um verdadeiro vale da armadilha e da derrota para os imperialistas estadunidenses.
A humilhação dos EUA não se limitou apenas à frente.
Na galeria de exposições, também havia obras que, ao mesmo tempo em que mostravam a derrota dos EUA, retratavam o nosso povo, que se levantou como um só com fúria incontrolável contra os agressores que haviam reduzido suas vilas e aldeias a cinzas, empenhando-se com firmeza na luta de extermínio contra o inimigo.
A aquarela "Situação Lastimável" e a xilogravura "Aparência Deplorável" retratam de maneira vívida a expressão covarde de um piloto estadunidense capturado por mulheres e meninos, tremendo de medo.
Ao ver essas obras, um artista comentou o seguinte:
“No tempo da guerra, na luta para defender a pátria, não havia distinção entre homens, mulheres, velhos ou crianças. Todos eram soldados, todos eram defensores. Com ardente ódio e desejo de vingança contra os invasores, até mulheres e jovens se lançaram à batalha decisiva contra o inimigo. Ao ouvir suas histórias de luta, compreendi mais uma vez a verdade de que não há força no mundo capaz de enfrentar o povo que se levanta com a firme vontade de aniquilar o inimigo. Decidi retratar ainda mais, em minhas futuras obras, a luta do nosso povo durante os dias da guerra…”
Quando iniciaram a Guerra da Coreia, os imperialistas estadunidenses calcularam de forma tola que uma pequena República recém-nascida, com apenas dois anos de existência, como a RPDC, se renderia facilmente diante de seu imenso poderio militar.
Mas isso não passou de uma ilusão.
Os agressores não entenderam — e jamais poderiam entender — que o fator decisivo para a vitória em uma guerra não está na superioridade dos armamentos, mas sim na direção de um Líder excepcional e na força unida das massas populares conscientes da justeza de sua causa.
A grandiosa história de vitória da década de 1950 nos mostra, de forma eloquente, que mesmo um país pequeno, se estiver firmemente unido em torno de seu Líder e se enfrentar o inimigo com uma resistência total do povo, pode derrotar qualquer potência inimiga e alcançar a vitória.
Hoje, nosso povo está ainda mais fortalecido, e o poderio nacional da nossa pátria tornou-se incomparavelmente mais vigoroso do que há setenta anos.
Se os imperialistas estadunidenses esquecerem a história de sua derrota e tentarem mais uma vez impor destruição, morte e sofrimento sobre esta terra, nós os puniremos impiedosamente com a força poderosa que temos consolidado e reforçado.
Aos invasores, o único destino reservado será cadáveres e morte.
Gravando mais uma vez no fundo do coração esta verdade da história, encerramos a visita à exposição de belas artes com o tema da educação de classe.
Paek Kwang Myong
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