segunda-feira, 14 de julho de 2025

O Tibete não pode ser separado da China

Faz 40 anos desde a libertação pacífica do Tibete.

Após a vitória da revolução popular na China, no dia 23 de maio de 1951, foi assinado um Acordo com 17 pontos sobre a libertação pacífica do Tibete entre o Governo Popular Central da China e o governo local do Tibete. Esse acordo frustrou completamente as conspirações dos imperialistas que tentavam dividir a China, libertou o povo tibetano para sempre do jugo imperialista e abriu um amplo caminho para o progresso e a prosperidade do Tibete. Isso foi um evento marcante no desenvolvimento histórico do Tibete.

Após a libertação, foi realizada no Tibete uma reforma democrática condizente com as condições reais da região, seguindo a política correta de etnias do Partido Comunista da China. Assim, foi abolido o sistema feudal de servidão, retrógrado e opressivo, e foram alcançados grandes avanços econômicos e sociais. A agricultura, a pecuária, a indústria e o comércio se desenvolveram, e hoje as amplas massas populares da região vive feliz, sem preocupações com alimentação ou vestuário. Com a melhoria das condições de vida e da assistência médica, a expectativa de vida média dos tibetanos aumentou de 35 anos no início da década de 1950 para mais de 65 anos atualmente.

As mudanças sociais e econômicas ocorridas no Tibete ao longo dos últimos 40 anos são uma prova concreta da justeza das políticas do Partido Comunista da China e do governo.

Os imperialistas, que não gostam da unificação da China nem do desenvolvimento do Tibete, intensificam suas tentativas maliciosas de dividir e interferir, tentando separar o Tibete da China. O Dalai Lama, exilado no exterior, tem feito alarde recentemente sobre a “independência do Tibete” e tenta internacionalizar o problema do Tibete, que é um assunto interno da China, tramando esquemas antissocialistas sob a manipulação dos imperialistas.

Como exemplo representativo disso, autoridades estadunidenses chamaram o Dalai Lama a Washington em abril passado e o incentivaram em suas atividades separatistas. Isso visa dividir a China e destruir a unidade da nação chinesa, constituindo uma grosseira interferência nos assuntos internos do país.

O Tibete é uma parte inseparável do território chinês, e a questão tibetana é um assunto puramente interno da China.

O governo chinês tem reiterado que jamais permitirá qualquer tipo de interferência estrangeira na questão tibetana.

Recentemente, o governo chinês reafirmou sua posição consistente de que, se o Dalai Lama estiver sinceramente disposto a melhorar sua relação com o governo central, cessar suas atividades separatistas e abandonar a “independência do Tibete”, estará disposto a dialogar com ele e dará boas-vindas ao seu retorno ao país.

Nosso povo apoia firmemente as diretrizes e políticas do Partido e do governo da China para a integridade territorial e a unificação nacional, e apoia a justa luta do fraterno povo chinês para alcançá-las.

O povo tibetano avançará com vigor, lado a lado com os demais grupos étnicos da grande família chinesa, no caminho da unidade, do progresso e da prosperidade.

Song Mu Gyong

Rodong Sinmun, 23 de maio de 1991

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