sexta-feira, 11 de julho de 2025

Pak Kil Song

Pak Kil Song foi um destacado combatente da Revolução Coreana, cujo nome brilha na história da luta antijaponesa sob a direção do grande Líder camarada Kim Il Sung. Sua vida foi marcada por um fervor revolucionário inabalável e uma fidelidade absoluta à causa revolucionária.

Em março de 1933, participou como membro exemplar da juventude comunista da reunião dos quadros da juventude, realizada em Xiaowangqing. Lá, ouviu diretamente o discurso programático do General Kim Il Sung e jurou seguir incondicionalmente sua liderança, tornando esse compromisso a base de sua vida revolucionária.

Recebeu pessoalmente do General a tarefa de realizar operações clandestinas na área de Luozigou, missão que cumpriu com coragem mesmo diante de constantes ameaças. Organizou núcleos revolucionários e formou jovens combatentes por meio da luta prática.

Acabou sendo capturado após a traição de um desertor, mas resistiu heroicamente às mais brutais torturas, sem nunca trair seus companheiros ou revelar segredos da organização. Libertado como isca para vigilância, enganou os japoneses e marchou por mais de 100 dias até reencontrar as fileiras do Exército Revolucionário Popular da Coreia, onde foi aceito como combatente.

Ali, cresceu rapidamente, passando por cargos como comandante de esquadra, instrutor político de companhia e comandante de batalhão, até tornar-se comandante de unidade, Em 1939,  perdeu a visão de um olho durante a batalha de ataque a um posto policial, mas reafirmou sua determinação:

“Ainda me resta um olho. Lutarei até meu coração parar de bater!”

Continuou enfrentando o inimigo com bravura, tornando-se tão temido que tropas japonesas evitavam engajar-se contra sua unidade, conhecida como “a tropa de Pak Kil Song”.

No início de 1943, foi gravemente ferido em combate e mais uma vez capturado. Reconhecido pelos imperialistas japoneses como comandante da unidade que tantas derrotas lhes causara, foi brutalmente torturado. Mas nem isso, nem as promessas de perdão o abalaram. Permaneceu fiel ao seu ideal até o fim.

Foi condenado à morte. Em 12 de agosto de 1943 com as mãos acorrentadas, caminhou com dignidade ao local de execução e, com voz firme, declarou:

“O comunismo é a juventude do mundo... a pátria do futuro brilhante... Por conhecermos isso com tanta clareza, morremos sorrindo.

Amamos o futuro!”

A fé ardente e o grito final de Pak Kil Song seguem inspirando o povo coreano nos dias de hoje.

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