Em toda a região dos títeres sul-coreanos se torna cada dia mais intensa a luta de distintos círculos para denunciar os EUA, causadores da crise de guerra nuclear na Península Coreana, e pôr em juízo o traidor Yoon Suk Yeol que mediante sua ditadura fascista, causa a morte dos trabalhadores e habitantes sendo cúmplice da política hegemônica da força estrangeira.
Em 3 de julho, a filial de Seul do sindicato de metalurgia da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) e outras entidades realizaram em Seul o encontro pela luta intensa anti-EUA.
Insistindo em que a causa do agravamento da situação atual reside na política hostil da RPDC ao Norte da Coreia e nos atos de submissão às forças estrangeiras e conflitivos do "governo" de Yoon Suk Yeol, os oradores exortaram intensificar a luta pela independência anti-EUA, pela paz e pela retirada de Yoon.
Continuaram que, em paralelo, deverão dinamizar a luta anti-EUA em demanda da cessação da intervenção das forças estrangeiras nos assuntos internos e a retirada das tropas estadunidenses.
A Ação pela Paz na Península Coreana, composta por mais de 700 entidades civis e sociais, incluindo a Associação de Cidadãos, a CSSC e a Participação Solidária de Cidadãos pela Sociedade Democrática, realizou em 4 de julho em Seul uma conferência de imprensa em que declarou a luta pela retirada do traidor Yoon, enlouquecido pelo enfrentamento fratricida.
A nota da coletiva, intitulada "Condenamos Yoon Suk Yeol que agrava a crise de guerra!" exortou que se somem à luta todos os que desejam viver em um mundo pacífico sem guerras.
Ademais, é ampliada a greve geral da CSSC pela "renúncia do poder de Yoon Suk Yeol", iniciada em 3 de julho.
A direção da CSSC em Seul realizou em 4 de julho o comício com velas e o recolhimento de assinaturas pela mesma reinvindicação.
Em 5 de julho, muitos trabalhadores da sucursal de Seul e da direção de Sejongchungnam realizaram um comício na frente do edifício da Agência Nacional de Polícia e asseguraram que sairá vitoriosa a greve geral de julho do círculo trabalhador pela renúncia de Yoon.
A direção de Taejon realizou o "comício com velas pela renúncia de Yoon Suk Yeol que acaba com os trabalhadores, a vida da população, a democracia e a paz".
Fizeram o mesmo em 2 de julho em Wonju os cidadãos de Wonju, Kangrung e Chunchon da província de Kangwon da Coreia do Sul.
Os veículos de imprensa reportam diariamente as notícias da luta.
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