"Apesar de forte rejeição dos habitantes locais, o ministro da Defesa do Japão, Iwaya, disse que seguirá promovendo o plano de implantação do sistema anti-mísseis Aegis Arthur, capaz de carregar o míssil interceptor SM-3 Block 2A e interceptar um míssil balístico fora do espaço atmosférico.
Este fato faz parte da tentativa dos reacionários japoneses de converter a todo custo seu país em uma potência militar."
Assim revela o diário Rodong Sinmun em um comentário individual publicado esta terça-feira (02) e continua:
"O novo armamento, que será implantado no país insular, apontará não somente para a Península Coreana mas também para China e Rússia.
A meta final do Japão é a agressão a ultramar que se concretiza com o ataque preventivo como ocorreu em guerras anteriores.
Hoje em dia, o país insular nega seus crimes do passado e dá acicate à conversão em potência militar, longe de aprender a lição de sua derrota na Segunda Guerra Mundial.
Assim expõe abertamente sua tentativa de repetir o antecedente criminal.
O Japão é o ente canceroso que destrói a paz e a estabilidade do Nordeste Asiático."
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