terça-feira, 12 de setembro de 2023

Efetuados 56º comício com velas e manifestação


Se levantam em toda a região dos títeres sul-coreanos as vozes de oposição aos EUA e ao Japão, que andam desesperados para impor calamidades nucleares à nação, e se intensifica a luta massiva para expulsar do poder o traidor Yoon Suk Yeol, vende-pátria pró-EUA e pró-Japão.

Em 8 de setembro, dia da ocupação do solo sul-coreano por parte das tropas estadunidenses em 1945, foram desenvolvidos em Seul, Kwangju, Pusan e outras localidades os comícios e manifestações das entidades de diferentes círculos em demanda da anulação da aliança tripartida de guerra, da retirada das tropas estadunidenses e da renúncia do maníaco de guerra Yoon Suk Yeol.

"Desde aquele dia, as tropas estadunidenses vêm ameaçando a paz e a segurança da Península Coreana, e em particular, a situação da Península Coreana se encontra este ano em uma crise de guerra devido à política hostil à RPDC dos EUA e dos títeres sul-coreanos, à colaboração militar tripartida e aos exercícios bélicos combinados", condenaram os participantes.

Exigiram que os EUA cancelem sua política de hostilidade à RPDC e se retirem do território sul-coreano.

E manifestaram a decisão de retirar sem falta o traidor Yoon, que lança a população no turbilhão da guerra atuando como servente dos EUA.

Em 9 de setembro, foram desenvolvidos em Seul o 3º comício de toda a população contra o despejamento no mar das águas contaminadas nucleares de Fukushima e o governo de Yoon Suk Yeol que o tolera, e o 56º comício com velas e a manifestação pela retirada do traidor Yoon.

Participaram os habitantes de diferentes círculos no primeiro ato efetuado sob o patrocínio da Ação Conjunta para Frear o Descarregamento no Mar das Águas Contaminadas do Japão, do Partido Minju, do Partido da Justiça, etc.

"Se são tolerados os atos pró-japoneses do traidor Yoon, a ilhota Tok será Takeshima, e o Mar Leste será Mar do Japão", criticaram os oradores e acrescentaram que serão sentenciados pela população a conduta traidora do "governo" de Yoon e seus crimes de haver destruído a democracia, a paz e a vida da população.

A sede do comício com velas, que foi realizado nos arredores da explanada da junta de Seul com a participação de dezenas de milhares de pessoas, se converteu no campo de condenação aos EUA, ao Japão e ao seu servente Yoon, que pretendem provocar a todo custo a guerra nuclear na Península Coreana.

Os oradores demandaram a prisão das forças fiscais fascistas lideradas pelo traidor Yoon.

E realizaram uma cerimônia para destroçar a imagem de Yoon.

Ato seguido, marcharam à embaixada estadunidense e à embaixada japonesa.

A Aliança de Estudantes pelo Progresso e outras entidades universitárias também empreendem uma luta dinâmica em demanda da paralisação completa dos exercícios bélicos contra a RPDC, a anulação da aliança militar tripartida e o impedimento do descarregamento de águas contaminadas nucleares do Japão.

As entidades regionais recém-organizadas em Seul, Taejon e outras partes, se incorporaram na luta pela retirada do traidor Yoon e pela paralisação do despejamento de águas contaminadas nucleares do Japão.

Em 7 de setembro, a Ação da Juventude com Velas realizou um comício em Seul e declarou que que se colocará à frente da luta pela retirada do traidor Yoon.

Os oradores apontaram que o levante popular de 19 de abril, o de Pusan e Masan, o de Kwangju de 18 de maio, o de junho, a luta com velas pela retirada de Park Geun-hye, etc. foram a luta contra a ditadura fascista.

Os religiosos organizaram um encontro em frente à embaixada japonesa e tomaram a decisão de impedir o descarregamento no mar de águas contaminadas por sustâncias nucleares de Fukushima.

A Ação de Taejon para Frear o Descarregamento de Águas Contaminadas do Japão, em seu comício com velas, qualificou o crime do Japão como um ataque nuclear à humanidade e um ato terrorista contra o ecossistema mundial.

Terminado o comício, os participantes desenvolveram uma manifestação.

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