Se intensifica na região dos títeres sul-coreanos a luta dos habitantes de diferentes círculos e zonas para retirar o traidor Yoon Suk Yeol do poder.
As entidades civis e sociais de Taejon, Taegu e outras localidades realizaram manifestações, conferências de imprensa e comícios com velas em frente à junta de Taejon e em outros lugares condenando que depois da aparição do "governo" de Yoon, foram destruídas a paz, a democracia e a vidada população e foi criada a crise de guerra nuclear.
A Confederação das Sociedades dos Camponeses, a Confederação de Sociedades de Camponesas, a Aliança de Estudantes pelo Progresso, o Sindicato Nacional de Professores e a Federação dos Sindicatos Sul-Coreanos empreenderam uma luta massiva contra a guerra pela paz, pelo direito à subsistência e pela retirada do traidor.
As instituições sindicais declararam a greve geral de grande envergadura e, pouco depois, o sindicato dos ferroviários começou em 14 de setembro a luta pela retirada de Yoon do poder.
A greve geral em Seul se estende a Pusan e outras localidades coma incorporação das entidades regionais.
Os participantes manifestaram a vontade de depor sem falta Yoon, que pretende impor o desastre nuclear confabulando com os EUA e o Japão e põe em perigo o povo.
Em 16 de setembro, foram realizados em Seul o 4º comício de todo o povo e a 57ª luta com velas com a participação da Direção do Movimento pela Retirada de Yoon Suk Yeol do Poder, da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos, da Ação de Cidadãos e outras entidades de massas e dezenas de milhares de operários, camponeses, pobres, jovens, estudantes, religiosos, etc.
Nos encontros prévios, efetuados frente em frente à embaixada japonesa em Seul e em outras localidades pelas entidades de diferentes setores, entre outras, a Confederação das Sociedades de Camponeses, a Confederação das Sociedades de Camponesas, a Aliança de Estudantes pelo Progresso, o Sindicato Nacional de Professores e a Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos, os participantes realizaram uma marcha até a sede do comício principal gritando lemas que advogam por expulsar Yoon do poder mediante a resistência com velas.
A Direção do Movimento pela Retirada de Yoon Suk Yeol do Poder patrocinou o 4º comício de todo o povo nos arredores da estação Kwanghwamun de Seul.
Os oradores empreenderam uma manifestação revelando o expediente pró-Japão de Yoon que foi cúmplice do descarregamento ao mar de águas contaminadas nucleares de Fukushima.
Demandaram a fundação da direção da luta de todo o povo para castigar Yoon, que se porta como se fosse um sujeito japonês, e sua camarilha.
Os especialistas opinam que se agrava cada dia mais a situação política, diplomática e militar da Península Coreana devido à conduta de Yoon que classifica de "forças traidoras" as partidárias da paz e entrega todo o território sul-coreano aos EUA e ao Japão.
Insistem que toda a população lute até o fim para prevenir a guerra nuclear, frear o descarregamento de águas contaminadas nucleares do Japão e pôr ponto final à presença das forças estrangeiras e à ditadura fascista.
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