Esses dois conceitos parecem semelhantes, mas possuem algumas diferenças.
Primeiramente, há uma diferença no foco de pesquisa.
O psicólogo escolar baseia seu trabalho principalmente na aplicação prática dos resultados da psicologia educacional à realidade concreta, ajudando nas atividades educacionais e pesquisando, do ponto de vista da psicologia educacional, os problemas práticos que surgem no ambiente escolar. Já o conselheiro psicológico escolar trabalha principalmente com os alunos, lidando diretamente com os problemas que eles enfrentam no cotidiano escolar, oferecendo soluções.
Devido a essa diferença na natureza das atividades, também há distinções no conteúdo e nos métodos de formação do psicólogo escolar e do conselheiro psicológico escolar.
Além disso, há uma certa diferença no âmbito de atuação.
O psicólogo escolar atua de forma mais dinâmica, podendo ser responsável por 2 a 4 escolas ou por uma determinada região. Já o conselheiro psicológico escolar atua sempre em uma escola fixa, e pode haver várias pessoas nesse cargo dentro de uma mesma escola.
O aconselhamento psicológico escolar, desde o início do século XX, se desenvolveu a partir da separação da higiene mental e do movimento de orientação infantil, progredindo para oferecer aos estudantes modos de entender seu desenvolvimento e adaptação.
Atualmente, em vários países do mundo, é entendido que escolas de primeira linha devem ter psicólogos e conselheiros psicológicos especializados. Por isso, profissionais de psicologia são alocados nas escolas, integrando-se à educação escolar para resolver problemas individuais de aprendizagem dos alunos e questões ambientais relacionadas.
Kim Chol Nam da Universidade Pedagógica Kim Hyong Jik
Kyoyuk Sinmun (Jornal da Educação), 2 de julho de 2015
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