Nascido no exterior durante o período colonial japonês — para onde seus pais foram forçados a emigrar devido à opressão dos imperialistas japoneses e dos latifundiários — Jang Thae Hwa conheceu desde cedo a miséria, o desprezo e a dor da existência sem pátria. Ainda muito novo, perdeu o pai em um acidente numa mina e viu sua família viver em condições subumanas, sendo explorada como mão de obra sem direito nem dignidade.
Foi apenas com a libertação nacional conduzida pelo grande Líder camarada Kim Il Sung que sua família retornou à pátria e recebeu, pela primeira vez, terras, casa e uma vida humana de verdade. A ele foi confiado um novo destino — cultivar a terra da revolução, estudar a escrita coreana e participar das atividades da juventude.
Ao ouvir as notícias sobre as provocações militares dos imperialistas estadunidenses contra a jovem República, o jovem camponês não hesitou: decidiu pegar em armas para defender a pátria socialista que lhe dera tudo. Com a firme decisão de jamais retornar sem ter cumprido seu dever para com o Partido, ingressou no Exército Popular da Coreia na primavera de 1949.
Em 26 de junho de 1950, na batalha da Altitude 64, ao norte de Munsan, Jang Thae Hwa sacrificou sua vida ao lançar seu corpo contra uma casamata inimiga, abrindo com o peito um caminho para o avanço de sua unidade. O gesto heroico permitiu a tomada da altitude pelas forças do EPC.
Em seu uniforme foi encontrada uma carta não enviada à sua mãe, onde declarava, com orgulho, que viveria e morreria pelo grande General Kim Il Sung e pela revolução. Suas palavras, manchadas de sangue, foram lidas em uníssono por seus camaradas em meio à vitória.
Hoje, seu nome vive para sempre na escola que leva sua memória no condado de Sakju, às margens do rio Amnok, onde as jovens gerações aprendem o sentido da verdadeira fidelidade, coragem e amor à pátria. Sua vida ensina que, quando o povo guarda com gratidão a benevolência do Líder, brota no peito a maior força do heroísmo — e essa é a fonte eterna da vitória da Coreia Popular.
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