Atendendo ao pedido dos coreanos residentes no exterior

O que se segue é uma história que mostra a nobre obrigação internacionalista e a calorosa fraternidade do grande Líder camarada Kim Il Sung.

Um dia, em setembro de Juche 37 (1948), logo após a fundação da República Popular Democrática da Coreia, Kim Il Sung chamou à sua casa o delegado principal na área de Yanbian, nordeste da China.

Depois de cumprimentá-lo calorosamente, Kim Il Sung conheceu detalhadamente o trabalho do delegado e a situação política e militar criada no nordeste da China.

Depois de ouvi-lo, ele disse: Agora que fundamos a nossa República, devemos prestar atenção primária ao fortalecimento da amizade e da solidariedade entre os povos coreano e chinês e, em particular, ao desenvolvimento do trabalho educacional e cultural na área de Yanbian.

Naquela época, havia mais de 20 escolas de ensino secundário na área, mas não havia universidade. Portanto, era o desejo sincero do povo do leste da Manchúria construir uma universidade em Yanji para que seus filhos pudessem receber educação universitária o quanto quisessem.

O delegado-chefe entregou a Kim Il Sung uma carta de um camponês de Badaogou, condado de Changbai. Na carta, o camponês pedia-lhe que construísse uma universidade na região de Yanbian.

Vendo através do desejo sincero de todo o povo coreano no leste da Manchúria enquanto lia a carta, Kim Il Sung disse com satisfação: Se construirmos uma universidade no leste da Manchúria, será uma coisa boa para o povo chinês. Como emigrantes que foram obrigados a deixar a sua terra natal em busca de meios de subsistência, todo o povo coreano no leste da Manchúria derramou muito sangue pela revolução e passou por muitas dificuldades, e está muito entusiasmado com a educação dos seus filhos. Construir uma grande universidade na área de Yanji será bom para satisfazer o desejo há muito acalentado do povo coreano no leste da Manchúria e para fortalecer a amizade entre a RPDC e a China, que foi forjada à custa de sangue.

O delegado ficou profundamente comovido pelo caloroso amor com os compatriotas e pela nobre obrigação internacionalista de Kim Il Sung, que leu o desejo ardente do povo numa simples carta de um camponês.

Naenara