segunda-feira, 4 de setembro de 2023

É desenvolvida a luta pela anulação da aliança bélica e renúncia de Yoon Suk Yeol e contra o descarregamento de águas contaminadas


Se torna cada dia mais intensa em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta dos habitantes de distintos setores para condenar a tentativa criminosa dos EUA e do Japão de provocar calamidades nucleares e para retirar o traidor Yoon Suk Yeol, vende-pátria servil às grandes potências e maníaco de guerra.

Segue o giro por diferentes localidades da Solidariedade Popular pela Soberania, da Aliança de Estudantes pelo Progresso e outras entidades civis e estudantis pela paralisação dos exercícios bélicos, a retirada das tropas estadunidenses e a renúncia do vende-pátria e belicista Yoon Suk Yeol.

Em 2 de setembro, foi realizado em Seul o 2º comício de todo o povo contra o descarregamento no mar de águas contaminadas por sustâncias nucleares de Fukushima e o governo de Yoon Suk Yeol que o tolera, e o 55º comício com velas e manifestação em demanda da retirada do traidor Yoon.

No primeiro ato participaram mais de 50 mil cidadãos da Ação Conjunta para Frear o Descarregamento no Mar de Águas Contaminadas do Japão, do Partido Minju, etc.

Os participantes, com cartazes nas mãos, expressam a fúria com o Japão e o traidor Yoon que fazem esforços frenéticos para impor à humanidade as calamidades nucleares.

Os oradores disseram que o Japão é o país criminoso que provocou a guerra contra a humanidade e que seu descarregamento de águas contaminadas, longe de refletir sobre seus delitos, constitui outra provocação de guerra e ato terrorista nuclear.

"Para piorar, o 'governo' de Yoon o ampara com disparates tais como ' todos devem acreditar na insistência da Usina de Fukushima, já que sua opinião é científica'", condenaram.

Os participantes exigiram a proibição total da importação dos produtos marítimos japoneses, o cessamento imediato do descarregamento de águas contaminadas de Fukushima e a renúncia do traidor Yoon que atua como porta-voz do governo japonês.

Em seguida, marcharam a Ryongsan, ninho do traidor Yoon.

O 55º comício foi aberto com o tema "Renúncia de Yoon Suk Yeol que declara a guerra contra a população".

Dezenas de milhares de operários, camponeses, estudantes, cidadãos, religiosos e outros denunciaram que o traidor Yoon declarou guerra contra toda a população amparando o descarregamento de águas contaminadas do Japão.

Os participantes marcharam até Kwanghwamun passando pelas embaixadas japonesa e estadunidense em Seul e gritaram lemas contra o traidor Yoon.

Em frente à embaixada japonesa, os participantes realizaram a cerimônia simbólica de golpear com velas acesas o títere Yoon e os caudilhos estadunidense e japonês.

Por outra parte, foi aberto no mesmo dia ante a "Assembleia Nacional" o comício de grande dimensão para denunciar a injusta política de educação do 'governo" de Yoon e demandar a expulsão do traidor com a participação de mais de 200 mil pessoas sob o patrocínio do Sindicato Nacional de Professores.

Os veículos de imprensa sul-coreanos reportam que são levantadas as vozes de demanda da renúncia do vende-pátria pró-japonês Yoon, e opinam que a luta aumentará com a participação dos partidos opositores. 

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