Hoje, com mais de 90 anos, Kim Kyong Ae vive em Ryusong-dong, distrito central de Pyongyang, com o marido. Embora tenha três filhos biológicos, é chamada de “mãe” por dezenas de jovens norte-coreanos que voluntariamente cuidam dela há décadas — um testemunho vivo do respeito nacional pelos veteranos.
Entre seus "filhos do coração" estão funcionários de ministérios, hotéis, universidades e até estudantes de ensino secundário. Muitos deles, ao ouvirem sobre sua história de vida e espírito de sacrifício, decidiram adotá-la como uma mãe simbólica, visitando-a regularmente com tônicos, alimentos nutritivos, lembranças e itens do cotidiano. Essas ações são vistas não apenas como demonstrações de gratidão, mas também como forma de educar as novas gerações sobre patriotismo, respeito e memória histórica.
A trajetória de Kim Kyong Ae representa o ideal norte-coreano de devoção à pátria, espírito de luta e o vínculo inquebrantável entre gerações moldadas pela guerra e pela construção nacional.
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