Hoje, a disseminação mundial da COVID-19 está exercendo efeitos adversos nas pessoas, especialmente na saúde e nos direitos das mulheres.
Causa dificuldades no fornecimento de bens médicos necessários para a saúde das mulheres em todo o mundo, tendo um sério impacto negativo no sistema de saúde, incluindo o aumento da taxa de gravidez indesejada e do serviço de saúde para mulheres grávidas e lactantes.
Segundo dados, mais de 40% das mulheres em todo o mundo não conseguem determinar por si mesmas a questão do tratamento relacionado à sua saúde, e três em cada quatro mulheres em alguns países não conseguem dar à luz quantos filhos desejam. Além disso, uma mulher morre a cada dois minutos na gravidez ou no parto em todo o mundo.
Portanto, o Fundo de População da ONU estabeleceu “Foco em como proteger a saúde e os direitos das mulheres e meninas; e frear a COVID-19” como tema do Dia Mundial da População deste ano, e convoca todos os países a se manifestarem nesse sentido.
A RPDC, que dá prioridade absoluta à dignidade, direitos, demandas e interesses das mulheres, está aplicando todas as suas políticas para garantir plenamente a saúde de mulheres grávidas e lactantes.
Todas as mulheres grávidas e lactantes recebem um exame médico regular antes e depois do parto na Maternidade de Pyongyang e em outras maternidades locais em todo o país, bem como em outros hospitais e clínicas em seus bairros residenciais. O parto é feito sob a assistência de obstetras e parteiras.
Os trabalhadores médicos mostram sua sinceridade para a consulta com mulheres grávidas e lactantes, e check-up médico e tratamento delas. Os esforços são direcionados para a formação de trabalhadores médicos com alta qualificação clínica e prática de padrões internacionais de forma planejada.
Várias atividades são realizadas para aumentar a conscientização pública sobre a saúde e os direitos das mulheres, incluindo mulheres grávidas e lactantes, por meio de jornais, TV, rádio e outros meios de comunicação.
11 de julho é o Dia Mundial da População.
Naenara
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