Na região dos títeres sul-coreanos, continua a greve geral da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) em demanda da renúncia do traidor Yoon Suk Yeol que depauperou a vida dos trabalhadores e habitantes com sua ditadura fascista.
Em 13 de julho, começou simultaneamente em todas partes como Seul, Pusan, Kwangju e na província de Jolla Sul a greve geral do sindicato da indústria de saúde pública, filiado à CSSC, com a participação de 45 mil pessoas.
Foi realizado nos arredores de Kwanghwamun de Seul o ato de juramento em que se reuniram mais de 20 mil membros do sindicato provenientes de todas as localidades.
Os oradores declararam que entram na greve geral contra o "governo" de Yoon que recorre somente à chantagem sem se importar com a vida da população.
"Esta greve de maior dimensão na história do sindicato será mantida por tempo indefinido se não são aceitas as reinvindicações sindicais", apontaram.
No mesmo dia, o Sindicato Nacional dos Professores (SNP) também entrou em greve.
O comício de juramento efetuado em frente ao pavilhão Posin em Seul, os oradores condenaram o traidor que acaba com a educação e o direito à existência dos sindicalistas.
"A retirada de Yoon é o único meio para defender a educação e garantir a vida digna", ressaltaram.
Ato seguido, os membros de ambos sindicatos marcharam à avenida Sejong.
Foi realizado neste local o comício multitudinário da CSSC em que participaram dezenas de milhares de sindicalistas provenientes de todas partes.
Os oradores condenaram o "governo" de Yoon que é o único que apoia o Japão no tema de despejamento de águas contaminadas por sustâncias nucleares, condenado por todo o mundo.
Insistiram em expulsar Yoon sem falta do poder, dizendo que os trabalhadores não podem conviver com ele sob o mesmo céu.
Seguidamente, marcharam em direção à Ryongsan onde está encravado o bastião da ditadura.
Em 14 de julho, empreendeu a greve geral também o sindicato de construção.
Foram realizados os atos de juramento em Seul, Pusan, Ulsan, Kwangju, província de Jolla Norte, província de Chungchong Norte e outras localidades.
No mesmo dia, o sindicato da indústria de saúde pública, o de funcionários públicos e o SNP se somaram à greve geral da CSSC junto com o sindicato de construção.
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